𝐌𝐀́𝐑𝐂𝐈𝐀 𝐒𝐄𝐍𝐒𝐈𝐓𝐈𝐕𝐀

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INFELIZMENTE TEREI QUE DEIXAR ESSE RECADO EM TODOS OS CAPÍTULOS.
( Essas metas estimuladas em cada capítulo, é uma forma de incentivar vocês a comentarem SOBRE A OBRA, além de me incentivar a escrever os capítulos maiores.)
Nao vejo problema em escrever ".", por mais que eu não goste, irei aceitar no MÁXIMO 3 pontos.
Caso haja a existência de mais, irei apagá-los e silenciar o perfil.

𝐌𝐄𝐓𝐀: 400 votos ⭐️ e 260 comentários 💬

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A mulher de belos cabelos loiros cumpridos e lisos estava se preparando para sentar-se ao lado da irmã do meio da família Furtado, Gabriely. Mavie retirava os objetos mais importantes de sua mala de mão, que necessitaria ir na parte do compartimento de cima da aeronave, enquanto observava e gargalhava baixo tampando os lábios com as mãos por estar assistindo mais uma das inúmeras tentativas falhas da menor que tentava colocar a própria mala na aérea de cima.

— Cala a boca!— A voz de Gabriely ao se dirigir a mais velha, transparecia a irritação aparente em seu semblante.

— Eu não disse nada.— Mavie disparou imediatamente, voltando a trancar uma risada alta que provavelmente iria sair contagiando o avião, se ela não tivesse apertado os próprios lábios um no outro.— Se você continuar fazendo essa palhaçada e a mala cair em cima de você, eu não vou aguentar e vou rir pra caramba nesse avião.— Confessou, após ver os olhos azuis da irmã arregalando-se quando perdeu o equilíbrio dos próprios pés, cambaleando para trás.

As rodinhas pretas e sujas da grande e recheada mala azulada cheia de estrelas prateadas, juntamente com o desequilíbrio de Gabriely Furtado resultou no boné do passageiro que estava ao lado, cair.

— Puta merda.— A menor arregalou os olhos, optando por soltar a mala no piso do corredor coberto por carpete de veludo vermelho e caminhando até o homem que foi acertado em cheio na cabeça.

Os olhos de Mavie foram apertados por ela, assim como seus lábios, enquanto ela buscava pensar em qualquer coisa séria e preocupante para tentar não gargalhar. Ela viu a irmã começar a conversar com o homem, os olhos dele cravaram em Mavie que buscou arquear a sobrancelha e negar com a cabeça.

— Eu não conheço-a!— Exclamou firmemente mantendo o contato com o rapaz, ignorando completamente o olhar incrédulo da irmã que revirou os olhos.

A primogênita retirava o computador da bolsa de mão, aquela que por pouco não havia sido despachada pelo compartimento de bagagens do avião estar cheio, mas claro que Hailey deu seu jeito para deixarem a mais velha embarcar com suas coisas intactas.

Um velho e bom barraco.

As mãos rápidas e ágeis da loira retiraram alguns cadernos da faculdade de medicina e canetas, por mais que ela estivesse de férias e não tivesse muitos trabalhos para executar, ela gostava de adiantar o conteúdo de futuras provas quando possuía algum tempo extra. Retirou também seu carregador do computador, livros pequenos de genética, e seu mouse.

𝐒𝐔𝐌𝐌𝐄𝐑 • GABRIEL MEDINAOnde histórias criam vida. Descubra agora