"Os olhos dela brilhavam como a lua, e isso foi a ultima coisa que viram antes de morrer."
Espero que gostem da história, tentarei tornar a experiência o mais satisfatória possível.
Personagens são baseadas em Naruto/Naruto Shippuden.
Boa leitura pe...
Enquanto ando e a noite vai caindo o brilho da lua invade o meu corpo, sinto-o a formigar, todos os meus músculos começam a relaxar e acabo caindo de joelhos no meio da trilha. Os meus olhos ardem e sinto meu chakra borbulhar pelas minhas estruturas. Arranco a minha máscara da face libertando meus cabelos. Sinto-me cada vez mais perto dos limites do meu corpo. Puxo as minhas luvas e dou uma trinca no polegar, o sangue de imediato começou a sair. Desenho no chão um círculo com alguns selos e esboços. Logo após terminar, o meu corpo é puxado contra o chão retirando todo o meu sustento. Grandes quantidades de energia sai emananda por meus olhos. O choque de intensidade com a pressão do ar provoca uma onda de tensão partindo algumas árvores em volta.
Sinto um grande poder correndo-me nas veias mas mesmo assim incapaz de grandes lutas. Levanto-me e pego nas minhas coisas e continuo a minha caminhada.
*Narrador POV*
Enquanto s/n segue seu caminho, não muito longe os homens de manto seguem o rasto de destruição provocado pela explosão.
Hidan: Nem acredito que fomos enganados por um clone!—Diz irritado.
Kakuzu: Tu foste enganado, eu já previa...
Hidan: Porque não fez nada? Podia ter feito lá aquele negócio dos corações..
Kakuzu suspira.
Hidan: Será que foi o nosso "recrutazinho" que provocou esta destruição?Comenta afastando algumas árvores partidas.
Depois de alguns passos, a dupla encontra uma cova com marcas de sangue no chão.
Hidan: Um ritual?—Diz passando a mão nas marcas.—Está relativamente fresco a nossa presa não está longe.
Kakuzo: Temos que ter cuidado, não o deveremos subestimar.—Comenta acautelando-se olhando em redor.
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*S/n POV*
Parei no meu trajeto, não posso andar mais, sentei-me no chão fechando os olhos e concentrando-me na brisa da noite: "Estão perto". Porque será que precisam de mim? Tanto ninja por esse mundo fora... Tenho medo deles. Deveria colaborar? Suspiro.
Depois de uns minutos sinto passos perto de mim.
Hidan: Achamos você finalmente!-Diz colocando bastão de sua foice no chão.
Levanto-me sacudindo a poeira do meu casaco. Encaro os dois e retiro minha luva esquerda dedo por dedo.
Hidan: Vamos fazer isto a bem, se não serei obrigado a levar você aos pedacinhos. —Ameaçou-me num tom sarcástico.
S/n: Porque precisam de mim? Não quero problemas.—Aviso calmamente arrumando as luvas no casaco.
Kakuzu: Suas habilidades médicas serão úteis.—Responde-me no mesmo tom de calma.
S/n: Não estou interessada, prefiro não colaborar...
Hidan: Nesse caso vamos te levar na base da força!—Diz dando passos em frente.
O céu brilhava intensamente.
"Não tenho outra opção."
Dou um pequeno corte no indicador e desenho um semicírculo na minha mão esquerda.
S/n: Ilumine-me.—Sussurro pousando a mão no chão.
Meu chakra começa a sair dos limites do meu corpo. Os meus olhos arderem de novo e meu corpo dispersa essa força num clarão.
Hidan: Mas que porra é essa...
Sinto uns fios me apertando, Kakuzu tentava impedir um progresso da situação. Solto mais energia dispersando-o.
Depois de alguns minutos começo a sentir os meus braços dormentes, eu não aguento muito mais neste estado, ainda sinto dores da última luta de à dois dias. Olho em frente e não os vejo, devem estar abrigados pois a longa exposição a este tipo de luz poderá cegar. Minhas pernas falham e acabo por me ajoelhar: "Porra". Meus olhos ardem tanto, preciso de parar...
Abaixo a guarda e repouso a cabeça para a frente e com nisso sinto algo afiado em cima do tecido que cobria o meu pescoço.
Hidan: Já está cansado? Isso que foi rapidez.—Ironiza.—Vamos lá colabore! Você está acabado, desse jeito vai morrer.
Meu clone desaparece no momento que acaba suas palavras, consegui ainda criar um antes de abaixar a intensidade de luz, porém estou demasiado fraca para o manter por muito tempo.
Hidan: DE NOVO ESSA PORRA?—Grita.—Estou a ficar seriamente irritado com isso.
Tenho que sair daqui, será que consigo andar? Tenho que tentar.
Levanto-me lentamente preparando-me para gastar as minhas últimas forças para fugir.
-Onde pensa que vai?—Uma voz diferente manifestou-se atrás de mim. Estou ferrada.
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