"Rei e Cavaleiro"

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Boa noite! Hoje é um dia MUUUITO especial, gente 😄 Eu e a Sahh estamos fazendo aniversário!!! 🎂🎉 (Sim, pra quem não sabe, somos gêmeas 🙋🙋)

Antes de começar o capítulo, queria compartilhar com vocês um presente LIIIINDO que meus irmãos prepararam pra gente (o mais velho e a caçula). A gente não sabia de nada, e ficamos em puro CHOQUE! Tiramos até uma foto:

Olha esse BOLO!!! Nossos irmãos foram os PRIMEIROS a lerem "O Engano" e "A Farsa", eles foram tipo os "críticos" e nos apoiaram pra caramba nessa jornada de escrever fanfics de Haikyuu ♥️♥️♥️

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Olha esse BOLO!!! Nossos irmãos foram os PRIMEIROS a lerem "O Engano" e "A Farsa", eles foram tipo os "críticos" e nos apoiaram pra caramba nessa jornada de escrever fanfics de Haikyuu ♥️♥️♥️

Bem, só queria compartilhar isso com vocês porque foi um dos momentos mais lindos e importantes da nossa vida, ainda mais vindo dos nossos irmãos 💓💓 Obrigada por doarem um pouco de seu tempo pra ler isso!

Agora, vamos ao capítulo! Iwaoi's, estão preparados?


***


A noite estava fria, mas agradável. Sentado na larga varanda de casa, Oikawa observava a rua, pensativo. Havia escolhido assentar-se no início dos degraus da curta escadinha que levava à porta de entrada da residência, com os joelhos flexionados e dando apoio a seus cotovelos. Via, distraído, as crianças do bairro retornando a suas casas para o jantar, o cheiro de ensopados e especiarias invadindo suas narinas; contudo, sentia-se sem fome.

Estava deprimido. Exausto. Toda aquela história maluca que Tobio havia lhe contado ainda há pouco não saía de sua mente. Tudo havia sido esclarecido e posto em panos limpos, e, no fim de tudo, aquele namoro que tanto lhe deu dor de cabeça nem ao menos era real. Não devia estar feliz por isso?

Não... Não era assim que deveria sentir-se. Muitas coisas haviam acontecido por causa daquela mentira, seu sono, saúde e sanidade mental haviam sido totalmente testadas e comprometidas no processo, e até agora não havia se recuperado totalmente. Cometeu muitos erros e magoou algumas pessoas em meio a seus delírios vingativos e acessos de ciúmes, e, agora, tudo isso pareceu cair como uma avalanche em seus ombros.

Já fazia uma boa meia-hora que Tooru estava ali sentado, sem sair do lugar e apenas divagando pelas últimas semanas turbulentas que passara. Takeru já havia-o chamado duas vezes para entrar e jogar algum jogo, mas Oikawa não estava com cabeça ou ânimo para isso agora.

Em seu íntimo, sabia que estava fazendo um papel de espera. Talvez fosse um ato masoquista de sua parte, mas não queria ir dormir mais uma noite sem ter resolvido as últimas pontas soltas daquela história com ele. Simplesmente não possuía mais forças para adiar o inevitável.

Não havia mandado mensagens, sequer carregava o celular consigo naquele momento, mas algo lá no fundo lhe dizia que iriam se encontrar dali a pouco. Suas palmas tensas e a palpitação no peito revelavam isso. Dessa vez, não ditaria nenhuma ordem; sequer moveria um único dedo: iria somente confiar no destino e ver no que isso iria dar.

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