𝕕 𝕠 𝕫 𝕖

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Senti meu orgasmo vir e arranhei os ombros de Manaus que se movimentava cada vez mais rápido.
Ele também se libertou. Porém não paramos por aí. Ele sentou na areia (AuToRa: Em ponto de entrar uma Minhoca ou até mesmo um caranguejo no cu dele)
E me fez sentar de frente pra ele. Sentia meus peitos balançarem,Manaus começou a se movimentar por baixo,abocanhou meu seio direito,mordeu meu mamilo. Depois me fez sentar pra ele apreciando a vista do mar. Estimulou meu Clitóris ainda sensível e me fez se contorcer em cima dele por conta dos espasmos de mais um orgasmo.
— Goza pra mim de novo,Lívia — Escutando aquela voz rouca foi impossível de se segurar,gozei mais uma vez.
Na maior cara de pau fiquei de quatro. Manaus entendeu o recado e voltou a me comer até ele gozar,porém nesse processo eu acabei gozando denovo.
Acordei sentindo uma dor de cabeça do caramba.
Abri meus olhos e vi que eu tava na praia,pelada com o Manaus pelado também.
PUTA QUE PARIU.
PUTA QUE PARIU
E
PUTA QUE PARIU.
Não sabia o que eu fazia primeiro,me vestia tentava achar vestígios de camisinha ou acordava o homem ao meu lado.
Me vesti,a praia ainda tava vazia,tentei achar vestígios de camisinha mais nada.
Eu tava fudida,me dava vontade de desmaiar só de pensar na possibilidade.
— Manaus,acorda Manaus — O chemei —
— Que foi? — Perguntou com um bafo de ressaca e sono —
— Céus Manaus,esguliste um cadáver em decomposição? — o Chaqualhei e levantou na hora —
— PUTA QUE PARIU,Lívia? — Ele se deu conta que tava nú — Não pode ser,a gente...? — Os olhos dele quase saltou pra fora —
— Sim,mais agora por Poseidon,se veste! — taquei suas roupas no seu colo e me virei —

𝐌 𝐎 𝐑 𝐄  𝐓 𝐇 𝐀 𝐍  𝐋 𝐄 𝐆 𝐄 𝐍 𝐆 𝐒  Cidade invisível [SLOW]Onde histórias criam vida. Descubra agora