Nono Capítulo

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Olá amores, como vocês estão vendo, aos poucos estou voltando com as fics, e chegou a vez dessa história. Espero que gostem desse capítulo que está diferente. Este capítulo está em primeira pessoa, e espero que agrade vocês. Crist1ni tua.
Boa Leitura!

Heriberto chorava ao se lembrar de como conheceu a filha, de como foi seu primeiro contato com a filha

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Heriberto chorava ao se lembrar de como conheceu a filha, de como foi seu primeiro contato com a filha. Heriberto ficou ali por tanto tempo que nem reparou que já era noite, e que ele havia ficado ali a horas. Ele então se levantou para sair dali, e assim ele andou uns passos e voltou a chorar, aquela situação era dolorosa para Heriberto, era uma situação horrível.

Do outro lado da rua Victória checava em sua casa depois de um dia cansativo na casa de modas mais ela também tava feliz e satisfeita por Marcela está trabalhando com ela. Victória então parou seu carro, e assim que ela saiu do mesmo ela ouviu aquele choro, e logo ela foi até o parque e viu aquele homem ali, e sem pensar ela foi até ele para ajudar o mesmo

[Por Heriberto]

Não sei por quanto tempo fiquei ali naquela praça chorando, e me sentindo um burro, um idiota por não ter percebido nada durante aqueles anos, e me perguntava porque tamanha a maldade de Leonela pra tirar uma filha de uma mãe? Eram perguntas que eu não tinha e nunca ia ter respostas, mais ali naquela momento decidi que iria descobrir quem era a verdadeira mãe de Marcela, porque ela merecia ser amada de verdade, algo que nunca teve com Leonela.

Me levantei daquele banco e caminhei na direção em que estava meu carro. Estava de cabeça baixa, e nem tinha percebido que ali tinha uma pessoa até esbarrei nela, e quase a derrubei no chão, e num reflexo a segurei para que ela não caise. Nós olhamos nos olhos, e vi aqueles olhos verdes dela, e logo me lembraram Marcela.

Eu sei que posso estar louco, que não tem nada haver isso, mais aqueles olhos me lembraram muito minha filha, sim, Marcela é minha filha, pois a amo demais, e era inevitável não pensar nela com aqueles olhos. Eu sei que tem muitas pessoas com os olhos verdades, mais o daquela mulher era diferente. Estava tão absorvido com aqueles olhos, que só voltei a mim quando a ouvi

- Ai - ela gemeu de dor e logo a sentei no banco

- Me desculpe - falei de joelhos a sua frente - não quis te assustar, mais você me pegou de surpresa atrás de mim - falei tudo rápido - te machuquei?

Ela riu pra mim, e logo tocou seu pé, e eu rapidamente eu toquei para vê se tinha quebrado, e a ouvi falar um palavrão quando toquei e não tive como não ri.

- Me desculpe de verdade - falei e a ajudei levantar - me diga aonde mora que te levo até sua casa para descansar o pé

- Calma, eu moro aqui em frente - ela falou sorrindo - eu me aproximei de você porque te vi chorando e quis ajudar

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