Conheci a desgraçada da mulher que me pariu. Uma filha da puta, falou coisas horríveis pra min quando fui ver ela no microondas. O ódio que meu pai está sentindo dessa mulher, não tá escrito. E o ódio que eu sinto dela é o dobro.Porra me abandonou pra ir atrás de drogas, de macho, de dinheiro e foda-se pro filho.
Vou matar ela.
Sim, vou matar ela, eu olho pra ela e não consigo sentir nada, ela pra mim é como se fosse uma desconhecida que eu vejo na rua. Não consigo sentir remorso, amor, apenas ódio. Ódio por ela ter sequestrado a minha mãe. Ódio por eu ter que ver meus pais chorar por não ter minha mãe aqui com eles.
Meu pai torturou ela durante 1 semana. O estado que ela está é deplorável, e a desgraçada ainda continua com a crista alta. Sempre falando merda e inventando mentiras. Já falou tudo que vocês imaginarem, até que eu não sou filho do meu pai.
Minha mãe Maluá, desde que voltou desse sequestro, não é a mesma. Ela não brinca, na verdade ela até brinca mas não muito como antes. Ela está agindo mais como um adulto, ela ainda age como um bebê mas é raramente ou só quando está com meus pais.
Fui pra salinha do microondas e encontrei a piranha amarrada em uma cadeira amordaçada.
Soltei a mordaça de sua boca e ela já começou a falar merda.
Pâmela: o adotado veio fazer oque aqui?
Kelvin: o adotado veio acabar com a sua raça.
Peguei um alicate e começei a tirar unha por unha de seus dedos das mãos e dos pés. Arranquei seus dentes e ela começou a se engasgar com o sangue. Me deixando mais satisfeito com o que tinha feito. Nunca tinha matado ninguém desse jeito mas essa eu estou tendo o prazer de matar.
Dei um tiro em cada pé seu e ela tentava gritar mas não conseguia por estar engasgada.
Começou a sair muito mais sangue de sua boca fazendo ela ficar totalmente sem ar e cair durinha no chão.
Trabalho feito com sucesso.
Saí dali daquela casa transtornado. Um sentimento de culpa. Não por ter matado ela mas por ter matado uma pessoa.
Cheguei em casa e fui direto pro banheiro tomar um banho e tirar esse sangue do meu corpo pra pegar meu filho.
Lua: vida, abre aqui pra mim entrar. - escutei a voz da Lua do outro lado da porta.
Kelvin: não vida, eu tô sujo. - não só de sujeira mas estava realmente me sentindo sujo.
Lua: não tem problema vida.
Abri a porta e vi aquela baixinha me abraçar forte e ali eu chorei pra cacete.
Kelvin: eu matei ela vida. Eu acabei com a vida daquela desgraçada filha da puta.
Lua: calma amor, tá tudo certo. Essa é a vida né, ou mata ou morre. Você não está sujo só por que matou ela.
Entrei debaixo do chuveiro, já estava pelado. Encostei minha cabeça na parede e senti Lua abraçar minha cintura. A água também caia nela.
Lua: eu te amo vida. Te amo muito. O nosso bebê também te ama.
Ainda com a cabeça encostada na parede e de costas pra ela, senti uma lágrima descer. Porra eu amo essa garota.
Kelvin: eu também te amo vida. Você e nosso filho.
Porra eu só com 16 anos já matei, já sou pai, já tô apaixonado. Já vivi pra cacete.
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Complexo Boiporã [✓]
FanfictionMaluá tem infantilismo e lactação, tem 19 anos e é sozinha já que seus pais a rejeita por ser diferente, eles moram no asfalto. Imperador tem 35 anos e sempre mantém sua pose de machão e é dono do Complexo Boiporã.