"Às vezes o mais difícil não é esquecer mas, em vez disso, aprender a recomeçar." — Dr. Spencer Reid
VERÃO DE 2006
Era uma noite quente no final do verão quando desovaram o corpo na pedreira
desativada, que agora servia de diversão na água em dias quentes e piqueniques em dias frios. Eles sabiam que o local era isolado, e a água, muito profunda.
Achavam que estavam protegidos pelo manto da noite, era um pouco depois das três da manhã, mas um par de olhos os observavam.
O carro passou pelo terreno deserto coberto de cascalho, com o farol apagado, era necessário forçar os olhos para enxergar através da noite escura, a lua estava encoberta por nuvens, não sendo testemunha, diferente da mata densa, que era cúmplice ao abafar os poucos ruídos. Pararam quando as árvores se dividiram e uma longa praia de areia fofa e cascalhos deixou a velha pedreira cheia de água visível.
A testemunha, que estava apenas do lado de fora olhando para o céu maravilhado com sua beleza, teve sua atenção roubada quando o carro parou na beirada. A lua também se fez testemunha por um breve momento em meio às nuvens, quando as duas figuras desceram do carro, pegaram algo grande no porta-malas e carregaram na direção do barco a remo na beirada da água.
A testemunha era muito nova e inocente para saber que era uma testemunha, para suspeitar que o grande pacote continha qualquer coisa suspeita. O som suave dos remos deslizando na água, repercutiu por toda a pedreira, era um tanto quanto prazeroso ouvir em uma noite tão calma. O pequeno garotinho era curioso, queria ver, queria continuar ali ouvindo o som da água e observando, mesmo que não soubesse o que de fato estava observando. Quando o barulho dos remos cessou, raios lunares apareceram novamente. O pacote foi jogado na água, no mesmo momento em que a lua saiu por completo de trás das nuvens e seu brilho forte tornou visível o barco em meio ao lago, foi nesse momento que a pequena testemunha conseguiu enxergar de forma clara os rostos.
No fundo das águas estava tranquilo, frio e muito escuro. Puxado pelo peso das correntes, o corpo afundou rapidamente, afundou e afundou. Ela descansaria quieta e serena, em sua cama de lama macia, durante muitos anos, descansando em paz longe do tormento dos últimos dias e infelizmente de sua amada família.
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O caso de Felicity Hood está oficialmente reaberto!
Oi gente, eu estava muito animada para compartilhar com vocês ess segundo caso. É a minha parte favorita, porém a mais desafiadora de escrever.
Me digam o que vocês acharam, eu AMO ler os comentários de vocês em alguma cena, surtos e todas essas coisas. Eu ganho meu dia real.
Não esqueça de curtir o capítulo, comentar e indicar para alguma amiga que você acredita que irá gostar.
Beijinhos de luz ♡
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no body, no crime || cth
FanfictionUma criança precisa de apenas sete segundos para desaparecer, enquanto do outro lado da cidade, uma jovem precisa apenas de coragem. Fazemos escolhas todos os dias e ficamos presos as suas consequências. realizar os sonhos implica riscos, riscos imp...
