Meredith sofreu uma decepção amorosa e não acredita mais no amor,porém isso muda quando ela conhece o novo cirurgião Derek Shepherd que vai lhe mostrar que vale a pena amar de novo, Renne sua residente apaixonada vai lutar para separar eles dois.
Eu não sei o que eu sinto, estou me fazendo perguntas atrás de perguntas: Como ela desapareceu de repente? E se ela estiver machucada? Ou pior, e se ela não estiver viva? Oh Deus, que ela esteja bem. Só de pensar que ela não está bem eu fico doente.
— Acabei de reservar uma sala para fazerem os interrogatórios. — Disse Miranda entrando em sua sala, onde eu caminhava de um lado para o outro.
— Eles vão perguntar de um por um? Miranda tem muitas pessoas que trabalham aqui no hospital, isso pode levar dias.
— Uma investigação leva tempo Derek. Todos do hospital já sabem que a Meredith desapareceu e...
— E o que? Vão perguntar de um por um se viram ela ou não. Eu passei uma noite atormentada com polícias na minha casa no dia do meu casamento, e eu não vou passar mais uma, eu vou achar a Meredith nem que eu tenha que procurar sozinho.
— Derek você precisa se acalmar. Todos nós estamos preocupados com a Meredith.
— Eu sei... eu só... — suspiro tentando entender meus sentimentos.— o celular da Meredith está com a polícia, eles falaram que o celular não liga; pediram uma foto dela, talvez façam panfletos ou algo assim. E a cada segundo sem que ela apareça eu fico com mais medo, estou prestes a entrar em pânico.
– Vá pra casa. — disse Bailey carinhosamente— É inútil pedir para você tentar dormir ou descansar, então só vá pra casa e tenta não entrar em pânico.—concordei com a cabeça e saí da sala.
— Oi Derek!— Surgiu Renne assim que saí da sala da Bailey.
— Ah. Oi.
— Como você está? — Perguntou com ar de preocupação.
— Assustado.
— Eu sinto muito. Eu queria te devolver isto— falou me entregando um copo do hospital. — É chá, imagino que você esteja abalado com tudo isso. Talvez te faça se sentir um pouco melhor.— me entregou o copo de chá com um sorriso de canto.
– Obrigada — pego o copo e retribui o sorriso de canto.
— Se precisar de mim, estarei aqui por você.
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A casa estava vazia, como eu já esperava. Estavam todos no hospital, até a Marilla e o Thomas, pressionando a polícia por novidades, ou, trabalhando fazendo cirurgias para escapar da própria vida como Cristina e Alex estavam fazendo desde hoje cedo. Fiquei deitado e inquieto na cama, tentando não estrar em pânico.
— Posso entrar?— perguntou Amy depois de abrir um pouco a porta do quarto. — Eu ia te ligar lá do hospital, mas me lembrei que você perdeu o seu celular.
— Eu estou perdendo muitas coisas — disse ironicamente triste.
—Como você está hoje?— sentou na cama ao meu lado.
— Tentando não entrar em pânico. — respondi tentado manter o foco nisso.
— E está conseguindo?
— Como estão as coisas no hospital?— perguntei fugindo da pergunta da Amy.
— O interrogatório ainda está acontecendo e tem polícias analisando as câmeras de segurança, se faz você se sentir melhor, o Mark não sai da cola dos polícias.
— Eu estou tentando ficar calmo Amy, eu juro que estou.— senti uma falta de ar e me sentei na cama— Mas é mais difícil do que eu pensei.
— Eu sei. — Amy me abraçou. — Ela vai voltar pra gente. Nesse momento, o celular da Amélia tocou.
— É o Mark. — falou assim que viu a tela e atendeu rapidamente.
— Precisamos ir pro hospital— Entonou pulando da cama.
Fomos para a sala onde ficam os vídeos da câmera de segurança. Mark, Lexie, Maggie, Richard, Mirando e dois policias estavam lá.
— O que aconteceu?— pergunto angustiado.
— Tem uma chance da Meredith ainda estar aqui no hospital. — explicou Mark.
— Como?— fico confuso.
— Nenhuma câmera capturou a saída da Meredith do hospital. — começou a falar um dos polícias. — e o carro dela ainda está no estacionamento. Talvez ela pode estar aqui em algum lugar, um lugar que é pouco acessível e que não tem câmeras.
— Mas já procuramos por todo o hospital— comentou Lexie.
— Então vamos procurar de novo.— falei imediatamente. — Talvez ela esteja presa aqui em algum lugar.
Todos concordaram em procurar novamente. Vou andar esse hospital um milhão de vezes se for preciso.
— Iremos começar as buscas. — falou o outro policial. — Ninguém mais entra, ninguém mais sai desse hospital.
