Capítulo 1

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             Rayssa on

Estava em frente ao mar, sentada em uma cadeira de praia aproveitando o sol.

--- Ah! Que maravilha. Água de coco, solzinho, mar e gatinhos ao redor de mim... Opa. Gatinhos? — tiro os óculos de sol tendo a visão de vários garotos de 16 a 19 anos de sunga ou bermudas de praia.

Tá qui pariu! Que gostosos. — penso babando.

Do nada vem uma onda bem grande em minha direção e logo pega.

Acordo e vejo que estava molhada.

--- Maso que... Mãe. O que aconteceu?  — pergunto confusa.

--- O que aconteceu é que tu tá atrasada para a escola sua rapariga. — diz brava.

--- Nossa. Também não precisa me ofender né ? Já basta eu nascer igual um cão chupando manga e ainda tinho que ouvir a senhora me chamando de rapariga?  Isso que é cruel. — falo.

--- Levante logo dessa cama e vai se arrumar,  antes que pego a tábua. — diz furiosa.

A tábua não :'3 — penso chorosa.

--- Não precisa mãezinha do meu coração. Já levantei. — me levanto sorrindo.

--- Acho bom mesmo. Agora vai tomar um banho, pois está cheirando a vala. — anda até a porta.

Caraio. Assim mágoa. — choro.

Vou para o banho e tomo um para não dizer que não tomei e talvez não levar uma tábua na bunda por causa disso.

Se vocês já levaram, devem me entender perfeitamente.

Mamãe não pega leve não.

Teve uma vez que o Jonathan me chamou para ir uma festa né ? Aí eu disse para ele que veria com a minha mãe.

Ele aceito de boas.

Fui falar com a minha mãe e sabe o que ela disse para mim ?

Quem disse não, meus parabéns ganhou na mega sega e é agora um milionário.

Eu disse: --- Por que ? e mesma me olhou e respondeu: --- Lembra que eu disse que não sairia depois de quebrar o meu vaso ?

Sim, eu quebrei. Mas a culpa foi do Kenny ( Aquele puto do caraio ).

Ain eu fui meu quarto e claro chorei, pois não sairia com o meu amigo por causa do aconteceu com o vaso e a surra que dei naquele puto do Kenny ( mereceu UwU ).

Do nada veio um plano: Por que eu não saio escondido?

Se você acham que as coisas saíram certas. Elas saíram, mas como eu sempre digo: Nunca subestime uma mãe com sangues nos olhos querendo te matar ( Ela quase matou, mas ainda tô viva 🙂 ).

Fiz as contagens: 1º coloquei sonífero na bebida dela (hueheheheh); 2º fiquei olhando para ela toda outra para ver se o bagulho tava dando certo ( Tava, mas demorava pra pacas. Eu devia ter pedido o que mais era rápido 😅 ) 3º Quando ia ver se ela apagaria,  falaria que arruinaria as coisas que fora usadas para o jantar e que a mesma podia ir para cama; 4º depois de perceber o barulho da porta batendo, correria para meu quarto e me arrumaria.

Depois desse processo mandei mensagem para o Jona me buscar.

Ao perceber sua mensagem, pulei da minha janela e cai na grama.

Má ideia, pois fiquei com a bunda doendo muito.

Me levantei e fui até o carro dele e o mesmo ao me ver começo a rir de mim.

A irmã de Jason VoorheesOnde histórias criam vida. Descubra agora