Capítulo 3

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Escolho este carro:

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Amo preto.

Lá vou eu me tornar numa burguesa qualquer, que ganhou a herança de uma tia que nem sabia da existência.

A boa parte de morar no meio do nada é não ter problemas em ter que ter cuidado com nada, nada mesmo.

Facas escondidas, uma arma dentro da minha bolsa, só para o caso, nunca se sabe.

Vamos lá para o próximo louco que faz experiências.

QUEBRA DE TEMPO

Finalmente chego ao lugar do baile e entro, digamos que eu gosto de chamar atenção, os olhares vão para mim, eu sei que sou bonita, mas tem uns velhos nojentos quase babando.

Entro no baile e um ser humano nos seus 25 anos vem ter comigo, sai cão.

Nota da autora: Eu não vou meter o diálogo em russo, porque iria ficar complicado de colocar a tradução e a página iria ficar estranha.

_Qual o seu nome, jovem? - perguntou um homemnos seus 25.

E eu a pensar que estávamos em 2021, bem sejam bem-vindo aos anos 20.

_ Que eu saiba é um baile de máscaras, me chame de K - K de killer, ele depois descobre.

_Então K quer uma bebida?

Uma das coisas que eu não recuso é bebida, nem fico bêbada por isso, nem com drogas, eu aceno a cabeça e ele sai.

Resolvo procurar a vítima e ele está a conversar com alguém, enquanto bebe a bebida qualquer.

Já formei o meu plano, vou derrubar a bebida dele, pegar em uma igual colocar um veneno não muito forte, mas de enfeito rápido.

Ele vai sair meio tonto para ir no banheiro e é só espetar a faca no coração e tchanan um porco no espeto.

Antes do "jovem" voltar eu vou ter com o velho doido e vou contra ele, "sem querer".

_Desculpe, não foi a minha intenção, eu vou buscar-lhe uma nova.

_Não faz mal, muito obrigada. - diz o velho, não me agadeça senhor, a não ser que eteja interessado em morrer.

Fui buscar a bebida a uma das pessoas que estava a servir e coloquei o veneno.

_Está aqui, imensas desculpas.

_Não se preocupe.

Saí e despistei o "jovem" da bebida, subi para o andar de cima, precisava de ver um ângulo melhor, vejo o com a mão na barriga depois de ter bebido, a bebida com toque de K.

Que comecem os jogos mortais...MUAUAUAUUA

Ignorem a minha risada mental maléfica.

Pego no celular e com uma aplicação que desenvolvi, desligo as câmaras e a seguir as luzes.

Todos: AHHHHH

Digamos que eu tenho tendência a fazer isto.

Desço as escadas e as luzes voltam ao normal, apenas as luzes.

O homem vai em direção ao banheiro e eu sigo-o.

_Cuidado tubarão vai te pegar, tun, tun, tun.

Quando ele se vira para trás e me vê, ele ficou branco, não sei se foi pela minha bela música ou pelo veneno.

_O que colocaste na bebida?!

_Um pouco de não te interess.

Retiro as facas que estavam na minha e atiro uma contra o seu coração e uma contra a sua barriga.

_Vai para o Inferno.

Espeto o salto no peito dele só para deixar marca. Limpo o salto e continuo a andar.

Volto a desligar as luzes e desço para a garagem onde estava o meu carro, enquanto ouvia os gritos desesperados, todos ali podiam ser um alvo, todos tinham algo que os podia levar à morte, por esse motivo os gritos de medo, medo da morte, medo de mim, medo da Killer.

Quando saio de perto da propriedade volto a ligar as luzes da casa.

_Doce desespero, doce medo, doce veneno, doce Killer.

𝙺𝙸𝙻𝙻𝙴𝚁Onde histórias criam vida. Descubra agora