CAP.31

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Aidan on:

Estávamos na sala de estar esperando a Sn se despedir dos avôs, pelo que ela me disse iremos em um carro e nossas malas iram no outro junto aos seguranças, então eu os ajudei a colocar as malas no bagageiro, ela aparece abraçada com sua avó e um grande sorriso no rosto.

Sn: vamos?

Todos: sim

Nós levantamos e fomos para a frente da casa, onde o carro já estava a nossa espera, era um grande e bem espaçoso e cor preta.

Aurora: me liguem assim que chegarem.

Sn: sim, senhora.

Aurora: te amo meu amor. Ela beija a neta.

Sn: também lhe amo nona.

Aurora: boa viajem para vocês.

Nós despedimos e entramos no carro e a ordem era a seguinte, Sn dirigindo, eu não banco do carona, Molly, Cat e Sadie no banco de trás, ela liga o carro e logo estamos nos afastando da propriedade, nosso carro é o primeiro o dos seguranças o segundo, no rádio tocava uma música do summer walker (na mídia), vinte minutos depois estávamos na BR de saída da cidade, Sn liga uma espécie de interfone conectando no painel do carro e recebe resposta do outro lado, eram os seguranças.

Sn: seguinte quando chegamos em Uzés faremos uma parada para abastecer e outra no supermercado para comprar suprimentos, só daí iremos para a casa.

XXXX: intendido chefe.

Sn: fiquem atentos qualquer movimento estranho me avisem.

XXXX: sim, senhora. Ela desliga o aparelho.

Aidan: acha que ele vai vir atrás de nós? Pergunto a olhando, ela mantém a atenção na estrada.

Sn: ele não teria coragem, e se tiver vai levar uma bala no meio da testa. Sua voz saiu firme e rigorosa.

Aidan: você sabe atirar?

Sn: aprendi com quinze anos e tenho porte de arma.

Aidan: o que você não sabe fazer?

Sn: boa pergunta.

— me ensina? Sadie fala do banco de trás, olho e vejo que Molly esta dormindo e Cat esta no celular.

Sn: quer aprender a atirar? Pergunta para a ruiva que afirma com a cabeça. — promete não matar ninguém?

Sadie: talvez.

Sn: ok, começamos amanhã.

Sadie: sério? Pergunta animada.

Sn: sim

Aidan: você tem coragem?

Cat: você ainda duvida?

Sn: se ela não me matar, óbvio que sim

Ficamos conversando sobre diversos assuntos, demos altas risadas, cantamos as músicas que tocavam na rádio, algum tempo depois as meninas caíram no sono, estando só eu e a Sn acordados. 

Estou pensando em várias coisas quando sinto uma mão na minha perna, olho para o lado e vejo a Sn com um sorrisinho sapeca no rosto olhando para frente, a mão dela desce e vai direto para o meu amiguinho a qual ela aperta bruscamente, mordo o interior da minha bochecha para não soltar um gemido, olho para ela sério na intenção de repreende-la, que no caso solta um risada nasal com a minha expressão, por sorte ou não, Molly se meche no banco de trás e ela tira sua mão dali.

A irmã mais velha do meu melhor amigo { Aidan Gallangher }Onde histórias criam vida. Descubra agora