Sempre fui taxada como "a ovelha negra da família" por gostar de meninad e isso incomodava muito minha mãe e meu pai, eu nunca ficava quieta com qualquer questão homofobica que falassem, mas um certo dia eles entram no meu quarto e eu estava com outra menina na cama e isso foi a gota d’água para eles. Uma semana depois escutei minha mãe falando no telefone, contudo não dei muita importância. Um tempo depois ela levou um suco até no meu quarto, eu tomei e fui ficando sonolenta, quando acordei estava em um local totalmente diferente, uma freira entrou pelo quarto e disse que meus pais me deixaram para eles me curassem, tive que aceitar tudo calada, porém não aguentei por muito tempo, percebi que muitas das meninas que estavam lá também tinham esse problema com os pais, por isso fui pegando amizade muito fácil, mas teve uma menina que me chamou atenção, ela era quieta e seus cabelos eram grandes e escuros, nos primeiros dias foi difícil me aproximar, entretanto fomos pegando intimidade com o tempo. Em uma noite sugeri que ela fosse escondida até meu quarto, disse que queria mostrar algo que eu trouxe lá de fora, ela topou, meia noite em ponto ela estava na minha porta, abri e deixei entrar, tive que desmentir o que havia dito, fui me aproximando, e me declarei, acho que no começo ela não entendeu bem, beijei seus lábios com gosto de brilho labial de melancia, me afastei para ver seu rosto, então ela devolveu o beijo, nós duas ainda estávamos com as roupas de freiras, fui tirando a dela e ela a minha, até ficarmos nuas, deixei somente o véu em sua cabeça, era sexy!
fui passando os dedos em sua vagina, passando em volta dos lábios, tocando seu clitóris, fui descendo lentamente a minha boca chegar onde eu queria, enfiei meus dois dedos dentro de sua vagina e comecei a lamber e chupar devagar seu clitóris. Abri uma de suas pernas e passei a minha pelo outro lado, nossas vaginas estavam juntas agora, comecei esfregando lentamente, depois aumentei a velocidade, passando só a ponta dos meus dedos onde dava mais prazer, voltei a beija-la, e passar a mão em seu rosto descendo até o pescoço, fui ficando molhada e ela também, quando finalmente chegamos ao clímax estávamos mortas, tinha sido realmente intenso, ela se levantou da cama, olhou para meu rosto de deu um grande sorriso que aqueceu meu coração, logo depois colocou sua roupa e saiu do quarto sem dizer uma palavra.
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ESCRITURAS DE LILITH
RomanceCrônicas para ler quando estiver sozinho. A cada parágrafo uma emoção e um prazer, dês das mais leves as mais selvagens... AVISO: "escrituras de Lilith" trata-se de crônicas sexuais isso foi feito para excitar, relaxe e aproveite.