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Duas semanas depois

Hellen Mikaelson

Me espremi passando entre as pessoas dentro da boate e quando finalmente me desvencilhei da multidão avistei Kol bebendo em uma mesa. Ele me viu e ergueu o copo com um sorriso no rosto.

Me aproximei da mesa deixando minha bolsa sobre ela e demos um selinho.

—Demorou.—Kol disse me puxando para me sentar em seu colo.

—Tente enfrentar a fila do banheiro feminino e vai entender o porquê da minha demora.—Falei pegando o copo de sua mão, mas o coloquei na mesa sem beber.

—Rebekah não brincou quando disse que essa era a balada mais animada de Nova Orleans.—Kol comentou.

—Realmente, aqui é lotado.—Concordei olhando para as pessoas em volta.—Quer dançar?

—Vamos!—Ele bateu a mão sobre minha coxa e me levantei o puxando para a pista.

Kol e eu passamos entre as pessoas de mãos dadas e dançando no ritmo da música.

Coloquei minha bolsa sobre a minha escrivaninha e Kol saiu do banheiro com a toalha enrolada em volta da cintura desgrenhando o próprio cabelo para se livrar do excesso de água

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Coloquei minha bolsa sobre a minha escrivaninha e Kol saiu do banheiro com a toalha enrolada em volta da cintura desgrenhando o próprio cabelo para se livrar do excesso de água.

Visão do paraíso...

—Vou pro banho.—O avisei e Kol se jogou na cama colocando as mãos atrás da cabeça.

—Sem demorar, hein?—Ele piscou pra mim e ri pegando minha roupa, logo indo até o banheiro.

Tomei um banho rápido. Estiquei meu braço para pegar a toalha e de repente senti tudo girar a minha volta ficando escuro por uns segundos. Me segurei na pia retomando aos poucos ao estado normal e respirei fundo piscando algumas vezes.

—Amor?—Ouvi Kol gritar do quarto.

—To bem!—Gritei de volta e me enrolei na toalha.

Me sequei e vesti minha babydoll azul, desprendi meu cabelo saindo do banheiro.

Me apoiei no batente da porta colocando uma mão na cintura e Kol, que já vestia uma boxer vermelha, desviou os olhos do celular em suas mãos para mim.

—Isso tudo pra mim? Olha que eu vou ficar mal acostumado...—Ele disse abrindo um sorriso travesso e jogou o telefone para o lado na cama.

Caminhei até ele e comecei um beijo subindo na cama. Logo Kol me colocou por baixo dele e continuou me beijando enquanto levava uma de suas mãos para minha cintura.

—Kol...—Murmurei me sentindo meio atordoada e tudo começou a girar.

—Você tá bem?—Ele soltou preocupado e afastou seus lábios do meu pescoço.

meu original;  kol mikaelson Onde histórias criam vida. Descubra agora