A flΘresta↯

𝓫𝓸𝓻𝓫𝓸𝓵𝓮𝓽𝓪𝓼 𝓷𝓪 𝓫𝓪𝓻𝓻𝓲𝓰𝓪

       Eles começam a nadar para a beira o lago para sair, Mike consegue sair primeiro, ele estende a mão para que Alex possa sair, eles estavam assustados e surpresos por nunca ter visto algo assim.

Mike: pega Alex (dando o casaco dele para Alex)

Alex: mas você não vai ficar com frio? (recusando o casaco)

Mike: eu consigo aguentar (dando um sorriso e colocando o casaco em Alex)

Alex: obrigado. (dando um sorriso boiola)

       Quando eles se deram conta que estavam um na frente do outro e com Mike tendo os seus braços envolvidos em Alex, os seus corações começaram a bater mais fortes, suas bochechas coraram, seus olhares se encontraram, e por questões de segundos se sentiram leves e apaixonados. Aos poucos eles se aproximavam, cada vez mais perto um do outro, mas foram interrompidos por um vento forte vindo da floresta.

(Alex cai em cima de Mike)

Alex: MEU DEUS, desculpa mesmo (tentando se levantar)

Mike: (as bochechas de Mike coram) a-a tudo bem, deixa eu te ajudar.

       Mike segura na mão de Alex, levanta-se e para não o deixar cair, segura por trás da cintura de Alex parecendo uma valsa, ficaram se encarando, se apaixonando por cada detalhe um do outro.

Mike: nossa...

Alex: a... (com as bochechas coradas e bobo)

Mike: perdão Alex... (Mike beija Alex)

(Alex surpreso e feliz, beija Mike de volta)

       O beijo era tão suave quanto pena de pássaro, sua pele era macia e delicada, seus lábios rosados igual cerejeiras, seus corações bateram forte e suas mentes acalmaram.

Mike: a-a-a desculpa, mesmo

Alex: não, calma não tem problema, eu adorei. (muito vermelho e sem graça),

Mike: olha eu sei que a gente se conhece a uma semana, mas só pareceu certo sabe. (envergonhado)

Alex: e como vamos ficar agora?

Mike: bem, acho que podemos só continuar a amizade e não precisa ficar com um clima estranho. Ou você quer só ficar?

Alex: acho que podemos ficar amigos? Tipo eu realmente gostei do beijo.

Mike: eu também gostei (envergonhado), mas acho que podemos ficar, tipo (começa a se embaralhar com as palavras) eu gosto muito da sua amizade e de você, mas não sei, podemos ver isso depois?

Alex: claro, vamos para casa?

Mike: a pode ser... (pega na mão de Alex)

       Elu leva um susto, mas logo aceita bem, eles realmente estavam com vergonha, mas felizes. Voltando para casa eles ficaram conversando sobre a floresta e o tanto que ela era estranha e interessante, só não sabiam se era certo investigar agora.

-Em casa-

Mike: então eu acho que vou pra casa, vejo vocês no jantar?

Alex: a sim, quando tiver pronto eu vou lar na sua casa e te aviso ok?

Mike: ok, (dá um beijo suave na mão de Alex) tchau cereja.

Alex: (elu percebe que o apelido tem relação a seu cabelo).

Alex: tchau... (diz todo bobo)

Dona Mary: oi meu filhe, como foi lá, se divertiram?

Alex: oi vovó, sim a gente teve um ótimo tempo juntos, até demais. (elu se lembra do beijo)

Dona Mary: hum... tô sentindo que você está bobinho. (aponta para cara de Alex)

Alex: a nada não vó (dá um riso)

Dona Mary: eu estou vendo que você ta molhado (dá uma cheira em elu) e fedido, vai tomar um banho enquanto eu terminar o jantar eu te aviso.

Alex: ok vó (rindo)

       Elu quando terminou o banho e se arrumou, deitou-se na cama e ficou pensando no Mike e naquela tarde magica, Alex não conseguiu parar de pensar no beijo, em tudo, mas tinha uma pulga atras se sua orelha que estava o atrapalhando, a floresta, o que era aquilo voando e como saiu aquele vento forte de lá?

Dona Mary: ALEX!! VEM COMER!

Alex: TO INDO! (feliz)

Esse era o lago em que Alex e Mike foram