Capítulo 12

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_SAI DO MEU SISTEMA!

Wade: GRITA MAIS QUE ASSIM ELE SAI – peguei na coisa mais perto de mim, um copo e atirei contra a cabeça, adormeceu digamos assim.

Sin: Eles vão mandar o sistema abaixo é melhor se render.

_Render? Nunca fiz isso, não seria agora, eu vou tentar ver o que eles querem.

Fiz uma conexão com esse tal de Jarvis.

_Por gentileza SAI DO MEU SISTEMA, odeio os Estados Unidos.

Xxx: Você estragou a minha armadura, nunca!

_Ninguém mandou ser um pássaro, confundi. Quem é você mesmo?

Xxx: Não me conhece? Agora fiquei ofendido, pesquisa Stark no google.

_Nada mau, as cores da sua armadura até que são boas, mas continua sendo um pássaro – terminei antes que eles acabassem de me localizar.

Loki: Você realmente não percebeu o contexto.

_Isso é algum tipo de obsessão por mim, perseguição é crime Loki.

Loki: Então sabe quem eu sou?

_Pesquisei irmão do Thor e tchanann, Loki.

Loki: Chega – ele tentou me tocar, mas eu consegui me atirar, o famoso "I believe I can fly".

_NUNCA!

Mas como a diversão acaba rápido no segundo a seguir estava numa cápsula gigante transparente.

_Nem um seja bem vindo?

Xxx: Ela foi a escolhida?

_Não sei se percebeu, mas eu não sou surda...

Xxx: Agente Hill.

_Nome bonito, prazer Killer.

Natasha: Pode começar a parar Maeve.

_Sentiu saudades minhas ruiva?

Natasha: Nem um pouco.

_Acho pouco provável, mas você é que sabe – vou para o chão e fico lá deitada – quanto tempo vou ficar aqui?

Xxxx: Até decidirmos o que vamos fazer com você?

_E eu pensando que os piratas não usavam pala, estiloso.

Xxxx: Tenho algumas perguntas que gostaria que respondesse.

_Também eu, eu começo.

Natasha: Deveria ter morrido no primeiro tiro.

_Se tivesse morrido no primeiro tiro nunca teria me conhecido ruiva. E pirata qual o seu nome?

Pirata: Nick Fury, sou o diretor da Shield um pouco mais de respeito.

_Nick, diga-me o que pensa que pode fazer para eu algum dia o respeitar? Eu respondo, nada!

Fury: Você tinha razão ela não é grande fã de interrogatórios – disse para a ruiva baixo, uma pena que ouço bem.

_Sabe de onde eu vim, pelo menos nos lugares onde ando usamos o lema que usam em algumas guerras "matar ou ser morto", acho que deu para perceber a opção que escolhi, não me leve a mal, mas eu não me arrependo de nada do que fiz, inclusive o que virá a seguir.

Hill: Você tem problemas.

_Vários, nem queira saber querida, não chegue muito perto do vidro alguns desse problemas são contagiosos – digo rindo.

Natasha: Realmente chega a ser triste...

_Não começa Viúva já tentou fazer isso antes, as suas manipulações não funcionam em mim, acho que sabe isso melhor que ninguém. Foi assim que fez alguns buracos no meu corpo você e o Robin dos Bosques, fazem um ótimo papel, mas não sejam hipócritas somos iguais, a única diferença é que eu não escondo o meu lado sombrio, eu digo ou melhor eu mato olhando nos seus olhos em seguida piso no seu peito e digo "diga oi para o Diabo por mim" – digo já levantada encostada ao vidro.

Natasha: Nunca serei como você, nem com buracos no corpo.

_Claro que não, você nunca teve os seus membros arrancados, seria impossível sermos iguais, eu sou mais forte.

Natasha: Queria ver você dizer isso com uma bala na testa!

Fury: Vá para fora Natasha.

_Adeus querida – digo acenando com um grande sorriso.

Hill: Nunca a vi perder o controlo.

_Ela não perdeu o controlo, ela é um robô criado para matar e espiar, robôs só perdem o controlo quando lhes dão liberdade, ela não tem liberdade.

Fury: Ela tem liberdade.

_Mentira, o subconsciente dela foi criado para não ter liberdade, ela pode pensar que é livre, mas não é provávelmente nunca será, também sei que ela está ouvindo isso, afinal de contas as câmaras são notáveis.

Hill: Não se acha confiante demais?

_Não é preciso ter confiança quando se tem a certeza, você foi criada num país onde tem que lutar para ter uma boa vida, eu fui crida num lugar onde tinha que lutar para sobreviver, afinal de contas nunca teve de lutar para sobreviver quando não era nascida se quer, ou estou errada?

Fury: Antes de nascer?

_Foi exatamente o que eu pensei se acha que ficar numa cela de vidro vai me fazer falar, está tremendo enganado, chega a ser ofensivo o fato de me deixarem aqui com essa esperança, talvez até mesmo tentando me enlouquecer, talvez assim eu falasse um pouco mais do que preciso, mas deixa eu te contar uma coisa, EU NASCI LOUCA! - disse batendo no vidro.

_E se há uma coisa que eu adoro é falar, falar, falar, mas sem realmente dizer nada sobre mim,  afinal de contas pode pensar que estou realmente dizendo algo, está há 20 minutos me ouvindo dalar sobre coisas aleatóreas e a única coisa que eu realmente te disse, foi que sou louca. A minha vida é um jogo e advinha, eu sou a melhor jogadora.

Hill: Eu preciso de ar.

_Espere um segundo - ela parou no caminho e olhou de volta para mim - Sabe, existe uma frase que eu adoro, dita por Bob Marley "Nos chamam de loucos, num mundo em que os certos fazem bombas", acho que não precisa de ajuda para entender a frase, adeuszinho agente.

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Nada a declarar, sobre este episódio...

AGORA  sobre o apoio que têm em dado nesta fic é outra história, obrigada pelas 500 visualizações e aos comentários me apoiando <3, voces são incríveis.


𝙺𝙸𝙻𝙻𝙴𝚁Onde histórias criam vida. Descubra agora