The Dead Are Alive [✓]

0.1 | S c a r e.

30/12/2507.

"First Survivor". ㅡ Lua.

Corra, fuja, Sobreviva.

A frase era repetida várias e várias vezes pela minha consciência me fazendo entrar em pânico pelo medo e a adrenalina que se apossava' do meu corpo rapidamente. A angústia e o desespero já faziam parte de mim e toda aquela situação era apavorante. Eu não sabia o que fazer para mudar o que estava acontecendo, eu sabia que tinha que haver alguma solução. Eu precisava sobreviver e para isso a única alternativa que eu tinha era fugir e correr o mais rápido possível que eu conseguia. Mas minhas pernas não aguentavam mais, eu corria á dias e não era o suficiente para despistar aquelas malditas criaturas. Tinha alguma coisa que as faziam me seguir e isso me deixa mais assustada,ㅡ Se isso ainda é possível.ㅡ Tudo isso era culpa dessa droga de mundo hipócrita.

Àqueles passos.

Fechei os olhos com força trancando a respiração e ampliando a audição conforme os passos daquela coisa se aproximavam do beco escuro. Encolhi meu corpo, grudando um pouco mais o mesmo na parede.ㅡ Como se fosse possível.ㅡ E aproximei minha mão, com todo o cuidado do mundo do cós da calça jeans e de lá retirei a faca que eu havia roubado agora pouco de uma casa qualquer. Segurei com força e respirei fundo.

Aquela coisa continuava se aproximando.

Por Deus.

Eu não podia fazer mais nada á não ser atacar aquela "pessoa" e correr logo depois para o mais longe possível daquela cidade infestada de criaturas bizarras. Era um caus toda essa situação e não havia nenhuma solução para isso. Era aterrorizante pensar que esses monstros existem e estavam caminhando pela terra como nós humanos. Se alimentando de nossa carne e se reproduzindo através de um vírus. Essa era a única informação que eu possuía, graças aos jornais perdidos que eu havia encontrando numa antiga casa aqui perto. Era comum agora encontrar residências e estabelecimentos totalmente vazios e destruídos.

Senti um suspiro ao meu lado me fazendo fechar os olhos com força e desejar com todas as minhas forças acabar logo com aquilo. Apertei com força o cabo da faca e a peguei com pressa afundando a mesma na carne podre daquela criatura a fazendo soltar resmungos de dor. A reação da mesma foi vir com tudo para cima de mim, fazendo nos dois cairmos no chão e uma dor insuportável surgir atrás da minha cabeça, respirei fundo e ignorei à dor batendo a cabeça com força na criatura, fazendo ela soltar um murro' e segurar meu pescoço com precisão. A criatura apertava o local cada vez mais forte, deixando - me com a falta de ar e com isso minha consciência estava se esvaindo aos poucos.

Eu precisava achar alguma solução antes que aquela criatura me matesse. Eu precisava achar a cidade perdida antes que eles me descubram.