18.

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S/n Pov's:
Quando finalmente aquela porta abriu, minha mente fez uma câmera lenta pra apreciar Ed de armadura.

Da cabeça aos pés esse menino não tinha um defeito. Estava rindo, provavelmente de mim (já que provavelmente eu estava paralisada).

— Você está bem? — perguntou Ed e eu despertei.

— Tô bem demais, olha para o meu namorado.

— Eu sei querida, eu sei, ele é muito gato mesmo.

— Convencido, porém não está errado. Eu vou indo me arrumar, me espera aqui. Ah, se eu demorar muito, bate na porta, provavelmente é porque eu não consegui amarrar essa corda. — falei e mostrei o detalhe.

— É inútil.

— Você ou a corda?

— Belos elogios princesa, agora vai logo.

Ri e fui vestir aquela coisa.

O vestido não estava em perfeitas condições, mas ainda era bonito e devia ser melhor que nada.

Confesso que fiquei me olhando um pouco no espelho, eu nunca tinha vestido uma roupa de guerra antes, sempre os vestidos mais delicados e finos.

Acho que passei muito tempo me admirando e escutei batidas na porta. Eu não tive problemas com a cordinha.

— Pode entrar, mas não tive problemas com a cordinha.

— Tô entrando.

Ed abriu a porta devagar e eu não esperava que ele fosse paralisar também.

Estalei os dedos e ele voltou a si.

— E aí, como estou?

— Cara de princesinha heroína. Está linda meu amor, essa roupa caiu bem em você.

— A princípio achei ela feia, mas agora já não está tanto.

— Antes dessa guerra posso beijar você não é? Já estou ciente do tanto de homem que vai ir atrás de você.

— Para de bobagem viu Ed, eu só gosto de você. E também estou ciente do tanto de mulheres que vão se jogar em você.

— A minha resposta é igual a sua.

— Ah, esqueceu do meu beijo? Quero pra ontem.

— Que tal pra agora?

Sorrimos e nos beijamos.

Saber que aquele menino bonito é meu me deixa lisonjeada.

Nos separamos quando ouvimos batidas na porta.

— Estão prontos? — ouvimos Caspian do lado de fora.

— Estamos, pode nos esperar fora do castelo. — respondeu Ed.

— Tá, não demorem.

— Pode deixar. — falei.

— É meu amor, precisamos ir. — disse Ed segurando a espada do irmão.

— Está tudo pronto, já podemos ir.

— Deixa eu pegar minha espada.

— Não vai com a do seu irmão?

— Não, Pedro deu ela a Caspian.

— Entendi.

Saímos do banheiro e arrumamos nossas roupas.

Ed pegou a espada dele e levou a de Pedro para Caspian (não sei que drama é esse, são só espadas).

Saímos do quarto e em seguida saímos do castelo.

Encontramos Caspian um pouco na frente do castelo.

— Sua espada. — disse Ed e deu a espada.

— Pode usar Edmundo. — respondeu Caspian.

— Pedro deu a você, acho que ele gostaria que usasse.

— Então tá.

— Já está tudo pronto para a guerra? Deveríamos ir logo, seria formidável que essa batalha não durasse muito tempo. — sugeri.

— Tem total razão. Subam nesses cavalos e venham atrás de mim.

Subi em um cavalo branco com uma ajuda de Ed e em seguida fomos atrás de Caspian.

Chegando lá tivemos total visão do exército calormano. Era enorme e contava com mais de mil homens e cavalos armados.

Mas eu ainda quero desejar boa sorte para os calormanos, eles não tem Edmundo e Caspian.

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Infelizmente n estou conseguindo colocar gifs, sorry.

Não revisei os erros ortográficos então relevem se houver algum.

Se vocês puderem clicar na estrelinha, eu ficaria muito grata

Lembrando que plágio é crime

Daughter of Narnia | 1Onde histórias criam vida. Descubra agora