Eliza Johnson, é uma brasileira que se muda para Londres a trabalho da mãe. Se transfere para Hogwarts aos 13 anos e descobre fatos chocantes. Mas uma coisa que ela descobre, é o amor.
-PLÁGIO É CRIME!-
-Fanfic inspirada no universo Harry Potter...
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IRMÃOS?
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-POV DRACO-
Papai tem andado muito estranho nesses últimos tempos, tivemos as férias de páscoa, no início de abril, a maioria dos estudantes ficou em casa, menos o nojento do Potter e seus amiguinhos.
Nas férias, foi um cara muito estranho na minha casa. Ele era alto, tinha vestes pretas surradas e o cabelo todo bagunçado. Não pude deixar de ouvir ele e papai conversando sobre uma coisa bem estranha.
-FLASHBACK ON-
— Bom, os papéis sobre aquela Eliza estão na sala do Dumbledore, você tem que procurá-los na hora do jantar, é a hora que o velho sai. Tem que trazê-los pra mim! Não pode falhar. - papai dizia entre sussurros na porta de entrada, eu estava atrás de uma poltrona na sala de estar ouvindo tudo. - Antes que eu me esqueça, tem uma senha para entrar lá e o nome é... - apuro meus ouvidos para ouvir melhor. - Gota de limão. - eu não podia me esquecer desse nome...
O cara acenou com a cabeça e foi embora, papai bateu à porta forte voltando pro que estava fazendo.
-FLASHBACK OFF-
Hoje é o primeiro dia depois de uma semana sem aulas. O que aquela sangue ruim tem haver com o meu pai? E por que ele quer o registro dela? Eu precisava investigar isso antes que aquele possível capanga entrasse lá.
"Gota de limão, gota de limão..." eu repetia mentalmente a todo momento pra mim mesmo.
As aulas estavam quase acabando, e estava quase na hora de eu agir, esperando que ninguém me pegue nesse processo.
Finalmente estávamos na comunal esperando pelo horário do jantar. Estava andando de um lado pro outro pensando no plano, eu não podia ser visto...
— O que está havendo, Draco? - Pansy diz. - Você está estranho o dia inteirinho! Aquele nojento do Potter te irritou de novo? - ela vinha se aproximando.
— Não é nada. - me esquivo. - Vai pra lá, não tem algo melhor pra fazer não?
Ela sai, e segundos depois o monitor da sonserina fala pra irmos pro jantar.
Era minha hora.
— Podem ir. - falo para Crabbe e Goyle que estavam esperando eu dizer algo.
Me enfio no meio daquela multidão de alunos, mas sigo outro caminho.
Finalmente chego no corredor da sala dele.
— Mas qual era mesmo a senha... gota... gota de limão! - falo a última frase com mais intensidade e a estátua se move, liberando a escada.
