Mais um dia normal

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Tony Pov

Eu não consegui dormir depois que cheguei da busca de Peter. Minha cabeça não parou de funcionar um segundo. As vezes eu virava na cama e olhava Steve dormir serenamente, e fazia um carinho ou outro em seu rosto.

Nem vi quando amanheceu.

- Tony? - Steve me chama com aquela voz rouca de quem acabou de acordar.

- Bom dia amor. - Me viro pra ele.

- Bom dia, o que deu em você de acordar essa hora da manhã? - ele pergunta ainda sonolento.

- Eu nem dormi. - Digo e ele me olha sério.

- O que?

- Vai acordar primeiro amor. Depois conversamos ok? - Digo

- tudo bem.

Ele se levanta e vai ao banheiro. E eu fico pensando. Será que há essa possibilidade de Peter ser meu filho? Ou eu estou ficando de vez louco?

Peter tem o sorriso de Catarina vendo por esse lado. Ok que Peter era adotado, isso eu sei, mas ser o MEU Peter, o meu bebê que tiraram de mim? Seria muita sorte.

- Amor! - Steve me chama, e só agora eu vejo que ele está do meu lado na cama - Estou te chamando a minutos.

- Desculpa, eu estou com a cabeça rm outro lugar. - Digo e lhe dou um selinho.

- Me diz porque está assim. - ele pede

Eu suspiro e lhe conto o que aconteceu ontem e o que eu venho pensando. Ele me ouve e me encara com seus olhos azuis lindos.

- Você acha que ele é seu filho amor? - ele pergunta sereno.

- Você deve estar me achando um maluco não é? - Pergunto e escondo meu rosto sobre minhas mãos.

- Não meu amor. Essa possibilidade por haver hm. Mas temos que analisar  certinho sim? Não podemos colocar a perder. Peter é um garoto incrível, ele te idolatra. Ele vê em você um pai. E mesmo que esse teste dê negativo, não vai mudar nada não é?

- Não, eu já considero Peter um filho. - Digo verdadeiramente.

- Então Tony. Agora, vamos comer algo. Eatou faminto. - Ele diz

- Eu poderia saciar sua fome amor. - digo com um sorriso malicioso.

- Como você vai, de um momento sentimental, para um safado? - Steve pergunta sorrindo.

- Eu sou assim naturalmente. - Digo indo em sua direção e subindo em seu colo.

- É? - Stee sorri e me beija.

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O beijo não é calmo, é voraz e duro. Eu estou sentado em cima de sua, já formada ereção, Steve da um gemido quando eu rebolo em seu colo, roçando nossas intimidades ainds cobertas pela roupa.

- Quero te chupar. - Digo rápido.

- Baby, você pode fazer o que quiser. - ele diz rouco. Seus olhos estão quase todo coberto pela íris e seus lábios estão vermelhos e inchados. Eu tiro sua blusa e passo minhas mãos sobre seu abdômen definido. Desço meus beijos pelo seu pescoço e deixo minha marca ali. Stee me aperta em seus dedos e tira minha blusa. Desço mais e vou ao seus mamilos e dou leves mordidinhas e lambidas. Ele geme por isso.

Saio de seu colo e faço ele deitar na cama. Abro a calça jeans e a tiro, juntamente com a boxer azul marinho, revelando seu pênis duro e pulsante, ja espelindo pré gozo. Gemo com a visão. Encaro Steve que me olha com um olhar de puro desejo.

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