𝙲𝙰𝙿Í𝚃𝚄𝙻𝙾 2

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Metawin terminou de arrumar uma prateleira da estante de livro e então deu a volta na mesma, indo para uma segunda prateleira, e viu que tinha um compartimento de livros bem mais bagunçado que a de antes.
Ele se aproximou do objeto, com pilhas de livros empoeirados, e pegou um dos livros, respirando fundo, tentando se controlar.

Ele lançou o livro para longe, com toda sua força, até que bateu na parede, no fundo do corredor, e depois caiu no chão. Raiva as vezes era um problema que ele não conseguia controlar.

— Ainda bem que não acertou meu rosto. — Aquela voz conhecida surgiu do nada pela Biblioteca, até que Bright apareceu no fundo do corredor, segurando sua bolsa só com um lado da alça.

— Seja quanto for que você fosse precisar, eu pagaria. — Um sorriso e um revirar de olhos surgiram no rosto do garoto. Bright se aproximou do mesmo e passou o dedo por cima dos livros.

— Está sujo.

— Não diga, gênio!

— Sempre foi debochado? — Perguntou com franzir de cenho, colocando a mão livre no bolso da calça.

— Sempre foi intrometido? — Rebateu com a mesma expressão. Bright se deu por vencido e andou lentamente envolta de Metawin. Assim que ele saiu do corredor de prateleiras de livros, olhou para os dois lados.

— É verdade que ninguém vem aqui? — Perguntou voltando a se virar na direção do mesmo, que cruzou os braços e se apoiou no compartimento de livros, com um sorriso sacana nos lábios.

— Sim. Acho que da pra perceber isso pela quantidade de poeira, você não acha?

Mais uma vez debochado. — Bright pensou, sorrindo de lado.

Ele jogou sua bolsa no chão, perto de um hacker de computador de madeira. Suas mãos voltaram para dentro dos bolsos da calça, com seus olhos fixos nos de Metawin.

— Ainda quer descobrir se eu tenho só o rosto bonito? — O jeito provocativo de Bright era, de certa forma, muito atraente, quase que irresistível.

— Você vai ficar só provocando?

Não demorou muito para que os dois fossem mais para o fundo da biblioteca aos beijos, com suas mãos percorrendo um o corpo do outro. Metawin começou a soltar os botões da camisa social dele e depois puxou a mesma de dentro da calca, deixando a mostra o incrível abdômen definido do mesmo.

— Realmente... — Parou para morder o lábio enquanto olhava para seu corpo. — Você é uma delícia. — Bright segurou ele pela cintura e o virou contra a parede, colando seu peito em suas costas.

Os beijos começaram em seu pescoço e seguiram até chegar no maxilar do mesmo. Metawin não demorou muito para que começasse a tirar a sua camisa e deixasse ela rolar pelo seu corpo, descendo seu ombro até que Bright começou a puxar a mesma até tirar por completo do seu corpo.

— Vamos mesmo fazer aqui? — Metawin perguntou ofegante.

— Não aja como se não quisesse. — Os dois sorriram juntos. Bright o virou de costa para a parede e voltou a atacar os seus lábios, com suas línguas entrando em uma briga por espaço.
Eles com certeza não iriam parar tão cedo.

A diversão de mais cedo estava o acalmando naquela hora

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A diversão de mais cedo estava o acalmando naquela hora.
Metawin estava nas arquibancadas do pátio de natação. Seu irmão já tinha saído da piscina a algum tempo e ele disse que não iria demorar no banheiro. Mas acontece que não tinha quase mais ninguém pelas arquibancadas ou na piscina e aquilo já estava começando a ser irritante.

Ele se levantou do banco, pegando a sua bolsa, e começou a caminhar para o vestiário do lugar. Assim que chegou lá não tinha mais ninguém e só se ouvi o barulho de água caindo de algum chuveiro. Começou a andar mais para dentro do vestiário até começar a ouvir uns gemidos junto com o barulho da água caindo.
Metawin franziu o cenho e continuou andando. Quando o mesmo chegou na parte dos chuveiros, que eram abertos, sem parede para separar e apenas umas muretas de tamanho médio, viu o seu irmão com um garoto no colo, apoiado na parede, ambos pelados, transando. Foi inevitável não colocar um sorriso no rosto.

— O papai vai ficar muito feliz de saber disso! — Exclamou para que ele ouvisse. Os dois se assustaram e New, irmão do Metawin, se virou de costa para o garoto com quem estava transando, com uma expressão de assustado estampada em seu rosto.

— Ahh, Metawin! — Resmungou. — Você sempre diz isso.

Odeio por não ser a primeira vez. Se eu falar para o nosso pai ele vai brigar comigo, me perguntando por que não tinha contado antes. Mas só de saber que a sua visão de bom filho, que o nosso pai tem de você, não é verdadeira, já me deixa feliz. — Metawin pensou revirando os olhos, com um sorriso de lado.

— Estou te esperando a quase meia-hora. — Reclamou, colocando suas mãos dentro dos bolsos da calça.

— Eu sei mas...

— Você quis parar para fazer um lanchinho. — O garoto atrás de New se sentiu ofendido e franziu o cenho na sua direção.

— Eu?

— Foi mal mas eu nem sei seu nome. — Se explicou, apontando para o mesmo com a mão. — Eu vou te esperar lá fora. Vê se não demora! — Gritou enquanto andava para fora do banheiro.

— Quem ele pensa que é? — Earth franziu o cenho indignado com aquele comentário ofensivo de Metawin. Foi como se tivesse chamado ele de carne.

— É o meu irmão. Mas não se preocupa que ele não vai falar nada. — Se explicou se virando para seu lado, segurando a cintura do mais novo.

— Claro. Deu pra perceber que não era a primeira vez. — Ele levantou seus braços até darem a volta no ombro do mesmo.

— Quer continuar de onde paramos? — Perguntou com um sorriso saliente, já se baixando para poder avançar nos seus lábios.

— Você ainda pergunta? — Começou a sorrir e só parou quando os seus lábios já estavam presos nos lábios do mais alto, que apertava a cintura de Earth, puxando o corpo dele contra o seu.
Era excitante por ser perigoso. E eles gostavam daquilo.

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