CAP. 55

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Sn on:

Fui levada para uma parte privada do prédio, meus instintos estavam eufóricos e constante mente meu subconsciente gritava incessantemente.

Subconsciente: NÃO CONFIE NELES, NÃO CONFIE NELES.

Entramos em um escritório luxuoso todo em cores claras e neutras, senhor Smith sento-se na cadeira principal atrás da grande mesa de madeira, os outros dois membros da família ficaram em pé posto um em cada lado do monarca, eu e minha mãe sentamos nas duas cadeiras da frente.

Graviel: deve esta se perguntando o que estamos fazendo aqui. Perguntou me encarando, apenas acenei em concordância. — queremos lhe propor um acordo que pode ate parecer complicado, mas que beneficiaram a todos aqui.

Sn: e do que se trata esse acordo? O mais velho ficou em silêncio como se tentasse buscar as palavras certas

— queremos que se case com o Bob. Disse apresadamente a matriarca da família, me fazendo arregalar os olhos e olhar para o loiro que estava boquiaberto olhando para sua mãe, como se também estivesse sido pego de surpresa.

Sn: c-como? Perguntei em choque.

Graviel: achamos uma boa ideia você e o Bob se casarem, pois, assim nossas empresas se fundiriam assim se tonando uma transnacional com influência mundial. Eu não acreditava que tinha escutado aquilo, ou melhor, que aquilo estava sendo proposto.

Sn: pera deixa eu vê se entendi, vocês querem que eu me case com alguém que eu não amo apenas por dinheiro, ou seja, eu estaria me vendendo para um desconhecido, é isso?

Amanda: não é assim meu amor, veja só. . . Eu a interrompo.

Sn: Amanda eu acho melhor você calar a porra da boca. Ela me encarou com os olhos arregalados, pois eu nunca havia a chamado pelo nome porem fez o que eu ordenei.

Graviel: Sn eu sei que a pegamos de surpresa mais não precisa se estressar, você interpretou errado a nossa proposta, por isso eu. . .

Sn: eu não entendi errado coisa alguma, a sua proposta me faz parecer uma simples mercadoria que pode ser comprada por qualquer um, porem eu sinto em lhe informar que as coisas não são bem assim, minha resposta é não.

— O QUÊ? Esbravejaram os três mais velhos em conjunto, Bob estava pálido como a morte como se sua ficha ainda não tivesse caído.

Sn: estão surdos? Eu disse que minha resposta é NÃO.

Brenda: sua mãe nos afirmou que você aceitaria o acordo.

Sn: essa mulher que se intitula minha mãe não tem autoridade sobre mim a um bom tempo, afinal eu não sou uma menininha inocente que vocês prejulgam que eu seja.

Graviel: mas S/a.

Sn: agora entendi por que você estava tão ansiosa para que eu e o Bob nos conhecermos. Explanei olhando para a mulher a minha frente. — estava tão desesperada que me fez acreditar que ele era uma adolescente inexperiente no ramo do empreendedorismo e que precisava necessariamente da minha ajuda, quando a verdade é bem diferente, vocês são um dos seres humanos mais desprezíveis que eu já conheci e olha que eu já conheci muita gente ruim, mas nada se compara a vocês. Em algum momento deixaram a ganancia de lado e pensaram em mim ou no seu filho? Ou se colocaram no lugar dele? Eu acho que não, vocês são egoístas demais para isso, eu tenho nojo de vocês. Levantei-me da poltrona e caminhei ate a porta, segurei a maçaneta e olhei diretamente para a mulher que se diz minha mãe. — e Amanda se meu pai fosse vivo ele teria repulsa de uma mulher como você. Então sai daquele inferno deixando todos ali estáticos e em choque.

Caminhei apressadamente para fora daquele prédio, sem me importar com meu carro, com o que as pessoas iriam pensar, com seguranças, nem mesmo com para onde eu estava indo ou o que tinha ao meu redor, apenas caminhei sem rumo pelas ruas de Paris.

Deixei meus pensamentos fluírem aleatoriamente me levando a madrugada calorosa com o Aidan, a ameaça do Daniel, aquela maldita noite e assim sucessivamente, quando parei olhei para os lados que não sabia aonde eu estava, era uma rua que eu nunca havia estado antes, olhei em volta tentando me encontrar quando sentir uma forte dor no lado direito da minha cabeça, então uma voz grave sussurrou no meu ouvido.

XXX: eu disse que você se arrependeria. Então tudo ficou escuro.


Continua. . .



Autora:

Parece que deu merda em.

Essa é só a ponta do iceberg, se preparem pois as coisas piorarão.

Já estou escrevendo os novos capítulos que soltarei em breve.

Espero que tenham gostado dessa maratona e comentem aí se querem mais.

Beijos na bundinha, amo vocês.










A irmã mais velha do meu melhor amigo { Aidan Gallangher }Onde histórias criam vida. Descubra agora