Duas famílias poderosas no mundo bruxo, ambas fazem parte dos Sagrados Vinte e Oito, e ambas as famílias tinham escapado de um destino cruel em Azkaban.
A família Malfoy e a família Lannister logo compartilhariam bem mais do que meras coincidências...
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Quando cheguei ao salão comunal da Sonserina, Draco e os meninos estavam distribuindo bottons animados do Potter. Draco realmente levava a sério o fato de ser seu inimigo número um, mesmo que para o Potter não fosse igual. Bom, eu acho, né? Homens são muito estranhos.
Draco era bem rancoroso e não ia perder nenhuma oportunidade de fazer o Potter ainda mais odiado, e agora ele também seria zoado.
— Como eu sei que você não vai usar, não vou nem te oferecer — Draco disse, se aproximando.
— Você acertou — Falo com um sorriso. — Isso é mesmo necessário, Draco? O Potter já não está com a moral alta na escola; acho que isso já é um exagero — Falo com sinceridade.
— Eu não ligo para o Potter, e mesmo que eu quisesse parar com isso, seria impossível. Crabbe e Goyle já levaram uma caixa com bottons para a Lufa-Lufa — Disse, dando de ombros.
— Algo me diz que isso não vai dar certo — Falo, arrumando a gravata de Draco, que estava meio folgada.
— Se algo der errado, pelo menos eu vou ter dado boas risadas às custas do santo Potter — Draco fala, me abraçando de lado.
— Você é cruel, Draco — Falo em negação, mas me segurando para não sorrir.
— Obrigado, senhorita — Ele fala zombeteiro.
Eu não quis mais permanecer no salão comunal, então fui para o meu dormitório. Queria descansar, pois amanhã teria aula.
Os lufanos realmente tinham levado a sério os bottons; todas as vezes que viram o Potter, não perderam a oportunidade de rir e mostrar que estavam usando-os.
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Depois que as aulas terminaram, fomos para os jardins. Draco estava sentado em cima de uma árvore, Crabbe, Goyle e Blásio estavam embaixo conversando com os outros garotos da Sonserina, e eu e Pansy estávamos sentadas em um banco, lendo um livro.
