Suspeitas e diferenças (part.4)

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E não conseguimos pegar o cara, mas você acha mesmo que eu ia abandonar o caso, claro que não ,meu amigo Jones ele tentou ir atrás mas, ele tinha sumido pelo que parece ele conhecia bem o lugar, e fugir para ele foi mamão com açúcar,esse caso foi o mais difícil em toda minha carreira, então eu fui procurando quem poderia ser o cúmplice. O cúmplice estava estava no bairro em que o assassinato ocorreu,disso eu tinha certeza mas não me vinha a mente quem poderia ser,mas como diz um ditado "quem procura acha",então eu fui na casa onde o assassino matou a vítima, eu fui vendo o primeiro andar e nada, mas quando fui ver o segundo andar aí eu me surpreendi com o que eu vi . Entrei em um quarto e vi um bilhete sobre a cama. Fui ver o que estava escrito, quando eu vi não acreditei, dizia:-Se você quiser falar comigo ligue nesse número, aquele número era igual aos celulares descartáveis (só faz uma chamada), eu falei:-E bobagem, deve se pegadinha, mas eu liguei por que eu não tinha nada a perder. Quando eu liguei um homem atendeu eu já falei o código que todo detetive e ladrão sabia que e (127asn) ele falou:-Sim sou eu , só deixei meu número para dar um aviso, matarei uma pessoa que você conhece. E o assassino desligou, quando ouvi aquilo paralisei com um certo medo, mas não queria que aquilo me atrapalhasse no serviço.

O misterio de Peter SummersOnde histórias criam vida. Descubra agora