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• Chapter 23 •

Para vocês uma Ally doente e uma Mia docemente preocupada.

Aproveitem.
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O som estridente de um despertador acordou Ally de seu sono, enquanto o sol estava a quilômetros de distância. Ela deu um tapa no objeto debilmente até ser desligado. Grogue, ela puxou-se para fora da cama. Cambaleou para fora das cobertas, com a garganta seca e dolorida. Distraidamente, esfregou-a enquanto caminhava até a penteadeira para pegar um sutiã esportivo. Eram seis horas, o tempo para a sua rotina de exercícios que incluía correr na esteira ou andar em volta do bairro com a sua bicicleta. Ela arrancou uma peça azul escuro e letargicamente puxou a camisola sobre a cabeça. Arrepios levantaram ao longo de sua pele bronzeada e ela estremeceu com o frio cortante beliscando os seus braços e torso.

"Isso não pode ser bom." ela murmurou para si mesma.

Ela rapidamente colocou seu sutiã esportivo e caminhou até sua mesa. Seu livro sobre possíveis problemas de saúde estava em uma prateleira debaixo da mesa, e com um pouco de esforço extra diante de seus membros enfraquecidos, ela o puxou para fora. Ela folheou, com os olhos se arregalando mais a cada segundo em que sua condição parecia piorar. Agora, sua garganta estava queimando, sentia frio e ela estava ficando cada vez mais cansada a ponto de começar a se preocupa com o que podia estar errado com ela.

"Pode ser apenas um resfriado comum." disse com uma voz áspera. Ela folheou as páginas, procurando os sintomas correspondentes a ela. "Ou pode ser a gripe." Sua garganta ardia com um gole de nervosismo. Ela não poderia ter a gripe. Como diabos ela poderia sozinha, levar o clube do coral para a vitória com gripe? Ela folheou outra página e seu sangue gelou. "Pode ser... mononucleose." ela sussurrou. "Mono? Mono! Oh, não! Mamãe!" ela chorou.

Ela deixou cair o caderno no chão e saiu do quarto. O cheiro de café com avelã fresco a levou para baixo para encontrar Patrícia em uma calça apertada e um terninho parecendo profissional enquanto se ocupava com um café da manhã leve.

"Mamãe, chame um médico!" ela gemeu, jogando-se em um ataque de tosse quando a garganta protestou o volume que ela estava falando.

"Eu sou uma." Pat resmungou para si mesma, deixando cair sua bagel e correndo até Ally. "O que está acontecendo?" ela perguntou freneticamente. A mulher tocou nos círculos escuros sob os olhos e um amuo baixo percorreu os lábios dela. Ela estava quente ao toque e sua mão passou rapidamente de seu ombro para pressionar a palma da mão contra a testa da filha. "Você está queimando, querida."

"Eu tenho mono, mamãe!" ela choramingou. "Agora não é o momento para desperdiçar tempo. Rápido, chame a ambulância e eu vou acordar o pai e arrumar uma sacola, e—"

"Querida, eu posso dizer agora que você não tem mono." ela riu.

Allyson franziu a testa profundamente com o comentário paternalista. "Como você pode saber que—"

"Seus músculos doem?"

"Bem... não." ela admitiu. "Mas eles estão muito cansados."

"Você tem uma erupção cutânea semelhante ao sarampo?" Patrícia continuou com um ar profissional. Ela havia ligado o modo médico e isso só fez o beicinho de Ally aumentar. Ela olhou criticamente para o torso praticamente nu. "Tudo o que vejo são arrepios."

"Mas eu estou quente agora." ela gemeu, sentindo-se fora de ordem.

A mulher prontamente caminhou em direção à geladeira. "O que mais você está se sentindo?"

"Minha garganta dói; eu estou quente e fria, e terrivelmente cansada."

Ela riu discretamente da travessura dela enquanto lhe servia um copo de suco de maçã. "Que tal se livrar do quente em primeiro lugar?" ele sugeriu.