Due italianos affascinantes... dos mexicana caliente...
Nataly Ramírez...
- Eu buscava o homem mais importante da minha vida... não o amor carnal, acabei me enganado e encontrei os dois...
Victoria sandoval...
- Não queria envolver minha filha em um...
Victoriano: do que fala Nataly? Quem ousou tentar abusar de você?- falou indignado com uma raiva tremenda subindo por seu corpo.
Avanti???
Nataly: o homen que deveria ser meu pai... ele era meu padrasto... assumiu a minha paternidade era um homem frio e logo depois eu entendi o por que não gostava de mim... - bebeu do seu vinho olhando para o fogo que crepidava na lareira - não sei por que estou te falando isso... a tempo esse assunto não me incomodava... vamos mudar de assunto.
Victoriano: pelo contrário caríssima... continue que estou lhe ouvindo... não entendo o que leva um homem a cometer tal ato tão horrendo e aqui temos leis rígidas para condenar algo assim... você o denunciou?
Nataly: minha mãe nunca acreditou em mim achava que eu era rebelde que era algo fantasioso até que... - ela tentou não se mostrar emotiva e não chorar odiava mostrar fraqueza - até que ela o pegou a traindo e pediu o divórcio e ele saiu de casa mais antes... tentou... - não conseguiu concluir - ela chegou a tempo de impedir e não ouve nada de mais, mais como os dois eram figuras públicas ela o mandou embora e ele lhe concedeu o divórcio a troco de que não houvesse denúncia... até nisso ela lucrou.
Victoriano: e seu pai? Não fez nada? - passou o braço nos ombros dela e lhe beijou a cabeça.
Eu olhava para a lareira pensando se contava logo tudo e o que ele diria quando soubesse a verdade já que eu era filha do homem que ele considerava como pai.
Nataly: ele não sabe da minha existência e é melhor que continue sem saber.
Victoriano: entendo... - puxou o rosto dela para que lhe olhasse de frente - estou aqui para você e entre nós não passará nada que você não queira ou que não esteja de acordo.
Nataly: gracias... - seus olhos não abandonavam os lábios dele e ela suspirava de paixão e desejo reprimido - besame... por Dios besame... - fechou os olhos esperando o contato dos lábios dele nos seus.
Victoriano: há mais eu vou bacio, como irei baciala... il mio amore...
Sorri ouvindo as palavras dele que significava meu amor.
Nataly: sou seu amor? - abraçou ele pelo pescoço e seus lábios passou lentamente pelos dele.
Victoriano: sim você é... dês que te vi no trem não paro de pensar em você em te tocar em te beijar...
Nataly: então cala a boca e me beija logo - não parava de sorrir mais seu coração disparava como um tambor.
Victoriano: mia bestia... - parou de falar já que ela lhe beijou com paixão e ele correspondeu com desejo deitou sobre o tapete a levando consigo suas mãos não paravam de deslizar pelo corpo fenomenal e ela gemia em seus lábios que delícia era aquela mulher.
