The Dead Are Alive [✓]

0.3 | F a l l.

"Third Survivor." ㅡ Anthony.

Só uma coisa importa no momento.

Corra o mais rápido que puder e sobreviva!

Minha mente exausta não cansava em me lembrar das palavras sofridas da minha mãe, no seu último momento de vida. A mesma havia dado sua vida por mim.ㅡ Um garoto que na época tinha 16 anos.ㅡ Aquela mulher que havia sofrido tanto, me amado e cuidado de mim não estava mais comigo.

Isso faria três longos anos.

A dor da perda continuava no meu peito, a angustia e o desespero por uma vida melhor também. Por mais que eu tivesse uma das personalidades mais calmas, a raiva era guardada dentro de mim, onde eu só a usaria para me vingar dos causadores disso tudo. O meu psicológico, era o mais fodido' de todos. Era horrível ter a lembrança dos olhos da sua progenitora brilhetes por conta das lágrimas que insistiam em cair, eles mostravam o medo, a angustia, o desespero e a tristeza. Mas lá no fundo, aquela mulher batalhadora tinha uma pequena esperança e ela estava depositando ela em mim. Assim que viu uma oportunidade para quê o único filho fosse salvo e sobrevivesse depois daquele episódios de tragédias. Ela lutou e lutou com braveza.

Suspirei e balancei a cabeça.

Chega dessas lembranças.

Agora eu estava que nem um desesperado a procura de suprimentos para sobreviver. Me encontrava no meio de um antigo supermercado, com os fones de ouvido conectados ao meu aparelho eletrónico. Com um esqueiro e um cigarro nas mãos, o acendi e o levei aos lábios, soltando um sopro com a fumaça e me relaxando com as substâncias químicas que eram liberadas e absorvidas pelo meu corpo.

Desconectei os fones de ouvido do meu aparelho e o coloquei de volta na mochila,ㅡ A qual eu havia pego no setor de bolsas.ㅡ Com a mochila cheia de suprimentos, voltei para a cabine de segurança, onde liguei os altos falantes e deixei com que a batida eletrónica da música fosse tocada. Levei o cigarro aos lábios e puxei deixando a fumaça se esvair lentamente. Sorri de lado e deixei com que a porta ficasse aberta. Sai da cabine de segurança e me dirigi ao centro do supermercado, onde pude sentir e ouvir as criaturas horrendas se aproximarem por conta do meu cheiro.

Com impulso joguei uma das estantes para o outro lado, fazendo todas elas,ㅡ Uma por uma.ㅡ Se esbarrarem e caírem no chão impossibilitando a entrada daquelas criaturas no local. Ainda inseguro e com certo medo de que meu plano não desse certo, respirei fundo e agarrei os fios negros da minha cabeça com força descontando toda a minha frustração por estar nessa situação. Com os barulhos cada vez mais altos, por me lembrar que haviam mais daquelas criaturas,ㅡ Sem ser no lado de fora, também.ㅡ Presas no estoque do supermercado e que se preparavam para sair de lá a qualquer momento.