Livro 1 - Capítulo 4.

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Entrei no banheiro, e fui rapidamente até a pia lavar minha nuca estava me sentindo estranha acho que minha pressão estava baixa. Quando levantei a cabeça vi o Taylor ao meu lado pelo espelho, dei um pulo para o lado me afastando dele.

— Taylor, o que faz aqui? Alguém pode entrar aqui! — ele sorriu.

— Tranquei a porta, precisamos conversar! — me olhou de um jeito que me fez queimar. Bonitão, não é boa ideia!

— Se quer brigar, não pode esperar chegarmos no hotel?

— Prefiro aqui.

— Taylor — sussurrei olhando sua boca avermelhada, suas sobrancelhas arqueadas, seus olhos intensos... como pode ser bonito, até bravo?!

— Você anda me provocando o dia todo, né? — murmurou se aproximando.

— Sim — o olhei nos olhos.

— Não saiu com o Augusto essa tarde, né? — a cada frase trocada, ele se aproximava mais.

— Não — sussurrei sentindo minha garganta se fechar, ele chegou ainda mais perto tirando as luvas do bolso e as vestindo — O que está fazendo? — engoli em seco, ele não respondeu, apenas me empurrou na parede virando-me de costas com tudo, o senti se ajoelhar e agarrar meus quadris com firmeza — Taylor... — murmurei assustada, quando fui surpreendida com mordiscas minha bunda por cima do vestido.

— Desde ontem estou imaginando como seria fazer mais coisas com você! — ele apertou minha bunda com as duas mãos, me fazendo arfar.

— Pelo jeito gostou da brincadeira — sorri, suas mordiscas foram descendo para as minhas coxas, enquanto suas mãos foram subindo pelos meus tornozelos levantando meu vestido. Continuei colada a parede com as mãos espalmadas sobre ela. Quando suas mãos alcançaram minha bunda agora por debaixo do vestido, mesmo estando com as luvas eu gemi sentindo seu calor, grudei meus lábios na parede para abafar um gemido ainda mais alto.

— Eu estava me perguntando se estava sem calcinha ou de fio dental — murmurou passando os dedos entre minhas nádegas — Quando olhei para sua bunda essa noite, não decifrar, mas agora... — sussurrou puxando a fina linha da minha calcinha — Isto é maravilhoso... — murmurou me massageando. Ele estava quase enfiando a ponta do dedo dentro de mim. Sim, com a luva!

— Taylor! — gemi alto levando minha bunda de encontro ao seu dedo. Ele se levantou mantendo a mão em minha bunda.

— Quer mais? — murmurou me virando para a pia, me apoiei com firmeza, minha respiração estava aceleradíssima. Fiquei o observando pelo espelho.

— Estão nos esperando — sussurrei, ele sorriu passando a mão para a frente onde seus dedos começaram a massagear meu clitóris, fazendo eu cravar minhas mãos na pia e fechar os olhos com força. Ele começou a diminuir a velocidade de sua massagem, me deixando desesperada — Não, não pare — cravei minhas unhas em sua mão por cima da luva de coura.

— Não prefere estar deita e nua? — me olhou pelo espelho.

— Prefiro sentir isto agora! — gemi.

— A Nikki e o seu par estão nos esperando — Ele se afastou. Filho de uma puta! Meus joelhos ficaram bambos, tive que me apoiar na parede.

— Por que fez isto? — o olhei.

— Estava com vontade desde ontem à noite. — simples assim.

— Agora, eu estou com vontade de mais! — resmunguei.

— Eu sei, eu também — pegou minha mão a colocando por cima de sua calça, estava muito duro. Delícia.

— Tem camisinha aí? — ele riu alto.

Última chance - Degustação.Onde histórias criam vida. Descubra agora