EAMP - 1° TEMPORADA (capítulo 7)

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No avião eu pensava na possibilidade de ficar sem ele, sem seu cheiro, seu toque talvez eu não fosse aguentar tanto tempo longe do meu Fê, Minha mãe ficou abraçada comigo desde o momento que sentamos naquela poltrona até a hora que saímos, Felipe, então foi saindo do aeroporto, indo para casa ele ficou somente em silêncio sem dizer nada, assim que chegou em casa foi indo direto ao quarto de Bruna, assim que ele abriu a porta...
Felipe: Bruna minha Bruna. - Felipe entrou no quarto sentou na beira da cama, pegou a copia da foto dele e Bruna abraçados na festa e ficou ali olhando a foto.
"Minha vida não valeu mais no mesmo momento que aquele avião decolou talvez ele volte a valer depois que ela voltar." -ele pensou.
Marcia estava atrás daquela porta observando, foi entrando e colocou suas mãos no ombro de seu filho.
Marcia: Meu querido, ela voltará só me dê um tempo pra entender, tentar aceitar isso.
Felipe: Quanto tempo mãe? -ele gritou-
Marcia: não sei
Felipe: você tem noção do que é ser separado da pessoa que você ama? Do que te faz bem?
Ela ficou em silêncio.
Felipe: eu não aceito seu silêncio dona Marcia. Em 2 semanas eu to assim piorando cada dia, imagine daqui a meses, anos.
Marcia, foi saindo do quarto e uma lagrima foi deslizando sobre o rosto de Felipe, seu telefone tocava sem parar, mas ele resolveu não atender ninguém somente Bruna.
1 Mês se passou, desde quando Bruna foi embora nunca mais nos falamos nem por telefone/internet. Felipe estava dormindo até que seu celular tocou, ele demorou um momento até que levantou seu braço até a mesinha que estava seu celular era um numero desconhecido, então ele atendeu.
Felipe: alô,
Guto: eae, brother. O que houve com você cara? Não vai mais à escola, nem na rua te vejo mais.
Felipe: ah mano sem vontade de fazer essas coisas.
Guto: A Bruna vai voltar cara, você não pode ficar ai deixando sua vida passar vamos curtir, passo ai de noite pra te buscar.
Felipe: não cara.
Guto: sem essa brother.
-ligação finalizada-
Algumas horas se passaram, até que chamaram na porta.
Felipe: Já vai merda -ele gritou-
assim que ele abriu, era a Bia
Felipe: o que você quer aqui Bia? Já não ta satisfeita por estragar minha vida?
Bia: Lipe me desculpe
Felipe: você conseguiu que eu sentisse bastante ódio por você.
Bia: eu pensei que você...
Felipe interrompeu.
Felipe: que eu fosse ficar com você? Nunca garota.
Bia: poxa Lipe, eu vim aqui pra te pedir desculpas você me trata assim.
Felipe: é assim que você merece ser tratada, você acabou com a minha vida Bia.
Bia: o que eu devo fazer pra minimiza esse ódio que você fala que senti por mim?
Felipe: nada que você fizer vai fazer esse ódio diminuir.
Bia: nada? Você esta sendo injusto comigo.
Felipe: Bia vai embora, essa sua cara de menina boa não combina com você.
Bia: tudo bem Lipe-deu um beijo no rosto dele, Felipe limpou imediatamente e fechou a porta, sentou no sofá da sala e ficou vendo tv, a sala trazia muitas lembranças boas, todos os lugares. A noite chegou bem depressa, Felipe foi tomar banho e Logo depois desceu, sua mãe não estava em casa.
Logo depois do banho Felipe desceu e continuou assistindo tv, Depois de alguns minutos, alguém batia na porta Felipe foi indo abrir.
Guto: eae, cara vamos que vamos.
Felipe olhou pra fora, e no carro que Guto estava cheio de meninos e meninas parecia até festa dentro daquele carro.
Felipe: eu não vou véy.
Guto: o que? para, você esta sozinho em casa.
-empurrando ele pra fora-
Felipe acabou indo, quando entrou no carro, tinha bastantes meninas lindas e sensuais, logo depois o carro foi seguindo o caminho, algumas meninas provocava Felipe, mas ele tentava não se distrair acabaram chegando no lugar.
A noite estava perfeitamente linda era uma boate, lá dentro estava bem cheio, musicas eletrônicas, bebidas, mulheres, Felipe então tentou se diverti, foi pegando uma bebida e dançando. Felipe dançava zuava, mas seus pensamentos estavam em Bruna, Guto então foi puxando ele.
Guto: quanto tempo tu esta sem pegar alguém ?
Felipe: desde quando Bruna se foi.
Guto: 1 mês ?
Felipe: isso ae.
Guto: o que? não acredito vamos libertar o garanhão dai, vou te apresentar uma menina toda gostosa.
Felipe desde que Bruna se foi, somente ela tinha o beijado ou transado pela ultima vez.
Guto então veio vindo com uma menina, ela era um pouco bronzeada, era uma linda menina, cabelo liso mais ou menos até a bunda. Seu corpo era perfeito, Felipe apenas acompanhava o ritmo, e Pôs suas mãos na cintura de Gabi.
Gabriela: eu não mordo tá? -ela sussurrou-
Felipe riu.
Gabriela tinha achado Felipe bem atraente, Gabi então foi chegando mais perto e colando seu corpo no de Felipe, ele já suspirava, olhando pro corpo de Gabi, mas Felipe sabia que não poderia fazer nada, ele amava Bruna somente a Bruna.
Gabi: vamos sair daqui? -Puxando ele-
Perto da Boate, algumas ruas depois tinha uma quadra de esportes bem escura, havia algumas arvores.
Felipe: pra onde estamos indo?
Gabi: confie em mim gatinho!
ela foi levando ele atrás de algumas arvores enormes que tinham por ali,
Gabi: você vai ficar parado ai?
Gabi subiu em cima de Felipe e começou a beijar o pescoço dele, se esfregar, Felipe então a empurrou de lado. "não da pra aguentar, mas a Bruna nunca me perdoaria por isso"-ele pensou-
Felipe: cara me desculpa, eu não posso fazer isso!
Gabi: hãn? Porque não?
Felipe: eu amo uma pessoa
Gabi: e cadê ela que não estar com você?
Felipe: ela esta longe, mas mesmo assim não posso fazer isso.
Gabi: ah gatinho. - continuo beijando Felipe.
Felipe ficava ali, em todo momento não fez nada.
Gabi: ah, já vi que aqui não vai rolar nada mesmo.-ela falou enquanto colocava sua roupa-
Gabi: essa menina tem sorte.
Felipe então resolveu ir pra casa, Gabi voltou pra boate furiosa e logo falou pro Guto que foi rejeitada Por Felipe, Guto ficou chocado, Guto ainda namorava, Mariane mas sempre a traia.
Chegando em casa Márcia estava a espera de Felipe assim que ele passou pela porta...
Márcia: aonde você estava ?
Felipe não respondeu e foi para cozinha.
Márcia: Felipe estou falando com você?
Felipe: Me esquece mãe.
ele foi subindo para seu quarto e resolveu ligar para Bruna.
Felipe: Bruna?
Bru: Oi meu moleque
Felipe: resolvi ligar, já que um mês que não nos falamos.
Bru: ai amor, você fez bem. Eu to tentando me ocupar o máximo pra não ter que chorar enquanto lembro de você.
Felipe: meus pensamentos é só em você, não consigo fazer mais nada.
Bru: não esta estudando ?
Felipe: não
Bru: Fê, eu queria tanto estar perto de você.
Felipe: eu preciso de você Bruna.
Bru: é muito ruim ficar longe de você. Eu vou ter que ir dormi benzinho, eu te amo muito.
Felipe: eu também minha linda.
-Ligação finalizada-
Felipe tomou banho, deitou e logo dormiu.
Semanas depois Bia, começou a ir direto à casa de Felipe.
Felipe começou a se juntar com Bia, começou a fazer coisas totalmente erradas, todo dia dormia fora de casa sempre respondia sua mãe, estava mais agressiva totalmente diferente, sua mãe já estava se sentindo,
bastante culpada pelo estado de seu filho.
Era de manhã, Márcia foi ao quarto de Felipe.
Márcia: não acredito, novamente Felipe dormiu fora de casa -ela chorou-
Logo o telefone tocou, ela desceu as escadas rapidamente e foi até o telefone.
xx: Alô, você é a mãe de Felipe?
Márcia: Alô, sim sou eu
xx: Seu filho sofreu um acidente é melhor você correr até o hospital
Marcia: o que? ' em qual hospital ele estar?
Ela pegou o endereço e saiu correndo.
Felipe tinha sofrido um acidente junto com Bia e outros amigos dela, Chegando no hospital...
Márcia: Por favor doutor. Como esta meu filho ?
Doutor: qual o nome dele senhora?
Márcia: Felipe
Doutor: ah, ele já foi atendido. Me siga por favor.
Márcia foi indo atrás do doutor.
Quando chegou ao quarto que Felipe estava, todo machucado, Márcia olhou pra cama dele e ele estava dormindo.
Doutor: ele foi o único que não sofreu nada muito grave, ele deu sorte, ele poderia ter morrido.
Marcia: O que ele tem?
Doutor: Bom, ele só teve algumas feridas causadas pelo acidente, mas ele esta bem.
Marcia: ele vai dormi por quanto tempo?
Doutor: daqui a pouco ele acordará.
Marcia se aproximou de seu filho, segurou na mão dele e deu um leve beijo em sua testa, em seguida Felipe acordou.
Felipe: Mãe?
Márcia: Oi meu querido estou aqui esta sentindo algo?
Felipe: só um pouco de tontura.
Márcia abraçou ele.
Felipe: mãe preciso da Bruna aqui, pede pra ela voltar por favor!
Márcia: se isso vai fazer você se sentir melhor eu ligo. - ela discou o numero rapidamente.
Márcia: Alô!
Lucia: Alô, quem é ?
Márcia: Oi minha irmã, sou eu Márcia, preciso falar com Bruna
Lucia: vou chama-la
Do outro lado da linha.
Lucia: Bruna minha querida -ela gritou.
Bru: to indo mãe.
Bruna estava anotando as coisas pro seu aniversario de 15 anos que estava próximo.
Bruna pegou o telefone.
Bru: Oi?
Marcia: Bruna minha querida!
Bru: Oi tia. Márcia:Felipe não estar bem.
Bru: o que houve com ele ?
Marcia: ele sofreu um acidente.
Bru: o que? Deixa eu falar com ele ?
Marcia: claro -ela colocou o telefone no ouvido de Felipe-
Bru: Fê?
Felipe: Bru, eu preciso de você perto de mim. Volta por favor!
Bru: não depende de mim amor.
Márcia: eu que devo pedir pra ela voltar. - ela pegou o telefone-
Márcia: Bruna, por favor, venha minha querida. Felipe precisa muito de você.
Bru: tudo bem tia. Até a noite estou ai diz pro Fê que eu amo ele.
-ligação finalizada-
Felipe: o que ela disse mãe?
Márcia: ela esta vindo e mando dizer que Te ama!
Bruna apenas pegou sua bolsa saiu de sua casa, com a roupa do corpo.
No hospital Felipe estava adormecido, sua mãe não saiu de perto dele, as horas se passaram, Felipe já estava a espera de Bruna.
Felipe: mãe, será que Bruna não vai vir ?
Marcia: ela vai vim querido.
Felipe: será que ela desistiu de mim?
Marcia: não diga isso.
Bruna já estava nos corredores daquele hospital procurando em todos os quartos onde estava Felipe.
até que uma enfermeira parou ela.
Enfermeira: você esta bem ?
Bru: sim, estou preocupando um paciente
Enfermeira: nome?
Bru: Felipe Andrade
Enfermeira: ah o, garoto do acidente, segundo andar primeiro quarto a direita.
Meu Fê já estava famoso pelo aquele acidente todos só falavam das pessoas desde acidente.
Bru: ok obrigada.
Bruna correu e finalmente acabou achando o bendito quarto que estava Felipe assim que ela apareceu na porta Márcia e Felipe olharam pra Bruna os olhos de Felipe brilhavam.
Quando eu vi meu Fê ali naquela cama, cheio de coisinhas presas em seu corpo e quando vi aquele rostinho lindo sorrindo, eu não aguentei minha vista logo ficou embaçada de tantas lagrimas eu corri e abracei ele naquela cama.
Bru: Fê. -eu segurei nas mãos dele-
Felipe: eu pensei que você não ia vim.
Bru: porque eu faria isso? Eu te amo seu bobo. -selinho.
Felipe mesmo sentindo dor, e deitado naquela cama colocou suas mãos no meu rosto e me beijou, eu já sentia tanta falta do gosto dele, eu parei o beijo.
Bru: você não deveria ser tão irresponsável.
Felipe: eu sei Bruna.
Bru: O medico disse que você poderia ter morrido.
Felipe: eu não poderia morrer você precisa de mim igual eu preciso de você. -ele sorriu.
Bru: você vai ficar bem seu moleque. - eu me sentei e fiquei ali com ele.
Minha tia acabou entrando no quarto.
Marcia: Bruna minha Querida você vai ficar né?
Bru: sim tia, mas eu não trouxe nada apenas essa roupa do corpo.
Marcia: eu já liguei pra sua mãe e pedi para que ela traga até o aeroporto e eu irei encontrar ela.
Fê olhou pra mim e eu pra ele "será que minha tia aceitou o fato de Fê e eu?"-eu pensei-
Felipe: Bru? -ele sussurrou.
Bru: Oi
Felipe: eu te amo.
Bru: eu também Fê.
Minha tia apenas olhava a gente, em silêncio.
Bru: a quanto tempo ele ficará aqui ?
Marcia: 3 dias no máximo
3 Dias depois
Hoje seria o dia que Fê iria sair daquele hospital, ele estava agoniado de ter que ficar naquela cama,
agente já estava a espera do doutor.
Felipe: o que aconteceu com os outros que estavam no carro ?
Bru: O medico disse que dos 4 que estavam no carro tirando você, só tinha sobrevivido 2
Felipe: Quem ?'
Bru: só lembro da Bia a outra menina que estava esqueci o nome,
Felipe: e como ela esta?
Bru: péssima.
Felipe: assim que sairmos daqui vamos passar lá ?
Bru: não, eu não suporto olhar pra ela, talvez se ela não tivesse, feito aquela chantagem, nada disso estaria acontecendo.
Felipe só me olhou.
Bru: Fê eu sinto muito por ela esta péssima, se você quiser ir lá, pode ir, mas eu não.
Felipe: não , tudo bem
nos beijamos por um breve minuto o doutor logo apareceu. Doutor: senhor Felipe, você já pode ir ,pra casa.
Felipe: graças a Deus.
Doutor: Por enquanto evite fazer artes, aproveite a vida.
Bru: ouviu né Fê?
Felipe: ouvi sim -ele colocou suas mãos ao redor de minha cintura e fomos para casa.
Pelo caminho Fê me agarrava eu já até sentia falta daquela época, quando cheguei, eu olhei nada tinha mudado, Fê logo foi se sentando no sofá eu também.
Felipe: Mãe vem cá. -ele gritou.
Minha tia logo veio quando ele chamou.
Felipe: te devo desculpas né? Dei bastante trabalho pra dona Márcia.
Márcia: tudo bem meu querido... O que importa é que você esta aqui.
Felipe: posso te fazer uma pergunta?
Márcia: sim
Felipe: Vai deixar eu e Bru namorar?
Bru: Fê, não é hora pra essas coisas.
Márcia: Bru Minha querida, tudo bem? -ela olhou pra Bruna e depois voltou a olhar pra Felipe.
Márcia: Já que vocês se amam o que eu posso fazer?
Felipe: isso é um sim?
Márcia: é
Felipe: Prometo que não te darei mais trabalho, só com os netinhos. Márcia: netinhos? -ela riu.
Felipe: é seus futuros netinhos né Bru?
Bru: se você ta falando.
Márcia: sou muito nova pra ter netinhos. - todos riram.
Márcia: mais uma pergunta.
Felipe e Bruna: Diga - eles falaram junto.
Marcia: Vocês já tiveram algo mais além?
Felipe: ãh? Se a gente já transou? -ele riu.
Marcia: é!
Felipe: sempre!
Eu dei um tapa nele assim que ele falou.
Felipe: porra Bru tapa de amor não dói.
Marcia: tudo bem. Vou fazer o almoço -ela foi saindo-.
Felipe: e você Bru, vai aceitar namorar com esse moleque aqui?
Bru: hum... Deixa eu pensar.
Felipe ergueu uma das sobrancelhas.
Bru: Sim
Logo um sorriso que formou no rosto mais lindo do mundo, eu estava confusa.
Bru: Fê, você transou com alguma garota enquanto eu não estava ?
Felipe: sinceramente?
eu mordi meus lábios.
Felipe: não , porque eu amo você... Não seria tão estupido em transar com outra querendo sentir você, só você.
Bru: eu te amo. -eu sussurrei.
Felipe: eu te amo. -ele gritou.
Fê foi me deitando no sofá, me beijando, passando sua mão por dentro do meu cabelo, eu então afastei ele.
Bru: Minha tia esta logo ali bobinho.
Felipe: não to aguentando amor ,eu preciso te sentir por completa.-ele fez biquinho, então eu me agarrei a ele, ele se levantou comigo agarrada nele e foi subindo as escadas até o seu quarto; enquanto ele subia até o quarto, eu me lembrei do que o medico disse sobre 'artes' eu ri, Fê parou do nada olhou pro meu rosto.
Felipe: ta rindo de que amor ?
Bru: O medico disse pra você não fazer artes
Felipe: é, dane-se. -ele riu e foi entrando em seu quarto e me colocou na cama.
Bru: Fê respeite o que o doutor falou.
Felipe: amor, não faça isso comigo!
ele começou a me beijar e eu não conseguia negar aqueles beijos ele segurou meu braços na cama, e começou a beijar minha barriga, meu pescoço e eu já estava ficando arrepiada , Fê me beijava selvagemente
fazia sua língua passar por toda minha boca, ele foi arrebentando os botões da minha blusa com os dentes
eu fiquei pasma.
Felipe: tudo bem amor?
Bru: você esta selvagem Fê.
Felipe: sabe o que é isso ? -ele falou entre o beijo.
Bru: o que? '
Felipe: saudade de te sentir. - eu ri.
fui beijando ele enquanto ele descia, suas mãos e tirando minha saia eu já sentia seu membro crescendo.
Bru: rápido hein?
Felipe: com você tudo é rápido amor;
Eu mordia a pontinha de sua orelha ele passou seu dedo pela minha bct e viu que já estava molhadinha.
Felipe: ui -ele sussurrou no meu ouvido.
foi tirando minha calcinha e ao mesmo tempo dando linguadinhas na minha bct, eu já gemia de tanto tesão
eu só sentia sua língua passeando por dentro de mim eu já me contorcia na cama, ele foi tirando sua bermuda e sua cueca e logo foi botando a camisinha em seu membro já bem ereto, ele agachou na cama, e foi botando aquilo era bom sentir aquela sensação de novo, eu arranhava toda a madeira de sua cama ele enfiava aquilo muito forte, diferente da outra vez enquanto ele ia metendo sem parar eu apertava seus braços mordia seu ombro, sem querer acabei arranhando bem forte suas costas onde ainda tinha um estrago causado pelo acidente, eu logo reparei o rosto dele de dor
Felipe: uuuh -ele gemeu.
Bru: você que foi o culpado seu selvagem -eu ri.
ele somente sorriu pra mim e continuou metendo, mesmo sentindo a dor causada pela minhas unhas ele passava sua língua entre meus seios ia descendo, descendo fazendo todo o contorno do meu corpo eu só via o suor surgindo em sua testa e pingando sobre mim era tão excitante então ele pegou na minha cintura, rolou seu corpo na cama me botando por cima dele eu me levantei pra se encaixar bem em seu membro;
Bru: sem botar a mão no meu corpo -eu pisquei.
Felipe: impossível, mas vou tentar.
então comecei a passar minha língua nos seus lábios, em seguida passei minha mão pela sua barriguinha e comecei me mexer pra frente e pra trás, bem rapidamente em cima do seu membro ele levantava e dava chupadinhas no meus seios, sem encostar suas mãos em meu corpo.
Felipe: ah não da Bru, impossível não te tocar.
Ele pegou nos meu braços me jogou pro lado e começou a penetrar novamente, meus olhos se fechavam enquanto eu escutava, perfeitamente ele respirar fundo, ele logo foi tirando seu membro de lá.
Felipe: eu quero você de quatro. -ele ordenou.
Bru: você que manda. -eu ri.
então eu me levantei, estiquei meu braços apoiando minhas mãos na cama, ele veio por trás e ficou ali fazendo o vai e vem depois que ele tirou seu pau de dentro de mim, eu gozei assim que ele viu aquilo,
foi indo em direção a minha bct, deu uma forte chupada, que sugou tudo assim que ele acabou de fazer seu servicinho, sai da posição que eu estava, joguei ele num espaço vazio, em cima da mesa de seu computador
comecei a massagear seu pau, enquanto beijava aquela boca ele acabou gozando na minha mão, tirei minha mão de seu membro e comecei a lamber meus dedos ,ele me abraçou.
Felipe: eu te amo minha tesudinha. eu enchi ele de selinhos enquanto ele falava, eu fui andando em direção ao banheiro eu não tinha percebido,
até que ele me pressionou na pia, e começou a dar chupões no meu pescoço, chupando minha boca
eu queria mais, mais que aquilo. ele me deu um tapa na bunda, e foi saindo do banheiro eu fui tomar meu banho, enquanto ele andava nú pelo seu quarto assim que sai do banho me enrolei na toalha dele, dei um beijo nele e fui pro meu quarto, espero que minha tia não me veja assim -eu pensei-
corri pro meu quarto, encostei a porta , e me vesti coloquei um vestidinho preto e branco e fiquei penteando meus cabelos, depois de alguns minutos ali, senti a mão quente do Fê, alisando minha barriga.
então eu me virei pra encontrar seu olhar.
Felipe: Guto ,chamou a gente pra, uma saída de casais tá pronta ?
Bru: não, já que a gente vai sair vou fazer uma rápida maquiagem
Felipe: pra que se arrumar tanto amor, você já é linda até nua-ele sorriu.
eu olhei só pra ele.
Felipe: só to falando a verdade. -falou enquanto sentava na cama.
eu se aproximei,
ele aproveitou e me puxou me colocando em seu colo,
me enchendo de beijos.
Felipe: vamos logo antes que eu te jogue nessa cama e rasgue sua roupa.
Bru: faça isso.
Felipe: não me provoca
eu me levantei, e ele foi me puxando pra fora do quarto, descemos de mão dadas, Minha tia estava no telefone enquanto passávamos por ali
Felipe: Sai com o Guto. -ele gritou.
Bru: mal educado.
Felipe: eu também te amo. -ele riu e fomos saindo,
Bru: você não deveria estar saindo assim sabia ? Você saiu do hospital hoje
Felipe: vou repeti novamente dane-se. -selinho.
Bru: onde vamos encontrar eles?
Felipe: Pracinha no centro
fomos caminhando até o centro, chegando lá, Guto estava com a uma menina, eu não conhecia
Bru: trocou a Mari? -eu sussurrei.
Felipe: não, é as putinhas que anda pegando -ele sussurrou.
Guto logo viu a gente vindo.
Guto: chegou o casal Feliz
Felipe: eae, pqp ta deixando a Mari de lado mesmo hein?
Guto: Longa historia brother.
Bru: cadê ela ?
Guto: ta na casa da tia dela.
Bru: Fê quero maça do amor.
Felipe: vai dividir comigo?
Bru: Talvez, se você for bonzinho;
enquanto Fê foi comprar a bendita maçã eu fiquei sentada no banquinho conversando com Guto,
enquanto ele passava suas mãos por dentro da saia da menina "será que ele não tem vergonha de fazer isso,
por aqui a essa hora cheio de gente passando e olhando" -eu pensei.
meu celular tocou era a Ana.
Bru: Fala amor
Ana: Cara, tenho que te contar
Bru: o que '?
Ana: to aqui com o professor bonitão na casa dele '
Bru: e a mulher dele?
Ana: trabalhando.
Bru: filhos?
Ana: sei lá! aonde você esta?
Bru: com o Fê na pracinha do centro
Ana: hum não vou atrapalhar os pombinhos
Bru: ta,
Ana: beijos
Bru: te amo
-ligação finalizada-
eu nem tinha percebido que Fê já tinha voltado.
Felipe: toma chata;-ele me entregou.
Bru: demorou porque ? -eu peguei.
Felipe: tive que andar pra caralho.
Bru: por isso que te amo. -beijo;
Felipe: o que a gente não faz por amor.
Bru: bobo

Era apenas meu primo. (Completa) Escritora Deeh. Onde histórias criam vida. Descubra agora