[NÃO REVISADA]
S/n Shimura é uma adolescente com alguns traumas antigos, tentando esquecer do seu passado perturbador.
Katsuki Bakugou, um garoto bem problemático, ainda na fase da adolescência, tentando ser o "melhor" herói que o mundo já viu.
Os d...
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O professor Aizawa vai ficar olhando os nossos treinos, para não ter o risco de alguém acabar morto.
Os times ficaram assim: Todoroki, Tokoyami & Midoriya Uraraka & Iida Jiro & Kaminari Sero & Mina Mineta & Tsuyu Yaoyorozu & Kirishima Ojiro & Hagakure Aoyama & Shoji Koda & Sato Bakugou & S/n
Como a nossa sala tem um número de alunos ímpar o Tokoyami ficou com o Midoriya e Todoroki no time só para treinar, todos estavam indo super bem, menos o Deku, que tava todo quebrado, parecendo um porcelana assim que entra em contato com o chão.
Ele realmente precisa controlar a individualidade dele, urgentemente.
Chegou a minha hora junto com o Bakugou. Cada um ficou na ponta do tatame, assim que o professor Aizawa soou o apito Bakugou veio para cima de mim, que desviei rapidamente.
Ele ia me socar, nada másculo. Como diria o Kirishima a ele.
— Eu vou te matar, ext—
O paraliso no ar, que fica se debatendo. Dizendo para o soltá-lo e assim que eu fizesse ia me socar até aonde não aguentar.
— Eu não seria otaria de te soltar, se você quer me espancar - com um movimento de minha cabeça, ele é arremessado para o outro lado do Ginásio -
A muita fumaça aonde ele foi arremessado, mas dá para ver uma sombra saindo de lá.
Ele continua de pé, gostei dele.
— Se você q-quer me ver...morto, tem que fazer melhor - ele diz voltando para o tatame e me fuzilando com os olhos -
Hoje o treinamento vai ser bem promissor.
Sinto o olhar do professor e dos alunos nas minhas costas, mas não me preocupo, meu objetivo está na minha frente e eu vou alcançá-lo. Eu sei que eu vou.
Quando percebo Bakugou está andando em minha direção, de um jeito calmo.
Isso tá estranho, muito estranho.
Me preparo, deixo que meus olhos tornem uma cor avermelhada, sinto as faísca em torno de meu corpo.
— Você devia ter morrido, quando sofreu o acidente, igual a sua mãe - ele diz a mim, não falou baixo, foi o inverso disso, ele falou alto o suficiente para todos escutarem -
Fico paralisada, meus olhos voltaram ao normal, não sinto nenhuma faísca no meu corpo, apenas sinto lágrimas descendo em meu rosto.
