Eu reencarnei no corpo do Izuku

o começo

Em cima de uma árvore podia se ver uma pessoa completamente estranha,quase caindo de cima da galha.

Pessoa estranha  :gatinho,gatinho
gatinho...vem cá.

Perto do pé da árvore podia ser visto três crianças e uma mulher adulta.

Mulher adulta:desce daí Mily você vai acabar caindo.

Mily: mais eu tenho que pegar o coitado do gato que encalhou encima da árvore.

Até que depois de alguns minutos o gato finalmente chegou perto o suficiente para que ela pudesse o pegar e descer de cima da bendita árvore.

Mily :toma esse gato e não deixa ela fugir de casa de novo,pois essa já é quarta vez que ele sobe nessa árvore.

Criança : mas pq?

Mily: a semana começou antes de ontem....tchau agora eu tenho que ir.

Mulher adulta : você trabalha,trabalha e não ganha nada...eu não te entendo Mily.

Mily: não se preocupe eu estou bem na medida do possível senhora Maria.

Maria : vê se não demora de novo como da última vez.

Então ela vai correndo ate o infern- quer dizer escola.

*Mily on

Meu nome é Emily mas todo mundo mim chá na de Mily eu não entendi isso o meu nome é pequeno o suficiente para não precisar de apelidos.

A minha mãe sempre teve a saúde muito frágil mais quando ela mim deu a luz a situação piorou. Já meu pai, esse eu nunca nem ouvi falar pelo que eu sei ele não passou nem cinco meses com a gente. A minha mãe mim falava que ele era uma pessoa muito egoísta e por isso eu deveria ser sempre gentil com os outros e foi a partir daí que a minha vida começou a desmoronar.

Pela minha mãe ter a saúde frágil eu sempre tive que cuidar da casa mas apesar de tudo o meu suposto pai sempre nos mandava uma pensão que era o suficiente para a gente sobreviver já que a minha mãe não tinha condições para trabalhar. Eu sempre tentei ganhar uns trocados a mais para poder cobrir os gastos  dos remédios da mamãe, seja entregando jornal ,vendendo picolé e etc.

Quando eu tinha 6 anos a minha mãe morreu desde então eu fui designada a ficar na casa de parentes distantes já que ninguém tinha ideia de onde encontrar o meu pai,para falar a verdade ninguém sabia se ele existia a não ser do fato de ser impossível montar uma canoa apenas um pedaço de pau se é que mim entende.

Para falar a verdade o meus tios ( parentes distantes ) não param em casa eu apenas sei que eles trabalham para uma empresa de seguros . Eles vivem viajando mas pelo menos eles faziam as compras de casa já a pensão que o meu paga é totalmente minha já que eles dizem que ela é para cobrir os meus gastos no que eu precisar. Eu dei de tudo para poder sair daquela vida,pq apesar de eu ter um teto sobre o minha cabeça e comida pra encher o bucho eu queria uma coisa só minha,tipo uma enorme pilha de dinheiro. Então a partir da aí eu comecei a estudar feito condenada.

Quandi eu fiz 15 anos eu descobrir que eles foram fazer compania para minha mãe,quer dizer eles morreram,partiram dessa para melhor,vocês entenderam... Foi a partir daí que eu ganhei a minha emancipação e comecei a ser responsável por mim mesma. Eu tive que mim virar para poder sobreviver,quer dizer eu tive que trabalhar igual condenado para poder comprar o pão de cada dia.

Até que um dia em especial eu mim fudi bonitinho. Enquanto eu andava ou melhor vadiava por aí eu vi uma pessoa barra o homem mais bonito da minha vida. Aí você mim pergunta o que eu fiz e é lógico que eu segui os ensinamentos da minha mãe e mim afastei desde homem estranho que de alguma forma parece que fui engolido por uma vaca e espancado por um canguru...só que não. Eu ajudei ele já que não é todo dia que eu poderia ter a chance de ajudar um homem gostos- quer necessitado. Essa foi a pior ideia que eu podia ter tido em toda a minha vida. Pois mais tarde, em dia normal enquanto eu estava na escolha umas pessoas que davam total significado a palavra suspeita apareceram e nos fizeram de refém. Mas vocês sabem muito bem que ia dar merda,a minha sala não era conhecida como a mais barulhenta desde da terceira série atoa. Então esses dementes tiveram a ideia de dar um tiro na professora para impor respeit- quer dizer para tentar acalmar o fogo no cú que os meus supostos colegas tem desde que nasceram e como qualquer história clichê eu entrei na frente e ganhei um baita de arrombo no meu peito.
E como eu sou eu as minhas últimas palavras foram : és tu Kakashi ?