𝐂𝐀𝐓𝐀𝐑𝐒𝐄 ━━ sempre lhe pareceu um problema muito delicado, um privilégio, na verdade, considerar se a vida tinha sentido ou não.
Crimson Pryde se trata de uma mulher com marcas, aquelas que não são evidentes, mas que se ocultam ao interior de...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
➤ CAPÍTULO 07 ; ☆! O Idiota que Segura o Escudo
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O NOME DE CRIMSON ecoou distante, estava consciente apenas o suficiente para sentir o calor próximo ao rosto, desejando afundar de volta ao sono que a envolvia. Seu cabelo era gentilmente afastado do rosto, uma tentativa de despertá-la do torpor que a consumia. Queria protestar, mas seus músculos recusavam obediência. Seu corpo foi erguido, um, dois, três toques em suas bochechas dados logo depois.
Sentiu a aproximação, os lábios verificando se ainda havia vida nela, seguido por mais toques suaves em sua face. A ponta dos dedos roçou aquele que a despertava, o som da chapa de identificação saindo para fora da jaqueta de Barnes trouxe um breve instante de tranquilidade. Quando os ouvidos se aproximaram de seus lábios novamente, ela suspirou.
― Você está tão perto ― sussurrou Crimson. Ela ergueu o olhar para James, os olhos inquietos varrendo o ambiente. ― Meu nariz está quebrado? ― perguntou, tentando manter a calma.
― Não ― respondeu Barnes, examinando-a rapidamente. ― Gelo resolve.
Ela estendeu os braços, contendo o riso nervoso. James a ajudou a se levantar, e ela aproveitou o momento para uma pergunta incisiva.
― E se eu quisesse algo mais entre nós? Tipo, você sabe, um lance de adolescente. Seria estranho? Afinal, você já tentou me matar uma vez, e isso poderia ser meio bizarro.
