Capítulo 1 - Que bom que está de volta

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Olá leitores! Essa não é a minha primeira fic supercorp, mas é a primeira que escrevi e realmente gostei para postar. A ideia é trazer algo leve para as nossas meninas, eu não assisti a 6ª temporada ainda (terminei a 5ª esses dias) apenas vi algumas partes aleatórias, então a história não está precisa. Eu iria seguir a mesma linha da série, mas resolvi que iria seguir do meu jeito depois desse capítulo, eu quero trazer alguns personagens e desenvolvê-los, no entanto a fic seguirá no pov da Lena - se você ainda não leu nenhuma de minhas obras, esse capítulo tem um pequena introdução do meu jeito de escrever - e um pouco de Kara tb, porém, mesmo assim, quero mostrar a relação dos demais de um ângulo diferente. Se gostarem, eu estou no twitter e de vez em quando posto algumas edits das minhas favs, meu user é jullybcfanfic, e instagram jullyfanfic (tenho uma só para as minhas boilinhas tb, mas esqueci a senha e ainda não recuperei, qnd o fizer eu os deixo saber) eu geralmente posto tirinhas de criminal minds. Meu canal está na bio, eu posto edits supercorp (+multifandom), e se gostarem, fiz uma playlist no spotify para essa fanfic:  https://open.spotify.com/playlist/7yFWgTyhGTC6H6iAOEQZCb?si=a51e16364e674440 

Desculpa por ter tomado o seu tempo, aqui vai a história, espero que gostem. Boa leitura!

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Capítulo 1 — Que bom que está de volta

A luz amarela iluminava lá de cima, e ela abre um largo sorriso olhando para a nave que pairava há alguns metros sobre suas cabeças.

— É a minha família! - Ela exclama felizmente.

O seu coração bateu aliviado.

Sua família!

Sua família estava aqui, eles vieram lhe salvar, lhe levar de volta para casa. E tudo o que Kara Danvers mais queria era voltar para o seu lar, para a Terra, para os seus amigos, tudo que lhe trazia conforto e paz. Ela não estava mais com medo, esteva segura agora, estava segura, repetia isso em sua mente como um mantra, e isso a fazia se sentir mais forte.

Ela estava definhando, se entregando ao medo e ao desespero, se entregando a ideia de que nunca sairia daquele pesadelo, que nunca mais veria a Terra e seus amigos, sua família, ela estava acreditando em seu medo, estava acreditando que nunca mais os veria, e se o visse seria a última vez, ela os perderia se eles se querem ousassem entrar lá, mas aqui estava eles, a nave deles, vivos e bem, prontos para regatar a Supergirl.

Uma euforia começou a crescer em seu peito, o coração acelerado, um arrepio que não vinha da ventaria que a nave estava criando. Será que ainda lembrava de seus rostos? De como era pequeno e frágil e mesmo assim parecia tanto com ela, e eram quentes sobre o seu abraço, e tinham uma sensação de estar em casa? Talvez lembrasse, mas não era tão vivido em sua memória, ela precisava recriar esses momentos, apreciar a companhia de cada um, experimentar os seus abraços mais uma vez, como se fosse a primeira vez.

O estado de euforia aumentou quando entrou na nave e viu a sua irmã em primeiro lugar. A Alex com as pálpebras sombreadas de azul, a sua irmã mais velha e mais frágil, a humana que lhe acolheu e a acolhe até hoje, a pessoa que mais confia na Terra, sua irmãzona que tanto amava e admirava, a forte Alex Danvers que lutou tanto por ela e que veio lhe salvar.

Casa.

Sua casa. Estavam todos ali, todos os rostos que ela conhecia, estavam ali como se lembrava.

Alex a envolveu em um abraço apertado, e Kara correspondeu, obviamente, embora não com a mesma força que a irmã.

Ela se segurou em Alex com firmeza, como se precisasse ter certeza de que ela é real, que ela está ali. E ela estava. Kara podia senti-la em seus braços, ouvir a batida de seu coração errático contra o seu peito, o aroma de seu perfume que só era dela, da sua irmã, sua protetora, e ela é real. Os olhos dela se fecharam com força, e Alex a apertou ainda mais, não querendo soltá-la para que os outros a abraçassem, sendo egoísta e não se importando porque sua irmãzinha estava ali, estava bem, estava salva, e ela a levaria para casa.

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