𝐆𝐎𝐋𝐃𝐄𝐍, kol mikaelson

004.

"𝗢𝗟𝗔 𝗙𝗜𝗡𝗡." Klaus abordou Finn na rua.

Finn continuou caminhando e evitando Klaus. "Olá, Niklaus. Não tenho nada a dizer a você."

"Bem, eu não estou aqui para conversar. Eu vou te perguntar uma vez, onde está nossa mãe?"

"Foi encontrar outra maneira de acabar com nossas vidas abomináveis." Finn se virou para seu irmão e desviou o olhar. "E quando ela o fizer, vou me sacrificar de novo."

—Bem, que sorte que te encontrei, - Nik baixou ligeiramente sua voz em um tom mais ameaçador. "Eu preciso de sua ajuda."

"Não desejo ajudá-lo." Finn conteve uma risada quando disse as palavras. "Só para ver você morto."

"Certo, bem, é isso; você vê que não será capaz de me ver morto, porque se eu morrer, você morre. Então, desejo não realizado, eu temo." Nik brincou apenas irritando Finn ainda mais.

"Oh, incomode alguém com seus encantos vazios, Niklaus."

"Por quê? Por que não vem incomodar meu irmão mais velho?" Os dois atravessaram a rua enquanto Klaus continuava falando. "Eu preciso que você me acompanhe de volta a Mystic Falls, eu tenho uma bruxa lá que pode ajudar a desfazer o feitiço de Esther que nos uniu."

"Não desejo ser desvinculado."

Klaus se moveu na frente de Finn para impedi-lo de andar. "De novo com os desejos suicidas. Deixe-me reformular, você voltará comigo ou eu o colocarei de volta naquele caixão em que você apodreceu por 900 anos."

"O que acontece com um, acontece com todos", Finn lembrou Klaus. "Você pode não sentir os efeitos da adaga, mas perderia sua preciosa Rebekah."

"Não seria a primeira vez."
Finn passou por Klaus e o híbrido o observou partir. Ele acelerou em um beco, mas foi bloqueado por Maeve e Rebekah.

Rebekah inclinou a cabeça. "Não vamos tornar isso pior do que tem que ser, querido irmão."

"Você está do lado dele?" Finn estreitou os olhos para sua irmã. "Rebekah, ele nos guardou em caixões."

"Pelo menos ele não está tentando nos extinguir", ela disparou de volta.

Finn se virou para ver Klaus parado atrás dele. "O que você vai fazer? Me matar?"

"Oh sim, isso mesmo, você tem um desejo de morte. Tudo bem, patético, mas tudo bem. A questão é, eu não vou deixar você levar o resto de nós com você." Klaus apontou para Finn. "Faça o seu trabalho, Maeve."

Antes que Finn pudesse sair, Maeve colocou as mãos em suas têmporas, "dormir".

"Você está ficando bom nisso", Rebekah apontou para Maeve.

Um sorriso tímido se formou em seu rosto. "Eu sei, certo? Toda essa prática valeu a pena."

Nik brincando revirou os olhos com a conversa das duas garotas. "Vocês duas podem parar de conversar e levar o corpo dele para que possamos ir?"

"Eu pensei que você fosse o híbrido grande e ruim. Por que você não pode fazer isso?" Maeve respondeu de volta.

O híbrido apontou o dedo para ela e soltou uma risada forçada, "você tem sorte de eu gostar de você Maeve."

°°°

𝗞𝗟𝗔𝗨𝗦 𝗝𝗢𝗚𝗢𝗨 𝗙𝗜𝗡𝗡 no foyer de sua mansão. Enquanto o irmão mais velho se mexia no chão, Maeve e Rebekah entraram.

"Pegue sua bruxa," Rebekah instruiu Nik. "Vamos pegar o sangue dele e continuar com isso."

"Você não pode me forçar a ajudá-lo," Finn gritou do chão, não soando nem um pouco autoritário.

"Oh, provavelmente sim, mas por que forçar quando posso persuadir?" Klaus apontou para a grande escada.

Sage estava descendo com um sorriso no rosto. "Olá, Finn."

"Sage!" Finn se levantou do chão e correu para a escada. Quando Sage o encontrou lá embaixo, eles se abraçaram.

"Você sabe, o amor verdadeiro prevalece." Rebekah olhou para o casal.

Maeve encolheu os ombros. "Eu acho que eles são meio fofos."

"Ocasionalmente, tem seus usos", Klaus respondeu ao comentário de Rebekah. "Mais fácil do que torturá-lo."

"Eu tenho algo para fazer. O que você precisa de mim para este feitiço?"

"Apenas seu sangue e sua bênção." Klaus ergueu os olhos do telefone. "Onde você está indo?"

"Eu tenho alguns negócios pendentes com Damon Salvatore. Pergunte a Sage o que ele fez comigo. Então você entenderá por que a retribuição é necessária." Rebekah sorriu para Maeve e deixou a mansão para se vingar.

Uma rajada de vento soprou o cabelo de Maeve em seu rosto. Depois de mover o cabelo, Maeve engasgou com Kol parado na frente dela. "Não me assuste assim, Kol!" Ela o empurrou levemente, o que não teve efeito no vampiro arrogante.

"Eu não recebo um oi?" Ele sorriu.

Maeve cruzou os braços sobre o peito. - Não até que você me diga o que está fazendo por Nik.

Kol mordeu o lábio como se estivesse debatendo o pensamento. Ele então agarrou a cintura de Maeve e a levou para fora. Quando eles pararam de se mover, ele ainda a segurou enquanto ela engolia o conteúdo em sua boca de volta em seu estômago. "Sinto muito por aquilo querida, eu só queria falar com você a sós."

"Você poderia me avisar primeiro", Maeve deu um passo trêmulo para trás. Ela não achava que algum dia iria se acostumar com Kol a levando para longe. "Então você vai me dizer?"

Kol evitou olhar nos olhos de Maeve. "Ainda não posso, mas acredito que você descobrirá em breve. E quando o fizer, não ficará feliz comigo."

Maeve ergueu as sobrancelhas para o que ele disse. "Isso não é nem um pouco alarmante. Por que você não pode simplesmente me dizer agora?"

"Porque se eu te contar, você vai ficar com raiva de mim, e embora eu ache adorável como você torce o nariz quando está brava", Maeve levou a mão ao nariz, nem mesmo percebendo o que tinha feito. "Eu gosto quando estou em suas boas graças."

Ela olhou para o vampiro. "Você vai ser a minha morte, Kol Mikaelson."

"Ou talvez eu seja sua salvação." Kol pigarreou e colocou a mão no bolso. "Na verdade, eu tenho um presente para você."

"Um presente?" ela questionou. "Só sei que sou muito inteligente para ser seduzido por você." Que mentirosa ela era.

Kol riu e estendeu a mão. No meio havia um anel de ouro maciço. "Eu pedi a Bonnie para encantá-lo. Sempre que você precisar de mim, basta tocar no anel três vezes e eu sentirei através do meu." Ele ergueu a mão esquerda com um anel idêntico.

"Não posso aceitar isso", Maeve balançou a cabeça. Esta foi provavelmente uma das coisas mais legais que alguém já tinha dado a ela, mas ela não achava que merecia.

Kol colocou o anel em sua palma e envolveu sua mão sobre a dela. "Você não tem que usar, mas por favor, apenas pegue, me chame quando for preciso."

Mordendo o lábio, ela balançou a cabeça. Kol desdobrou as mãos e colocou suavemente o anel em seu dedo. "Obrigada." Ela colocou os braços em volta do pescoço de Kol e puxou-o para um abraço. Ele hesitou antes de envolver os braços em volta da cintura dela.

Várias notificações de seu telefone, Kol e Maeve se separaram. Ele gemeu lendo tudo o que foi enviado a ele. "Nik precisa que eu faça algo, mas te vejo mais tarde." Kol deu um beijo no topo da testa de Maeve e saiu correndo, deixando-a do lado de fora. Um pequeno sorriso curvou-se em seu rosto com a ação física.

Ao ver Bonnie chorando perto de seu carro, Maeve rapidamente ligou seu modo amigo protetor.

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