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CHAPTER EIGHT: the one with all the secrets, part two.
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EM UM LUGAR CHEIO DE ARTES E PESSOAS BONITAS, os olhos de Bailey May buscavam por Shivani Paliwal apenas.
Em um museu cheio de artes e pessoas bonitas, os olhos de Shivani não buscavam por Bailey.
Em passos lentos e certos do que queria, o mais velho se aproxima da namorada. Ele não sorri. Ela não olha para ele.
— Dance comigo, Shiv.
Então o escuro dos olhos de Shivani se levantam e finalmente se encontram com os olhos silenciosamente suplicantes de Bailey. Em silêncio, a indiana aceita a mão à espera de Bailey que logo envolve lentamente a sua cintura e a puxa para perto, carinhosamente, porém com certo receio de que ela fugisse dali. A garota leva suas mãos até o pescoço de seu namorado e assim eles balançam levemente seus corpos ao som ambiente de Fade Into You.
— Quando você vai falar comigo de novo? — Bailey diz próximo ao ouvido de Shivani.
— Sinto sua falta. — ela responde e descansa sua cabeça ombro do garoto.
Em um silêncio confortável entre eles, em seu próprio mundo, eles balançam suavemente ao ritmo da canção.
— Quer ir para casa? — ele sussurra.
Shivani levanta sua cabeça para encarar seu amado, ela sorri para ele e assente. Com seus dedos entrelaçados, eles saem dali juntos.
𓅃.
Na enorme varanda, abaixo de uma lua em um céu estrelado e ausente de nuvens, de frente para uma linda paisagem contendo montanhas distantes, um enorme lago que desaparecia por pequenas casas que conforme passavam uma as outras se tornavam em enormes prédios com luzes e barulhos da cidade, estava Noah Urrea a observar a vista. Perdido em seus próprios pensamentos e sentimentos de seu coração, ele não percebe quando Any Gabrielly se aproxima e para alguns passos distante dele.
— Noah?
Retirado de dentro de sua própria mundo instalado em sua mente, o garoto de olhos verdes se vira para encarar a garota cacheada que tem em seu rosto uma expressão, de certa forma, esquisita de tranquilidade e o resquício de um sorriso em seus lábios que vez por outra ele se focava por meros instantes.
— Por que eu? — Any questiona.
Seu tom de voz é calmo e suave.
— Por que você o que?
Any caminha lentamente até Noah e para ao lado do garoto, de frente para ele na esperança de sua coragem permanecesse bem ali intacta enquanto estivesse ao lado dele.
