Vara

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Quando vi a sua vara agigantada, aquilo deu água na boca. Estávamos apenas nós dois debaixo daquela árvore, sob o sol da primavera.

"Vou me lambuzar toda!", pensei, ansiosa.

Com o pau lá em cima, ele cutucou. Nunca tinha visto nada igual. Não via hora de agarrar e cair de boca.

Dentro de minutos, estávamos lambuzados com a manga que ele acabara de derrubar do pé, com o pedaço de bambu que estava ali do lado.

Aliás, uma manga docinha. De dar água na boca, mesmo.

O que foi? Pensou que era outra coisa? Você só sabe pensar em falo, mesmo?

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