O que você faria se percebesse que está apaixonada por sua colega de trabalho? Como você lidaria tendo que contracenar um par romântico com a pessoa que você guarda sentimentos?
Sara Ramírez e Jessica Capshaw, vivem esse dilema de se verem uma apaix...
Nossa fanfic, começará a narrar tudo detalhado, logo em breve, estamos fazendo um resumo sobre a tragetória das meninas até chegarem em seu auge. Valendo lembrar que a história se passa em 2016/2017.
Enfim, chegamos a 2016, tem muita surpresa vindo...
Mudança... Nós não gostamos dela. Nós a tememos. Mas não conseguimos evitá-la. Ou nos adaptamos e mudamos, ou somos deixados para trás. Dói crescer. Qualquer um que te disser que não, está mentindo. Mas aqui vai a verdade: às vezes, quanto mais as coisas mudam, mais elas permanecem as mesmas... E às vezes... oh, às vezes a mudança é boa... Às vezes a mudança... é tudo.
-Grey's Anatomy
2016
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POV Sara
Mesmo nas dores, é preciso ressurgir, mudar. Estou nesse momento, fazendo isso; deixando para trás um momento que tanto me foi importante, que me fez chegar aqui, com a cabeça um pouco madura, mas somos assim, ser humano passa sua mísera existência tentando viver no limite, sempre atravessando fronteiras.
Mesmo contra vontade do meu interior, estou me desapegando, daquilo que tanto me machuca, somos bobos por abraçar os espinhos, confesso que não foi nenhuma boa comparação, contudo, é justamente isso, somos tão masoquistas ao ponto de amar quem nos flagela.
Perto do fim da temporada de minha despedida, meus colegas próximos, encontrava-se tristes, querendo me convencer a ficar, mas o que está feito não da para reverter, sinceramente nem quero. Dar adeus a tudo isso, e fazer eu me renascer, florir, deixar que as mágoas de um amor não correspondido fique para trás, onde sairia como a destruidora de lar.
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Estava na minha ultima cena, o que fui designada a fazer, era simplesmente abraçar a pessoa que mais amo, a loirinha que fala humanamente rápido demais.
E foi de uma forma muito sentida, iria sentir tanta falta dela, seja de todas as formas, mas melhor que destruir um lar.
Elas estava tão abatida, tão triste em fazer aquela cena, que me senti mal por um momento. Naquele abraço, quis passar tudo o que sentia, ficando longo demais, como uma despedida que não tivemos fora, o que realmente era, era uma despedida de verdade.
