🍷Un vino, tu y... yo🍷✅

🍇AyV🍷15

Escrita para minha chubaliana JulianaRamos251

In Precedenza...

Victoria: então se mantenha longe do meu quarto... não me espione mais no banho - entrei momentos depois linda em bem arrumada como sempre estive - que coisa feia Don Alejandro... espionar uma senhora no banho - ela sorriu largo, pouco se importava com esse fato, o que me importava era a barraca que ele trazia aramada entre as coxas grossas - me deixa ver ele outra vez já que me viu nua...

Essa era digamos uma proposta pra lá de inconveniente...

E ele era louco por apenas cogitar realizar esse pedido dela...

Avanti...

Engoli em seco olhado para baixo nossa como ele estava animado doidinho para entrar dentro dela e se enterrar o mais fundo possível.

Alejandro: saia do meu quarto mais é claro que não vou lhe mostrar nada.

Victoria: hummm interessante... me ver nua você pode já me mostrar ele não? Está bem quem gosta de P.V é cupim... só vim lhe dizer que se por acaso entrar no quarto que estou para me espionar outra vez não sairá vivo pra contar a história - me virei para sair e fui até a porta - até parece que eu queria ver isso... no soy loca.

Alejandro: olha... - passou a mão na cabeça impaciente - o que é isso de P.V? - eu estava confuso ela me tirava o raciocínio e a capacidade de pensar.

Victoria: pau velho... você e sua esposa combinam ela tem cara de frigida e usted de que não gosta mais tanto assim do produto - sorri me encostando na porta - ele deve ter muchudo até atrofiar.

Ela estava disposta a me irritar a me envenenar como a cobra que era, antes que ela se desse conta eu a prendi contra a porta e meu corpo rígido e duro cheirei a lateral do seu pescoço e o peguei em cheio com as duas mãos.

Alejandro: você quer me ver louco... mais não irá funcionar... não mesmo... sente Victoria... sente e me fala o que está sentindo... ele continua o mesmo... com todo aquele tamanho que lhe assustou no início lembra? Você queria correr assustada e eu não deixei?

Engoli em seco apertando os braços dele entre minhas mãos.

Victoria: vai me matar? - não era medo o que eu estava sentindo, ele me iria por louca des que o vi esse desejo adormecido tomou conta de mim e suas recusar acompanhadas dos sinais deixados pelo corpo dele me deixaram mais desejosa ainda - já fazem muitos anos e não lembro mais de nada.

Alejandro: mentira... está trêmula basta eu me aproximar - uma de minhas mãos soltou o pescoço dela e comecei uma lenta viagem pelo corpo cheio de curvas, ela foi até a coxa e voltou pela lateral interna.

Victoria: você estava tentando me enforcar, é claro que estou trêmula... - se era guerra que ele queria era guerra que ele ia ter, me jogue nos braços dele e mais uma vez o beijei meus lábios tomaram os dele com desejo e o empurrei o derrubando na cama sentei sobre as coxas dele minha saia subiu e vi ele levantar a cabeça com certeza ele viu minha calcinha de renda preta que aderia perfeitamente bem ao contorno da minha feminilidade molhadinha por ele - quer brincar Don Alejandro? Eu sei brincar também.... acha que tem poder sobre mim? Pois eu lhe mostro quem tem poder aqui - levei minhas mãos aos botões da blusa e a abri deixei ele ver que nada mais cobria aquela parte que ele tanto amava - estão do jeito que você sempre gostou, pequenos e ao natural.