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Oi oi galera! Kakakaka
Não voltei definitivamente, pois ainda vou revisar os capítulos anteriores, mas para não deixar vocês esperando trouxe o capítulo nove, que comecei hoje, e que traz um babado forte sobre a Ji-Hyo.

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Autora

Num dúplex no centro de Seul, um jovem alpha lúpus olhava o noticiário do jornal famoso da capital, e de forma cínica ele ria da desgraça alheia que Jeon Ji-Hyo estava passando. O homem de trinta e seis anos de idade, não ficou nem um pouco surpreso ao saber o que a mulher havia feito com o irmão mais novo, mas ele ficou feliz por saber que tudo tinha dado certo no final. O alpha abriu um sorriso depois de cessar a risada, olhando mais uma vez para a televisão moderna onde agora era exibida a foto de Jeon Ji-Hyo, aquela que o deixou para trás quando era somente um recém nascido, mas que fez da sua adolescência um inferno.

Choi Jonghyun estava de volta a Seul. Ia fazer uma visitinha, e esperava que Ji-Hyo estivesse em casa para ver o primogênito depois de vinte e um anos.

[...]

Jeon Jungkook

Estava na sala de estar com Jimin e Ha-Neul, vendo um filme depois do jantar, tomando sorvete de baunilha e chocolate quando a porta da sala se abriu. Olhei para lá e vi minha mãe entrando indo em direção a escada, sem dar um pio, coisa ao qual já estava acostumado. Observei cada passo da mais velha, e quando ela sumiu escada acima, suspirei chamando a atenção de Jimin.

- Você está bem, Jun? Sinto seu incômodo pela marca. - Jimin perguntou me olhando sentado entre minhas pernas, enquanto nossa filha tinha a cabeça deitada sobre o colo dele.

- Minha mãe acabou de chegar e não estava com uma cara muito boa. - Disse e o ômega levantou uma das sobrancelhas nem um pouco surpreso. Ha-Neul soltou uma risadinha, e se levantou subindo para o segundo andar sem falar nada.

- Olha, sua mãe passou o dia inteiro fora, e com certeza ela foi espairecer um pouco, depois da bomba ter explodido. De um crédito a ela, pelo menos hoje, tá bom? - Jimin disse e se virou sentando no meu colo, abraçando meu pescoço com os braços, me olhando de perto.

- Vou dar crédito a ela, mas amanhã ela vai precisar responder algumas perguntas para mim, Na-Yoon e meu pai. - Enlacei meus braços na cintura do ômega, puxando-o de encontro com meu peito, fazendo um riso escapar da boquinha carnuda.

- Sinto que amanhã muitas coisas vão acontecer, Jun. - Jimin me deu um selinho, e eu devolvi beijando todo o rosto dele.

- Que os deuses não te ouçam amor. - Joguei Jimin no sofá ficando por cima, escutando ele rir de forma escandalosa enquanto eu distribuía vários beijos sobre a pele sensível da barriga dele.

Quebra de tempo...

Depois da sessão de beijinhos e cócegas, Jimin e eu fomos dormir, e dividir a cama com meu ômega e minha filha, foi uma experiência um tanto interessante, pelo fato de eu ter acordado com um peso extra sobre mim. Ha-Neul dormiu em cima de mim, enquanto Jimin dormiu agarrado a nós dois.

Nós estamos na cozinha tomando café com meu pai, Na-Yoon e Soo-Wa, enquanto minha mãe ainda não desceu. Uma conversa boa sobre a infância da minha filhote rola, e Jimin nos conta todos os detalhes do quanto Ha-Neul era quieta mas ao mesmo tempo bagunceira.

Meu pai já não estava mais aéreo como ontem na hora do jantar, pois conversava e ria com vontade. Minha mãe não demorou a chegar, mas mesmo assim continuamos a conversa.

Observei a mais velha sentar ao lado do meu pai sem dizer nada, e se servir apenas com o café e um pedaço de torta de frango. Deixei de olhar a mais velha para olhar minha filha que estava animada para o primeiro dia de aula na escola nova. Ela sorria exibindo os dentes avantajados como os meus, e os cabelos presos em um rabo de cavalo a deixavam linda e estonteante, Jimin ao meu lado já não tinha mais as olheiras abaixo dos olhos, e o castanho mel dos olhos do mais novo brilhavam de uma forma que me deixavam bobo. O café da manhã seguiu assim, e depois Jimin e eu fomos levar Ha-Neul na escola, acompanhados por alguns seguranças. Quando o carro estacionou no estacionamento da escola, nós descemos e entramos na escola junto de Ha-Neul. Primeiro passamos na diretoria, e quando chegamos lá fomos recebidos por Kim Solar.

A mulher foi muito educada e a todo momento conversava com Jimin e Ha-Neul, quando acabamos a conversa, nossa filha recebeu a chave do armário e um cartão que seria usado para comprar lanche na cantina. A Kim fez questão de nos acompanhar até a sala dela, e quando chegamos nos despedimos da nossa filhote. O caminho de volta foi regado a conversas baixinhas, e Jimin se mostrou manhoso devido à marca recente. Fiquei o caminho inteiro acariciando os cabelos dele, e dizendo palavras bonitas que tiravam sorrisos lindos dele.

Quando chegamos em casa, fomos para sala onde nos sentamos ao lado de Soo-Wa que comia algumas frutas picadas. Iniciamos uma conversa sobre maternidade, mas fomos interrompidos pela campainha que tocou ecoando pela casa inteira. Meu pai e Na-Yoon apareceram na sala, e minha mãe vinha descendo a escada. Me levantei e fui até a porta, e a abri vendo um alpha parado junto a um ômega de cabelos vermelhos. Ele se parecia muito com minha mãe, e esse foi um fator para eu começar a ficar desconfiado.

- Pois não? - Perguntei e o alpha abriu um sorriso fazendo os olhos ficarem enrugados.

- Sou Choi Junghyun, Ji-Hyo está em casa? - Ele foi cordial, e eu assenti-o respondendo.

- Ela está sim. - Abri mais a porta e dei passagem para o casal entrar. Segui na frente com eles atrás, e quando paramos na sala, vi minha mãe ficar pálida, enquanto olhava para o alpha.

- Oi mamãe, sentiu saudades?

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Olha o babado minha gente! Coitada da Ji-Hyo, além de ter a vida explanada por ser uma pessoa pública, o primeiro filho veio a procura dela.

O que vocês acham que ela fez para ele? O que será que ele vai fazer com ela? Teorias?

Bom! Eu espero que vocês tenham gostado! Comentem e não se esqueçam de deixar a estrelinha!

#rosquinhas.

💐 Hortênsia 💐Onde histórias criam vida. Descubra agora