Capítulo 5

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Faço por último apenas um tweet, sim eu tenho twitter, eu sou uma assassina não uma velha.

Faço por último apenas um tweet, sim eu tenho twitter, eu sou uma assassina não uma velha

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Quebra de tempo

Bom dia alegria, mais um dia na minha vida.

O outro bostinha não pediu desculpa, mas hoje estou de folga, hoje sou da paz.

Hoje vou participar em uma corrida, não, não estou falando de correr com os pés e sim com carros, no caso corridas ilegais, esquece a paz.

Escolho a roupa que vou usar:

"Ai ai, mas essa roupa é muito curta depois não se admire se mecherem com você"Seu cu disse para olhar não disse para mecher ou comentar e outra tenta vai ver se não leva um tiro

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"Ai ai, mas essa roupa é muito curta depois não se admire se mecherem com você"Seu cu disse para olhar não disse para mecher ou comentar e outra tenta vai ver se não leva um tiro.

Como o pequeno almoço  e preparo-me para ir para a corrida, que para minha sorte não fica muito longe e é considerada um dos principais inventos ilegais, em relação a carros.

Nem os policiais estão minimamente preparados para invadir um local onde estão algumas das pessoas mais perigosas da Rússia ou no meu caso, mundo.

Todos estão altamente armados, a cada movimento que fazes que não é suposto fazeres, pode ser o movimento que te leva até o Inferno.

Escolho este carro, que parece normal, todos parecem, mas todos são modificados:

O meu segredo para ganhar é bem simples, não ter medo de morrer, sendo imortal eu posso facilmente acelarar até à velocidade máxima do carro e se tiver um acidente onde as minhas pernas estão separadas do corpo, é simples elas crescem de novo, fic...

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O meu segredo para ganhar é bem simples, não ter medo de morrer, sendo imortal eu posso facilmente acelarar até à velocidade máxima do carro e se tiver um acidente onde as minhas pernas estão separadas do corpo, é simples elas crescem de novo, ficam um poucos estranhas nos primeiros minutos, mas depois voltam ao normal, é engraçado.

Escolho duas facas de arremesso, duas de corpo a corpo, duas katanas, uma metrelhadora, duas pistolas e centenas de munições.

Querendo ou não o "jovem" está atrás de mim e os "valentões" como ele nunca vêm sozinhos.

Todos os meus carros foram modificados por mim para terem inúmeros compartimentos com facas, armas, katanas e carregadores, cheios.

As katanas ficam no chão falso junto com a metralhadora.

As facas no meu corpo, as pistolas, uma de baixo do banco e a outra de lado do banco.

E lá vamos nós, coloco a máscara e prendo o cabelo para não se ver a parte branca, assim consigo ver melhor.

Quebra de tempo

Antes de entrar no lugar que era bastante chique para algo ilegal, mas quem sou eu para falar, ilegal é o meu segundo nome.

Observo ambiente e reparo em algumas pessoas que já trabalhei com, algumas que queriam a minha cabeça numa bandeja, algumas não pelo menos 70%.

Alguns assassinos, nem uma mulher, as que estão apenas servem drinks, donos de grandes empresas, nomes conhecidos no ramo do tráfico e por fim alguns competidores que querem ganhar dinheiro de outras maneiras.

Entreguei as chaves a uma das pessoas que coloca os carros nolocal de partida.

_Killer? 

Disse praticamente a tremer, até parece que vou matar ele apenas por olhar para mim.

m pessoa. Parte o carro e eu mato a sua família inteira, brincadeira, mas não quebra.

Saio e vou para a porta principal, os seguranças que estavam antes desmaiados, já estão de pé.

Segurança: Killer?

Maeve: Não sua mãe. Eu sei que sou bonita não precisa gaguejar. Agora abre a porta, por favor.

Ele faz o que eu digo sem pensar duas vezes, rapaz esperto.

Os olhares vão para a porta para ver quem é o mais recém chegado, no meu caso a recem.

Maeve: Como eu gosto de respeito, adoro respeito, sabe o que eu faço quando não me respeitam?

Todos abanaram a cabeça em negação com medo do que eu pudesse fazer a cada um deles, não seria o primeiro grupo que eu iria matar.

Maeve: Várias coisas, matar, torturar...

Vou andando até ao homem que me chamou de rapariga.

Maeve: Mas principalmente por a pessoa no seu lugar.

Tiro a arma que estava escondida na parte de baixo da saia e disparo 1 tiro em cada um dos seus joelhos.

Maeve: A próxima pessoa que pensar em me ofender minimamente vai ficar muito pior que esse monte de lixo ou melhor a próxima pessoa a ofender alguma destas mulheres, que vão assistir a corrida, vão ter um destino pior que o inferno. Entendidos?

Todos: Sim, Killer.

Algumas das mulheres olharam para mim com sorrisos desajeitados, estavam felizes, mas tinham medo do que lhes podia fazer.

Enquanto isso homem que estava de joelhos com sangue a manchar o chão de mármore que deve ter custado fortunas.

Maeve: E você, o que eu lhe faço, hmmmmmm.

Olho para ele e abixo-me e digo-lhe no ouvido.

Maeve: Se eu sequer ouço alguma mulher falando que você a assediou ou ofendeu, vai dizer olá para o Lúcifer mais cedo do que imagina.

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