Faço por último apenas um tweet, sim eu tenho twitter, eu sou uma assassina não uma velha.
Quebra de tempo
Bom dia alegria, mais um dia na minha vida.
O outro bostinha não pediu desculpa, mas hoje estou de folga, hoje sou da paz.
Hoje vou participar em uma corrida, não, não estou falando de correr com os pés e sim com carros, no caso corridas ilegais, esquece a paz.
Escolho a roupa que vou usar:
"Ai ai, mas essa roupa é muito curta depois não se admire se mecherem com você"Seu cu disse para olhar não disse para mecher ou comentar e outra tenta vai ver se não leva um tiro.
Como o pequeno almoço e preparo-me para ir para a corrida, que para minha sorte não fica muito longe e é considerada um dos principais inventos ilegais, em relação a carros.
Nem os policiais estão minimamente preparados para invadir um local onde estão algumas das pessoas mais perigosas da Rússia ou no meu caso, mundo.
Todos estão altamente armados, a cada movimento que fazes que não é suposto fazeres, pode ser o movimento que te leva até o Inferno.
Escolho este carro, que parece normal, todos parecem, mas todos são modificados:
O meu segredo para ganhar é bem simples, não ter medo de morrer, sendo imortal eu posso facilmente acelarar até à velocidade máxima do carro e se tiver um acidente onde as minhas pernas estão separadas do corpo, é simples elas crescem de novo, ficam um poucos estranhas nos primeiros minutos, mas depois voltam ao normal, é engraçado.
Escolho duas facas de arremesso, duas de corpo a corpo, duas katanas, uma metrelhadora, duas pistolas e centenas de munições.
Querendo ou não o "jovem" está atrás de mim e os "valentões" como ele nunca vêm sozinhos.
Todos os meus carros foram modificados por mim para terem inúmeros compartimentos com facas, armas, katanas e carregadores, cheios.
As katanas ficam no chão falso junto com a metralhadora.
As facas no meu corpo, as pistolas, uma de baixo do banco e a outra de lado do banco.
E lá vamos nós, coloco a máscara e prendo o cabelo para não se ver a parte branca, assim consigo ver melhor.
Quebra de tempo
Antes de entrar no lugar que era bastante chique para algo ilegal, mas quem sou eu para falar, ilegal é o meu segundo nome.
Observo ambiente e reparo em algumas pessoas que já trabalhei com, algumas que queriam a minha cabeça numa bandeja, algumas não pelo menos 70%.
Alguns assassinos, nem uma mulher, as que estão apenas servem drinks, donos de grandes empresas, nomes conhecidos no ramo do tráfico e por fim alguns competidores que querem ganhar dinheiro de outras maneiras.
Entreguei as chaves a uma das pessoas que coloca os carros nolocal de partida.
_Killer?
Disse praticamente a tremer, até parece que vou matar ele apenas por olhar para mim.
m pessoa. Parte o carro e eu mato a sua família inteira, brincadeira, mas não quebra.
Saio e vou para a porta principal, os seguranças que estavam antes desmaiados, já estão de pé.
Segurança: Killer?
Maeve: Não sua mãe. Eu sei que sou bonita não precisa gaguejar. Agora abre a porta, por favor.
Ele faz o que eu digo sem pensar duas vezes, rapaz esperto.
Os olhares vão para a porta para ver quem é o mais recém chegado, no meu caso a recem.
Maeve: Como eu gosto de respeito, adoro respeito, sabe o que eu faço quando não me respeitam?
Todos abanaram a cabeça em negação com medo do que eu pudesse fazer a cada um deles, não seria o primeiro grupo que eu iria matar.
Maeve: Várias coisas, matar, torturar...
Vou andando até ao homem que me chamou de rapariga.
Maeve: Mas principalmente por a pessoa no seu lugar.
Tiro a arma que estava escondida na parte de baixo da saia e disparo 1 tiro em cada um dos seus joelhos.
Maeve: A próxima pessoa que pensar em me ofender minimamente vai ficar muito pior que esse monte de lixo ou melhor a próxima pessoa a ofender alguma destas mulheres, que vão assistir a corrida, vão ter um destino pior que o inferno. Entendidos?
Todos: Sim, Killer.
Algumas das mulheres olharam para mim com sorrisos desajeitados, estavam felizes, mas tinham medo do que lhes podia fazer.
Enquanto isso homem que estava de joelhos com sangue a manchar o chão de mármore que deve ter custado fortunas.
Maeve: E você, o que eu lhe faço, hmmmmmm.
Olho para ele e abixo-me e digo-lhe no ouvido.
Maeve: Se eu sequer ouço alguma mulher falando que você a assediou ou ofendeu, vai dizer olá para o Lúcifer mais cedo do que imagina.
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𝙺𝙸𝙻𝙻𝙴𝚁
Fiction généraleUma mercenária. O meu nome é Maeve, muita gente vê o meu nome como apenas outro qualquer, na verdade o meu nome tem outro significado bem mais sombrio é o meu significado preferido: ela é que manda ou ela é quem intoxica. "She is the one who poison...