Olá pessoal! Como vão? Bom, eu decidi fazer esse segundo livro porque eu achei aquele final meio tosco e queria trazer algo um pouco diferente nessa, dessa vez, eles estarão devolta ao mundo normal e terão que se reabituar aos antigos hábitos e regras desse mundo, ou como o Chapeleiro chamava, país, kkkkk.
Eu vou tentar não focar tanto nessa fic por enquanto, talvez uma vez por mês, ou mais, depende de como irá minha outra que estou escrevendo, mas não se preocupem, vou tentar atualizar as duas sempre que puder.
Pois bem, eu espero que curtão a fanfic e que aproveitem. Uma boa leitura a todos.
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༺༒♡𝐶ℎ𝑖𝑠ℎ𝑖𝑦𝑎⃤༻
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Abri meus olhos enquanto encarava cada canto de onde eu estava, era um lugar aconchegante, claro pelo sol, paredes brancas, um guarda roupas pequeno, uma mesinha de trabalho com algumas coisas em cima, e por fim, a cama, onde eu estava.
Era um local pequeno, uma janela sem cortinas permitindo a entrada da luz do sol e a porta de madeira de frente para a cama.
Eu conhecia o lugar, eu morei aqui a muito tempo atrás, meu quarto não mudou nada desde que eu fui levado para borderland, não voltei aqui, nem naquele mundo.
Eu estava de volta, voltei ao mundo normal, escutava o barulho do lado de fora, o movimento e a gritaria. Eu voltei, estava com um pijama bonito e preto, meus cabelos estavam jogados pelo travesseiro, me levantei e coloquei minhas roupas normais, a que sempre usei em borderland, e agora estava limpa e sem o rasgo que fiz em um jogo, nem dava para ve-lo direito.
Quando pensei no que fazer agora que voltei para ca, apenas arregalei os olhos e corri, tranquei a porta depois de procurar por pouco tempo a chave e corri muito, muitas quadras e becos, mesmo pegando o caminho mais rápido demorei um pouco, mas lá estava eu, de frente para o hospital, adentrei, correndo mais ainda e sem fôlego, ignorando pessoas que perguntava quem eu era e para onde eu ia, apenas corri, cheguei na porta do quarto 406 e entrei com tudo, assustando as duas que estavam la dentro.
-como...como voltou aqui?- Kuina me pergunta logo me dando um abraço forte.- achei que nunca mais nos veriamos.
-é óbvio que eu voltaria.- retribui, pela primeira vez, o seu abraço.
-como morreu?- ela afasta a cabeça do meu corpo apenas para me olhar.
-eu ganhei o jogo.- eu sorrio e ela também.- não me diga que realmente achou que eu morreria.
