A irmã de Jason Voorhees

Capítulo 8

Oi pessoal.

Desculpem não publicar essses dias. Estava criativiade.

Boa leitura ❤

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Aviso: Aqui terá a Narração do Jason e a visão do mesmo e mortes merdas ( Jason: Culpa da autora que não ver mais um filme de terror / Não ofenda assim Jason. Você sabe muito bem que aqui em casa não tem Telecine 🤧 / Jason: Tanto faz )

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    2 dias antes da ligação
         

             Jason on

--- NÃO! POR FAVOR ! — grita uma garota de que acho que 17/18 anos.

Não penso duas vezes e enfio o facão em sua barriga sentindo as gotas carmesins em mim.

Após tal ato, a ponho em um saco preto e jogo em uma lixeira.

Era mais dia normal em minha vida e não era nada diferente.

Jason..— escuto uma voz me chamar.

Era a minha mãe, Pamela Sue Voorhees.

Querido. Eu sei que não é uma boa hora, mas poderia vir até para conversarmos. É algo importante. — diz a mais velha.

Assento e vou na direção da floresta.

Ando entre as árvores encontrando uma cabana velha onde moro.

Entro na mesma e vou em direção do quarto da minha mãe.

Entro e encontro a cabeça da mesma.

Mesmo um pouco envelhecida, sabia que era a mulher.

Viro em sua direção e a espero falar.

Filho, eu sei já faz 16 anos e 3 meses que não encontra sua irmã, mas sinto que ela está aqui, bem perto de nós. — começa ela — Sei que sente sua falta e eu também, mas alguém a levou. — diz com amargura.

Ouvir aquilo fez minha fúria crescer.

Alguma pessoa havia roubado minha irmãzinha e isso não ficaria assim.

Depois daquilo comecei a achar algumas pista de seu padeiro.

Nenhum sinal ou pista.

Me enfureço e começo a quebrar algumas coisas.

Mas que droga! Onde será que você está maninha ? Onde ? — olho para uma foto da mesma pequena — Tão fofa. — guarda a mesma no bolso do macacão.

Vou para meu quarto e tomo resolvo tomar um banho para descansar.

Me deito na cama e fecho os olhos.

Do nada sinto uma luz ao meu redor.

Abro minhas pálpebras e percebo estava em um outro cômodo.

Estudo o lugar e percebo ser um quarto de adolescente.

O mesmo era de cores escuras e muito bonito.

Viro para cama e vejo uma garota.

Não deu para ver sua aparência direito ou rosto, mas sentia que ela me era familiar.

Me aproximei de sua cama em passos leves.

O que eu faço no quarto dela ? — pergunto mentalmente confuso.

Sou tirado dos pensamentos ao sentiar a atmosfera pesado.

A tal garota acorda ofegante e parecia não conseguir se levantar.