Minha tia logo chegou procurando Felipe e viu de longe ele sentado com sua cabeça abaixada.
Márcia: meu filho, o que aconteceu, onde esta Bruna ? Onde esta Kauãn? -Fê olhou pra sua mãe.
Felipe: Bruna esta bem, Kauãn também. -ele se levantou. -Márcia abraçou ele.
Márcia: meu netinho nasceu? -ela riu.
Felipe: um Lindo moleque.
Márcia: eu queria vê-lo.
Márcia chamou uma das enfermeiras e pediu para que levasse ela, eles foram indo até chegar perto de um vidro enorme, onde do outro lado havia bastante coisas parecidos com berços, a enfermeira apontou mostrando onde estaria Kauãn, através do espelho Márcia olhava emocionada, enquanto Felipe só sorria todo bobo, a felicidade estava tomando conta dele, dava pra ver no seu rosto, dava pra ver em seus olhos.
Márcia: querido tem que buscar as coisas da Bruna e do Kauãn.
Felipe: é eu sei, vou aproveitar e tomar um banho, to precisando.
Márcia: e comer também né ?
Felipe: também, mas não sei talvez eu tire um cochilo a noite trago as coisas.
Márcia: você que sabe.
Felipe e Márcia foram andando até o quarto de Bruna assim que entraram Bruna estava dormindo, o silêncio no quarto, Felipe apenas se aproximou e deu um beijo na mão de Bruna e foi saindo, Márcia ficou sentada observando sua subrinora enquanto ela dormia. As horas foram se passando e Bruna ainda estava ali dormindo, Márcia também acabou pegando no sono, na poltrona que estava sentada, Felipe estava em casa, dormindo no sofá, sem camisa apenas de cueca quando o Telefone tocou, ele demorou um pouco, levantou e atendeu.
Felipe: alô?
Ju: Lipe ?
Felipe: falaê Ju.
Ju: fiquei sabendo que Bruna estava no hospital, o que houve ?
Felipe: Kauãn nasceu.
Ju: own nasceu, como ela esta? como ele esta ?
Felipe: estão bem, quando sai de lá Bruna estava dormindo.
Ju: mais tarde assim que eu sai da faculdade eu passo lá.
Felipe: Jaé.
Ju: manda um beijo pra ela, okay ? tchau .
Felipe: pode deixar.
-ligação finalizada-
na mesma hora Felipe resolveu ligar pra Caio.
Felipe: falaê viado.
Caio: eaê.
Felipe: bora sair pra encher o pote a noite ?
Caio: opâ, nós, data importante ?
Felipe: meu filho nasceu caralho. -Caio riu.
Caio: putz, que felicidade hein?
Felipe: claro viadu, pô sensação mó boa, saber que daqui alguns anos vou ta ensinando ele a ser garanhão.
Caio: caralho, tu é foda. -Felipe riu.
Felipe: Jaé então né ?
Caio: Jaé.
Felipe: chama os leks também.
Caio: flw.
-ligação finalizada-
Felipe foi até a cozinha, preparou um omelete, sentou na mesa e comeu, Felipe começou a lembrar de seu pai, Tudo o que ele estava vivendo nesse momento com o nascimento de seu filho, seu filho sentindo o pai por perto, era o mesmo que ele sentia até antes de seu pai ir embora, ele tentou esquecer todos aqueles pensamentos, se levantou foi saindo da cozinha, subiu as escadas, foi até o quarto de Kauãn, Pegou a bolsa de maternidade, foi até seu quarto pegou a bolsa de Bruna que já estava preparada dentro do guarda-roupa, vestiu uma bermuda, saiu do quarto, desceu as escadas e foi saindo de casa, pegou a chave da moto em seu bolso, subiu , e logo foi saindo com a moto dali. Chegando no hospital, Felipe foi parando a moto no estacionamento, desceu e foi entrando no hospital, e indo até o quarto de Bruna, assim que ele entrou eu estava acordada, olhando para minha tia dormindo pensando em Kauãn em como ele era Lindo, em como era bom saber que eu era mãe de uma coisinha tão frágil.
Felipe: pensei que iria te encontrar dormindo. -ele sorriu.
Bruna: acabei de acordar. -eu sorri.
Fê foi colocando as coisas ali e veio vindo perto de mim, me abraçou e me deu um selinho.
Bruna: eu quero ver meu filho.
Felipe: Bru, só faz algumas horas que você viu ele.
Bruna: parece uma eternidade.
Felipe: você terá o tempo todo pra ficar com ele, pra sentir ele.
Fê estava certo, eu teria um longo tempo, longos anos pra ficar perto de Kauãn pra sentir ele perto de mim.
Bruna: o que você trouxe pra mim ?
Felipe: o necessário Bru, o necessário pra você passar 4 dias aqui.
Bruna: 4 dias ? que saco.
Felipe: para de ser teimosa, poucos dias.
Bruna: pra você né? -eu fiz bico.
Felipe: ah Bru, -ele riu- de tanto você querer estar perto de Kauãn , ele vai acabar ficando mimado.
Bruna: para de ser idiota, só faz algumas horas que ele nasceu, nem fiquei com ele muito tempo e você já acha que ele vai ficar mimado. -eu ri.
Felipe: eu não to falando agora, mas daqui pra frente.
Bruna: você não esta feliz por ele esta em nossa vida ?
Felipe: claro que tô, a segunda melhor coisa que aconteceu.
Bruna: hum e qual seria a primeira ?
Felipe: adivinha?
Bruna: fala.
Felipe: a primeira, é ter você perto de mim.
Fê colocou sua mão em minha bochecha, seu toque cuidadoso, o fervo de sua mão. eu sorri.
Felipe: Porque esta sorrindo?
Bruna: por nada.
Felipe: te conheço, falaê.
Bruna: bobeira pra uma menina apaixonada.
Felipe: hum, quais foram os pensamentos da menina apaixonada?
Bruna: pensamentos transparentes. - "de onde eu tirei essa palavra?" eu pensei.
Felipe: hum. -ele segurou minha mão, enquanto Fê segurava minha mão, eu olhava para meu corpo eu mordi meus lábios, Fê me olhou estranho.
Felipe: o que é dessa vez?
Bruna: e essa barriga? Será que eu vou ficar gorda para sempre? -Felipe riu.
Bruna: não é pra ri, to falando serio Fê.
Felipe: Bru, isso não importa agora.
Bruna: Claro que importa.
Felipe: não importa o que mudar em você, eu sempre vou te amar do jeito que você for.
Bruna: sério?
Felipe: as palavras não se define, os sentimentos não se comparam, te amo Bruna Andrade depois que eu ouvi aqui, esqueci de tudo.
a única coisa que eu queria naquele momento era estar nos braços de Fê, depois de um longo tempo de silêncio.
Bruna: eu não to aguentando ' elas não podem trazer um pouquinho, só um pouquinho, só pra eu olhar ele.
Felipe: eu já te falei, ele é bastante pequeno Bru, merece bastante cuidado, e como.
Bruna: um bonequinho de porcelana. -eu interrompi.
Felipe: é isso. -ele riu- você sabe muito bem, não se faça de boba.
Bruna: porque você é tão ruim comigo? eu sou tão boazinha pra você.
Felipe: não é questão de ser ruim Bru, para de ser teimosa eu já te expliquei a parada.
Bruna: ta, ta. -eu virei meu rosto.
Felipe: eu to falando pro seu bem e você vai ficar assim?
Bruna: me deixa.
Felipe: Bruna eu to falando contigo, amanhã você vai ver ele de novo, qual a diferença de algumas horas ?
Bruna: Toda diferença Fê, eu esperei tanto pra ver ele fora de mim.
Felipe: todos nós esperamos, mas vai com calma, ele não é um brinquedo.
Bruna: eu sei.
Felipe: não parece isso.
Bruna: te amo. -eu sorri.
Felipe: ta explicado? ou a senhorita Bruna ainda quer debater sobre esse assunto?
Bruna: explicado.
Felipe: posso da uma saidinha então?
Bruna: aonde você vai?
Felipe: comer algo, a fome bateu.
Bruna: vai demorar ?
Felipe: não sei
Bruna: não sabe?
Felipe: para Bru para pelo amor de Deus. -ele riu.
Bruna: Fê.
Felipe: eu já volto -ele foi saindo.
eu fiquei ali completamente só naquele quarto, minha tia acabou acordando, me olhou.
Márcia: Bruna
Bruna: Oi Tia .
Márcia: como você se sente ? -ela se levantou.
Bruna: mais ou menos.
Márcia: porque mais ou menos? sente alguma dor ?
Bruna: não.
Márcia: o que há então?
Bruna: eu queria ver o Kauãn.
Márcia: não viu ele?
Bruna: sim mais por pouco tempo.
Márcia: eu sei como você se sente, mas você tem que entender.
Bruna: eu não sei se consigo suportar 4 dias a ter tê-lo em meus braços a todo momento. -Márcia riu.
Márcia: te entendo completamente.
Bruna: pelo menos você me entende.
Márcia: Lipe Já foi embora ?
Bruna: não, foi comer algo.
Márcia: eu vou no banheiro, já volto.
Bruna: okay.
depois de alguns minutos, alguém abriu a porta. não deu pra eu ver quem era, pois havia uma enorme cesta no rosto da pessoa, eu olhei assustada e curiosa a pessoa foi se aproximando.
"será é Fê com suas surpresinhas ?" -eu pensei.
De repente a pessoa abaixou a cesta tirando ela da frente do rosto e sorriu pra mim, era Ju
Ju: ooown, como a mamãe se sente? hein? hein ?
Bruna: Feliz, muito Feliz.
Ju: hum, vai ficar mais feliz quando ver o que eu trouxe pra você e para Kauãn.
Bruna: O que ?
ela começou a abri a cesta, primeiro retirou uma pequena coisa moldurada a gesso com nomes marcados
'um homem uma criança e um mulher, os nomes eram Felipe Kauãn e Bruna era lindo aquela pequena peça.
Bruna: ai que fofo.
Ju: eu sabia que você iria gostar.
Bruna: eu também preciso te dizer uma coisa.
Logo em seguida Ju foi tirando uma pequena caixinha, eu olhei ela abriu a caixinha e lá havia, uma pulseira folheada a ouro, que obviamente era pra Kauãn pelo tamanho e por final ela tirou um conjunto de marinheiro
muito fofo, eu sorri e ela me abraçou.
Bruna: como eu sei que você quer tanto ser madrinha dele, esta resolvido.
Ju: sou madrinha dele ?
Bruna: sim.
Ju: aain, tu não sabe a felicidade. -ela riu.
Ju: Já volto preciso ver meu afilhado.
Bruna: ta. -eu ri.
Ju foi saindo do quarto e Fê foi entrando e logo olhou aquela cesta.
Felipe: o que é isso ?
Bruna: presentes da madrinha do Kauãn. –eu ri.
Felipe: quem é a madrinha ? -na mesma hora Ju entrou no quarto
Ju: ele é tão fofo , vontade de apertar morder.
Bruna: Ju.
Felipe: você ta de brincadeira né ?
Ju: o que? '
Bruna: você é a madrinha.
Ju: ah
Felipe: coitado do nosso filho.
Ju: Lipe num enche. -ela deu um tapa nele.
Ju: Meu afilhado é tão gostoso.
Felipe: puxou o pai pô. -Ju riu.
Ju: se ele tivesse te puxado tadinho.
Felipe: hum, vai falar que não sou gostoso.
Ju: só a Bruna que acha isso.
Bruna: para vocês estão me irritando.
Felipe: tudo bem. -ele sorriu.
Ju foi saindo do quarto toda boba, "será que ela estava assim só por causa que eu disse que ela seria a madrinha ?" Eu e Fê ficamos conversando ali enquanto as horas passavam.
4 dias Depois.
Hoje eu ia sair dali com Kauãn junto a mim, daqui pra frente eu iria esta com ele 24 horas por dia sem desgrudar um minuto, eu mal consegui dormi a noite, eu odiava ter que ficar em um hospital, minha tia já havia ido até o quarto, e mandou eu tomar banho, eu me arrumei toda e fiquei aguardando, Fê foi entrando no quarto, com Kauãn em seus braços aquela coisinha pequena, meu sorriso logo apareceu, Fê chegou perto de mim e me entregou Kauãn, eu peguei ele com todo cuidado, eu acariciava sua bochecha, enquanto Kauãn estava ali com seus olhos fechadinhos, apenas mexendo seus dedinhos da sua mãozinha macia, peguei a manta que estava dentro da bolsa e enrolei , mantendo ele quentinho. A meses atrás, eu nem imaginava em como seria ter um bebê, não tem como explicar, é coisa maravilhosa sentir que você carregou um bebê , um ser dentro de você, todos os cuidados, cada desejo. Fê foi pegando minhas coisas e fomos saindo do quarto, assim que saímos na porta do hospital lá estava minha tia, Ju, Caio e Pedro todos a minha espera perto do carro, Ju correu ao meu lado.
Ju: oown deixa eu ver essa coisa linda. -ela riu.
Caio: pra ser Lindo puxou a mãe. -ele riu, Caio também veio junto pra olhar Kauãn.
Felipe: eaê Ju quando você e Caio vão encomendar um também ? -Caio riu.
Caio: ta cedo ainda, não é porque você encomendou que eu terei que encomendar também.
Ju: daqui a alguns anos quem sabe, eu já tenho o Kauãn, né bebê? -ela alisou a bochecha de Kauãn.
Márcia: chega, chega a Bruna tem que ir pra casa, ela deve descansar. -eu sorri.
Márcia: deixa eu mimar meu netinho um pouco. -ela se aproximou, eu coloquei Kauãn nos braços de sua avó , e Fê me abraçou.
Felipe: Minha Bruna. -ele sussurrou.
Bruna: obrigada por esta comigo. -eu falei em seu ouvido.
Felipe: sempre estarei contigo, agora a gente tem uma aliança eterna.
Bruna: Kauãn. -eu sorri-
Felipe: quer dizer quase eterna. -eu ri.
Bruna: Quase ?
Felipe: é, pra ser tornar eterna mesmo falta o casamento, eu quero ter você, quero ser seu dono. -ele riu.
Bruna: eu não sei, me acho nova pra casar e eu não sou animal de estimação. -Felipe riu.
Felipe: você é minha gatinha.
Fê me beijou, e nosso beijo foi atrapalhado quando minha tia gritou.
Márcia: DEIXA PRA NAMORAR QUANDO CHEGAR EM CASA. -ela gritou.
Bruna: ela tem razão.
Felipe: como sempre ela é a senhora da razão.
Bruna: vamos então.
Felipe: esqueceu que to de moto? -ele piscou.
Bruna: ah.
Felipe: é. -selinho- a gente se encontra lá.
eu fui indo em direção ao carro , enquanto Fê subia em sua moto, eu entrava no carro não demorou muito até estarmos na estrada.
O dia estava Frio, Nublado, um dia perfeito para estar debaixo das cobertas, assistindo filme e comendo pipoca, mas pra mim hoje o melhor seria estar observando Kauãn, e mimando ele, eu não parava de olhar aquele anjinho no colo de minha tia, assim que chegamos , eu sai primeiro. Fê já estava encostado na moto parado, ele abriu os braços e sorriu pra mim, eu fui andando em sua direção e abracei ele, ficamos ali trocando olhares, em silêncio.
Felipe: pensando ? -ele sussurrou no meu ouvido, eu me arrepiei, com sua voz.
Bruna: não. -eu sorri.
Felipe: ui arrepiada. -eu ri.
Bruna: tu sabe que eu me arrepio quando você faz assim. -tapa no ombro.
Felipe: hum to ligado pô.
Bruna: vamos entrar, to com frio.
Felipe: eu to aqui pra te esquentar.
Bruna: Fê sem gracinhas.
Felipe: jaé pô, vamos.
Fomos entrando dentro de casa agarradinhos, Fê mordia de leve meu pescoço a primeira coisa que eu fui preocupa de Kauãn, Fê me soltou e eu fui subindo as escadas até o quarto de Kauãn assim que abri a porta, minha tia estava olhando ele no berço, no quarto ainda havia minha antiga cama eu me sentei nela, e fiquei olhando minha tia, observando aquele anjinho no berço, logo em seguida, Fê abriu a porta aos berros.
nós olhamos pra ele Ju e Caio entraram logo em seguida.
Ju: esqueceu que tem uma criança agora ?
Felipe: Foi mal. -Fê se deitou na cama me abraçando.
Felipe: To vendo que agora nem vou ter mais atenção.
Bruna: sem dramas amor.
Márcia: agora é a vez de ele ser o queridinho da casa Lipe.
Ju: ele agora é o queridinho.
as horas se passaram, meu celular tocou Fê atendeu.
Felipe: alô?
Lucia: Oi Lipe cadê a Bruna ?
Felipe: quem deseja falar com ela, porra? -ele riu.
Lucia: engraçadinho.
Felipe: calmaê. -Fê esticou seu braço me dando o celular.
Bruna: quem é?
Felipe: sua mãe. -ele sorriu.
Bruna: ah. -eu sorri.
Bruna: Oi mãe.
Lucia: Oi minha pequena mamãe, tentei te ligar pra dá os parabéns. -ela riu, eu ri.
Bruna: Como ficou sabendo ?
Lucia: sua tia me contou.
Bruna: credo, vocês hein.
Lucia: eu só liguei pra dar parabéns a minha pequena, Quer dizer nem sei se é mais minha pequena.
Bruna: ah mãe para de bobeira eu sempre serei a pequena.
Lucia: tudo bem Minha pequena, beijos.
Bruna: tchau mãe te amo, te amo.
-ligação finalizada-
Bruna: noticias chegam rápido né? hum. -eu olhei pra minha tia.
Márcia: ah tu sabe que não consigo segurar.
Ju: ué mais não era pra contar ? .
Bruna: sim sim, mas sei lá.
Felipe: tu é meio estranha Bru. -ele foi saindo do quarto.
Bru: Fê ?
Caio: concordo com o Felipe; mulheres ô coisa complicada. -Ju olhou pra Caio.
Ju: shiiu. fica quieto. -ela sorriu.
Márcia: eu vou descer pra preparar o almoço, Ju e Caio vão almoçar conosco né ?
Ju: ah não sei.
Bruna: eles vão tia, pode preparar.
Márcia: tudo bem. -Minha tia foi saindo.
Caio: eu nem sei o que to fazendo aqui .-ele riu- to indo atrás do viado.
Ju: vai lá meu tchutchuco. -assim que Caio saiu.
Ju: to te achando meia tristinha
Bruna: eu? Impressão sua.
Ju: impressão nada pode falando o que houve.
Bruna: ah,eu vendo você, caio , Fê todo mundo reunido, senti saudade da Ana.
Ju: ah, ela também sente falta de tudo eu te garanto, porque você não marca um dia pra vê-la ?
Bruna: Fê não quer que eu veja ela.
Ju: aa
Bruna: ela foi a errada em tudo, ela que deve vim aqui, eu confesso sinto muita muita saudade, mas além de tudo Fê esta certo no que diz sobre ela.
Ju: quer que eu traga ela aqui ?
Bruna: não pelo amor de Deus, nem sei o que Fê faria.
Ju: nada ué.
Bruna: você que pensa, Fê esta com muita raiva da Ana, é melhor a gente acabar com esse assunto.
Ju: se você acha melhor.
Ficamos em silêncio, eu fiquei deitada olhando o Teto e pensando, Ju me olhava tentando dizer algo, mas parecia que alguma coisa impedia.
Ju: Bru?
Bruna: Oi ?
Ju: vamos descer , aqui ta muito silêncio.
Bruna: uhum. -eu me levantei.
Eu e Ju fomos saindo, descemos as escadas , fomos pra sala se sentamos no sofá e ficamos assistindo tv e conversando com minha tia que estava na cozinha.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Era apenas meu primo. (Completa) Escritora Deeh.
RomanceBruna, 14 anos cabelos claros, corpaço de da inveja a qualquer uma. Após a morte do meu pai, minha mãe decidiu se casar com um idiota e eu odiava ter que vê-lo ocupando o lugar do meu pai então minha mãe resolveu me mandar para casa da minha tia "Si...