Capítulo 2 • Final

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— Sabe qual é o meu maior fetiche ultimamente, Dulce? - ele perguntou roçando nossos lábios

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— Sabe qual é o meu maior fetiche ultimamente, Dulce? - ele perguntou roçando nossos lábios. Podia sentir sua ereção.

— Qual? — perguntei.

— Foder você em cada canto dessa sala.

Mordi o lábio e pude sentir a ansiedade tomar conta do meu corpo.

— Que coincidência, Christopher. É o meu maior fetiche também.

Ele sorriu malicioso e voltou a me beijar.

As mãos de Christopher passearam por meu corpo lentamente, como se quisesse conhecer cada pedaço. Meu corpo estava quente e me sentia ansiosa por tudo o que estava por vir.

Christopher desceu o beijo por meu queixo, maxilar, pescoço e colo, enquanto subia as mãos por meu corpo levantando minha blusa. Me sentei e ergui os braços para que ele a tirasse. Ele fixou seu olhar em meus seios e umedeceu os lábios com a língua. Eu seria capaz de gozar apenas de ver o desejo que ele estava sentindo por mim naquele momento. Ele também aproveitou para tirar minha calça, deixando-me apenas de lingerie.

— Vermelho se tornou a minha cor favorita — ele disse, se referindo a cor do meu cabelo e da minha lingerie.

— Posso te fazer gostar de outras cores também, Christopher — mordi meu lábio e ele sorriu maliciosamente, voltando a me beijar.

Ficamos de joelhos e eu aproveitei para desabotoar sua camisa, tirando-a imediatamente. Desci os beijos por seu pescoço e peitoral, aproveitando para dar umas lambidas, segui descendo por sua barriga até a barra de sua calça. Desafivelei o cinto e abri a calça, empurrando-o para que ele deitasse e eu conseguisse tirar.

— Quando perguntei quem era a pessoa que você estava pensando quando se tocou pela última vez, essa pessoa sou eu? — Perguntei, enquanto puxava sua cueca para tirá-la também. Mordi o lábio ao ver seu membro, era ainda melhor do que eu havia imaginado.

— Sim, Dulce — ele respondeu e mordeu o lábio inferior.

Me posicionei entre suas pernas e continuei os beijos de onde parei.

— Você me imaginou fazendo isso? — Circulei sua glande com minha língua e coloquei seu pau lentamente em minha boca.

— Porra, Dulce! — ele gemeu, segurando meus cabelos com uma mão.

Aumentei o ritmo, colocando-o e o tirando da minha boca e aproveitando para estimular a glande com a minha língua antes de voltar a abocanhá-lo. Christopher gemia e movia seu quadril contra minha boca, puxando meu cabelo.

Tirei-o da boca e desci para suas bolas, estimulando-as com minha língua e às vezes sugando-as sem muita força. Christopher gemeu alto, puxando meu cabelo ainda mais forte.

— Caralho, que delícia, Dulce! — gemeu.

Quando estava perto de gozar ele me puxou de volta para seu pênis, continuei chupando-o até que finalmente gozasse em minha boca. Ele me puxou para cima e nos beijamos. Christopher subiu as mãos por minhas costas, abriu meu sutiã e se virou, me deitando e terminando de tirá-lo.

Inevitável (CONCLUÍDA)Onde histórias criam vida. Descubra agora