P r o l o g u e

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20/05/2487

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20/05/2487.

Localização não identificada.

Água;

Respiração acelerada;

E barulhos dos tubos ligados borbulhavam o líquido químico.

Barulhos irritantes ao seu "ver"; eram os sons que predominavam no ambiente sem que as equipes de patrulhamentos e o pessoal responsável pelos monitoramentos médicos ficassem sabendo. Quem escutava esses sons irritantes sem parar ou até sem poder protestar era os oitos adolescentes.ㅡ Que se encontravam dentro de cabines.ㅡ Submersos ao líquido químico que era ingerido pelos mesmos sem a sua autorização e sem saber o que estava acontecendo à mundo a fora.ㅡ Tendo a perda de memória e sofrendo com as consequências em seus corpos.

O líquido liberado pelo tubo causava um efeito colateral no corpo de cada um daqueles adolescentes. Causando a sensibilidade que os médicos tanto queriam para a facilidade das substâncias químicas nos organismos.

Com o líquido químico, o corpo humano acaba tendo uma reação "exata" criando a habilidade de transformar as células mortas em células novas.ㅡ Isso quer dizer que ao invés de seguirem o fluxo do sangue.ㅡ Sendo movidas pelas substâncias químicas liberadas das máquinas com a Toxina onde a célula química.ㅡ Composta por mercúrio. Que mudava a genética por inteira.ㅡ Foi colocada através de cirurgias, onde irá explodir os átomos, os partindo em pequenas partículas ㅡ Menores do que o normal.ㅡ Dando origem aos suas novas habilidades.

Séculos atrás o mercúrio foi proibido de ser utilizado pelos humanos, principalmente as mulheres, por dificultar a gravidez ou até mesmo numa mutação genética do bebé. Mas séculos depois, após o apocalipse, o mercúrio voltou a ser usado pelos cientistas da Ordem, onde procuravam usar o elemento químico e perigoso para seus experimentos nos oito adolescentes modificados. Para que toda a mutação dos adolescentes fossem bem sucedida, eles precisavam de que todos eles fossem compatíveis com o vírus criado pelo laboratório e logo depois injetados nos adolescentes.

A sensação de sufocamento e agonia eram predominantes, fazendo com que aquela adolescente, já acordada, soltasse alguns resmungos, mas sem obter sucesso por conta do tubo de ar estar preso na sua boca e no nariz. Os olhos sonolentos e pesados lutavam contra o sono. O que ela estava fazendo ali? O que todos queriam de si? Eram perguntas que não se calavam na sua mente. Fazendo com que seu cerebro passasse a brincar, como o famoso jogo de adivinha demonstrava. Mas como ela iria saber de perguntas tão complexas e ao mesmo tempo tão fáceis de responder.ㅡ Se ainda tivesse' as suas memórias.ㅡ Se ao menos soubesse sua origem ou até mesmo seu nome, ou se havia de fato uma família.

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