(CONCLUÍDA) Onde Draco Malfoy detesta seu novo companheiro de dormitório, um garoto nerd e extremamente certinho. Harry Potter não se importa com a existência de seu colega até o dia que o vê somente de cueca.
créditos da capa/direitos autorais: ale...
Entramos oficialmente na era boiola dessa história, daqui pra frente é PURA boiolagem, espero que estejam preparades!
Aviso: Esse capítulo contém conteúdo explícito, se você não se sente confortável lendo, peço que pule para as notas finais onde eu faço um breve resumo sem detalhes do que aconteceu para que você não se perca na história. Lembre-se que eu não sou responsável pelo o que você lê!
Aviso de gatilho: DRACO BOTTOM!
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HARRY
Esperávamos na fila da roda gigante, Rony e Hermione estavam de mãos dadas e a todo momento se beijavam, Luna e Ginny também e eu não poderia estar mais feliz por eles.
- Eles combinam tanto - Pansy diz fitando os quatro.
- Demais - sorrio - Esperei muito por esse momento.
O senhor que cuidava do brinquedo chama Rony e Hermione por primeiro, e em seguida Luna e Ginny. Malfoy iria com Cedrico, mas Pansy puxa o amigo antes que ele entrasse na pequena cabine.
- Você vai comigo e Blaise - ela diz segurando no braço de Diggory.
- Mas Pa... - ele tenta argumentar, mas recebe um olhar ameaçador da morena.
É claro que iríamos juntos.
Malfoy se senta com seu violão e logo em seguida sento ao seu lado, prendo o cinto de segurança e respiro fundo.
- Ele virou seu companheiro agora? - digo me referindo ao violão.
- Basicamente - ele sorri.
O brinquedo começa a subir e aperto minhas mãos em minha perna, altura é uma das inúmeras coisas que eu detestava. A primeira era brócolis.
- Com medo Potter? - ele diz sorrindo.
- Vai sonhando - digo fazendo careta - Mentira, estou.
Ele ri da minha cara e volta sua atenção para a linda paisagem.
- É lindo - eu digo.
- Eu sei.
- Estou falando da vista, Draco.
- Eu sei - ele me fita divertido.
Sorrio e volto a apreciar o mar de estrelas que começavam a pintar o céu. O brinquedo faz uma pequena pausa, para a minha infelicidade, no topo.
- Quer que eu toque? - ele percebe como fico apreensivo e apenas assinto.
Ele não cantou, só ficou ali dedilhando as notas, uma melodia calma e acolhedora. Era possível ver Luna e Gina se beijando e fazendo carinho uma na outra. Mais abaixo dava para escutar a risada escandalosa de Rony. Atrás de nós, era possível ouvir Pansy, Cedrico e Blaise contando piadas e rindo à beça.
