um corpo, dois possíveis aliados

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S/n pov: on

Ao ver o rosto dele eu pude ver que era na verdade Vincent, o famoso purple guy, eu fico muito surpresa ao vê-lo.

-c-como entrou aqui?!

Vinny:- pela porta de trás.

E ele aponta em direção da porta, eu vivo esquecendo de arrumar as dobradiças dessa coisa velha, eu respiro fundo e passo a mão no rosto e olho firme nos olhos castanhos dele

Vinny: -tem que consertar a porta, e o armário de cima ta com problema.

Eu olho pra ele com raiva, que sinico!eu já aproveito e tiro minhas duvidas

-foi você que mandou aquela mensagem?!

Vinny:- nop.

E ele se inclina pra frente apoiando seus cotovelos nas pernas e me olha nos olhos também

-ok, como você conseguiu trazer isso pra cá e porque?!

Vinny:- ele me deu uma ajudinha

-ele? Ele quem?!

E o terminar de falar isso eu sinto alguém me abraçar por trás, o mais bizarro, era que eu sabia de quem era aquele abraço, e ouço ele falar no meu ouvido.

Christian:- você é bem descuidada do que imaginei.

-agente Chris?!

Chris:- eu mesmo, aliás fui eu que mandei aquela mensagem pra você.

Eu fico sem reação e palavras.

Chris:- você estava certo, era a isca perfeita pra pegar ela.

Vinny:- eu não disse? Ela age sem pensar

Chris:- concordo

Ele olha pra mim ainda abraçado em mim

Chris:- você poderia ter sido pega pelo FBI, se fosse pela polícia daria pra dar um desdobre

Vinny:- se vão se pegar, não façam isso na minha frente.

Eu me solto dele e disfarço e meu telefone toca, eu atendo

-alô?

???-senhorita s/n?

-sim?

???-eu queria saber se pode me dizer onde esta o agente Chris

-ele...

E Chris tira o telefone da minha mão e fala:

Chris- sim? Agora? Ok...tchau.

Ao desligar o telefone ele me da e abre a porta e sai sem dizer nada, e Vincent se levanta e ajeita a franja de seus cabelos pretos e longos

Vinny:- cara mau educado...

-ele sempre foi assim

Vinny:- vcs...namoram?

Quando eu ouvi essa pergunta senti um certo tipo de preocupação ou algo do tipo

-não.

Vinny:- então ele só faz isso pra te irritar?

-exato.

E eu vou até o corpo e o levanto e carrego até o meu porão e o pendurou num suporte de ferro e ajeito ele na parede e coloco uma espécie de bacia grande de ferro embaixo e jogo na fornalha ervas secas e acendo o fogo e começo a picotar o corpo junta por junta e levo os pedaços na fornalha e jogo o sangue num ralo e limpo o local e deixo o fogo aceso e subo para cima e vou até o banheiro e tomo um banho, enquanto Vincent estava esperando na frente da porta.

Ao terminar, eu me visto e pego a roupa suja e levo pro porão e jogo na fornalha e eu me sento no sofá da sala  e Vincent estava me observando e se apóia na parede na minha frente e ficou um silêncio perturbador.

Ouço a porta se abrir e logo em seguida a voz do meu irmão.

Mano:- cheguei maninha, trouxe lanche pra você! Ah você esta aí...

Ele olha para Vincent que acena para Luka que fica olhando para Vincent

- mano, esse é v-...

Mano: - Vincent, é eu sei quem ele é, eu te conheço da pizzaria, o que faz aqui?

Vinny: - impedindo a sua irmã de ser pega pelo FBI

- eu não ia ser pega

Vinny: - você deixou isso cair

E Vincent tira a bolinha de agulhas do bolso com cuidado e levanta uma sobrancelha e lukas segura o riso ao ver a bolinha.

Mano: - que vacilo maninha...

-num ria não, se você

Mano: *rindo baixo*

- se você rir...

Mano: *gargalhadas*

Eu passo as maos em meu rosto e olho pra Vincent que apenas da um sorrisinho e ri baixinho.

- vocês são insuportáveis

E me levanto do sofá e vou pra os fundos da casa e me visto e pego as minhas facas e corro nas sombras até achar algumas vítimas, bandidos menos perigosos, como eu estou usando uma mascara que esconde o meu rosto até os olhos e nas mãos luvas, eu não me preocupo em sair do esconderijo, mas não fico muito longe, era um assaltante que queria roubar um banco, ele subiu pelo teto e passou por mim mas não me viu, muito menos a faca que o atingiu, como contia paralisante, foi fácil de derrubar ele e ele caiu em cima das grades pontudas e apenas deixo uma carta perto do corpos disparo o alarme e saio de perto e já procuro uma outra vítima.

Dessa vez era em um bar, eu escondo a máscara debaixo do casaco e entro, para minha sorte, era de apostas, entre elas, o famoso Poker, eu me sento numa mesa vazia, não demorou muito para um homem me chamar para apostar com ele e mais seu grupo de amigos de 4, eu aceito e vou na mesa e começo a conversar.

-então...vocês apostam alto?

???: -não muito, você é de se arriscar?

E ele embaralha as cartas rapidamente.

-nao nas cartas, mas pelo visto você é, e não é de ser tapeado fácil.

???: - boa observação...senhorita

E distribui as cartas para todos na mesa

Amigo 1: - aposto 4 fichas

Eu olho para as minhas 10 fichas, cada uma valia 10 mil, era muito alto a media desse poker, mas isso não era problema

Nós ficamos jogando de boas, ouvindo ele falar da vida dele, era um mafioso, ele falava calmamente pois sabia que o bar era frequentado por gente desse tipo, o mais legal era que ela faz parte de um grupo parceiro da gangue do meu pai, e que o grupo todo tava ali, se um causasse a morte do outro o grupo ia se dissolver ou ia matar um ao outro, isso seria interessante

Apos um tempo jogando, eu havia perdido uma vez mas me recuperei, com as manhas que havia aprendido com meu irmão me ajudou muito

-bom senhores, eu vou encerrar por aqui, boa noite para vocês.

-mas que pena ir tão cedo...dark lady.- o homem sorri friamente e os seus colegas me cercam

-o que você ache de um encontro de pai e filha?

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⏰ Última atualização: Sep 30, 2021 ⏰

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