Oiii, demorei, mas voltei KSKSKSKS Obrigado a todosqueestão compartilhando, visualizando, favoritando, comentando e lendo ♡♡♡ Obrigada por todo carinho e puxões de orelha heheheh Relevem os erros e boa leitura. Beijinhos e xauu
O soco veio direto de encontro com meu ouvido me fazendo ouvir apenas um som agudo e incômodo, meu corpo começou a desfalecer no chão, dando início a um desmaio.
O sangue continuou a escorrer pela bochecha e lábio cortados, a visão ficou turva e por fim tudo escureceu, meus olhos ainda tinham forças para abrir por mais algumas vezes, porém meu corpo não conseguia se manter acordado e com isso sofri com apagões cada vez que piscava os olhos.
O chão gelado e molhado pela chuva, fez meu corpo estremecer, não fazia ideia mas passou -se horas entre os momentos de lucidez e apagões.
-O-Oi... você tá me ouvindo? Consegue se mexer? - De fundo ouvi o ecoar de uma voz fofa e meiga a chamar- me.
Levanto um pouco a cabeça para enxergar quem era, mas está muito escuro para reconhecer a figura que aproxima -se e agacha.
Apago.
Quando acordo sinto meu corpo pressionado contra algo.
Há mãos fortes segurando meu bumbum, meio sonolenta analiso um pouco e percebo que estou sendo carregada na costa de alguém.
A pessoa caminha a passos largos na rua e tenta seguir pela calçada, está me levando pra algum lugar, quando abro a boca pra dizer algo, sinto uma dor intensa na garganta e então meu corpo me apaga.
-_-_-
Po.V. Autora
A casa não é grande, a sala de estar fica no mesmo espaço do quarto e cozinha, mas é muito aconchegante.
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S/N ainda está desacordada e a cena dela cuidando das feridas de Katsuki no dia anterior são reproduzidas agora, porém quem está cuidando não é ela e sim um garoto de cabelos preto esverdeado, seus olhos mostram preocupação com a garota que está na cama.
Delicadamente ele passa o pano úmido na testa dela e depois na bochecha machucada, que está com um corte profundo.
O garoto de cabelos preto esverdeado leva o pano até a bacia de água que está em seu colo e o molha, tingindo a agua de vermelho com o sangue de S/N.
—No que você se meteu? - murmúrou ele apreensivo.
—Nem eu sei...- a voz fraca de S/N sai enquanto ela abre os olhos lentamente e encara o menino a sua frente, esse que assustado engole em seco sem saber o que fazer.
