NOAH URREA
Quatro meses, quatro meses, dois dias, dezoitos horas e cinquenta segundos, sem poder tocar em Any.
Eu estou pirando, sei que estou, mas eu estou necessitado da minha mulher, mais do que necessito de água para viver, eu estou insano, crucie mais pessoas nesses meses do que em toda a minha vida.
Ver ela desfilando pelos corredores de Hogwarts sem nem ao menos poder chegar perto dela, isso está me matando, eu quero arrancar a cabeça de Dumbledore e do velho burro do Dippet, porra, como quero matar todos.
Any estava triste também, eu conseguia ver, ela mal comia, não escutava mais sua risada melodiosa ecoar pelo castelo, eu queria matar a todos por olharem para ela com nojo, mas ninguém nem sequer me encarava e bem pelo contrário as garotas vieram para cima de mim, me perguntando se ela tinha me dado Amortentia, fala sério, eu amo essa mulher até o meu último fio de cabelo, é a melhor parte de mim, eu me apaixono de novo toda vez que meus olhos alcançam os seus.
Essa porra, está me irritando profundamente, eu já estou de saco cheio de ver ela e todos os professores nos vigiando vinte e quatro horas por dia, eu só queria poder segurar sua mão e sentir seu cheiro doce.
E agora com o fim do ano letivo nós iremos para o orfanato, eu poderei ficar com a minha mulher, já que dividimos o quarto, pois nenhum garoto quer ficar ao meu lado, mas todos querem ficar com Any.
Eu estou contando os dias, e daqui uma semana iremos ficar juntos novamente.
[...]
- Senhorita Urrea, você não pode ficar aqui com o senhor Urrea, são ordens do diretor - uma monitora fala ao sorrir timidamente para mim, patética.
- Ela vai ficar aqui - respondo ao me levantar e ficar em sua frente a olhando puto da vida.
- C-Certo - a garota saí da cabine deixando eu e Any juntos, por eu ter uma cabine especial, tranco a mesma e me volto para a minha linda mulher.
- Agora somos só nós dois, minha gatinha manhosa - vou desesperadamente até Any, que sorri e me abraça fortemente.
- Eu...eu senti tanto a sua falta, meu amor - ela toca meu rosto, cada parte do meu rosto.
- Eu também minha lady...eu te amo tanto, tanto - beijo seus lábios dóceis com todo a saudade que senti nesses quatro meses longe dela.
- Eu te amo, meu Noah - fala ao abrir os botões da minha blusa com pressa.
- Senhorita Any Gabrielly Soares Urrea, você realmente quer transar aqui? - a pergunto abaixando sua saia, mostrando sua calcinha branca e pequena.
Quase rosno de tesão, quatro meses sem transar com ela, qualquer pedaço de pele que via dela me deixava excitado, me deixava duro como rocha, Any era uma delícia, a minha delícia, apenas minha para sempre.
- Quero, Nono - empurra sua calcinha para o lado, passando os dedos em sua fenda pequenina e cheirosa - esperei demais para me importar com o lugar.
Abro minha calça e abaixo a minha cueca me sentando nos estofados do trem, ela prontamente entende e retira sua calcinha se sentando em meu membro com força.
- Oh porra, que saudade que eu tava dessa sua buceta, amor - eu gemia alucinado com a sensação de tê-la apertando meu pau novamente, assim como deve ser.
ANY GABRIELLY
Estavamos voltando para o orfanato, andando de mãos dadas entre as ruas de Londres, aqui poderíamos ser um pouco mais livres do que em Hogwarts.
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𝘯𝘰𝘢𝘩 𝘶𝘳𝘳𝘦𝘢'𝘴 𝘧𝘢𝘷𝘰𝘳𝘪𝘵𝘦 𝘨𝘪𝘳𝘭|ⁿᵒᵃⁿʸ [✓]
Historical Fiction𝘈𝘯𝘺 𝘎𝘢𝘣𝘳𝘪𝘦𝘭𝘭𝘺 𝘚𝘰𝘢𝘳𝘦𝘴 𝘜𝘳𝘳𝘦𝘢 𝘦 𝘢 𝘪𝘳𝘮𝘢 𝘮𝘢𝘪𝘴 𝘯𝘰𝘷𝘢 𝘥𝘦 𝘕𝘰𝘢𝘩 𝘜𝘳𝘳𝘦𝘢 𝘚𝘰𝘢𝘳𝘦𝘴, 𝘦𝘭𝘢 𝘦 𝘰 𝘴𝘰𝘭 𝘥𝘦𝘭𝘦 𝘦 𝘦𝘭𝘦 𝘦 𝘢 𝘭𝘶𝘢 𝘥𝘦𝘭𝘦 𝘜𝘮 𝘢𝘮𝘰𝘳 𝘥𝘦 𝘪𝘳𝘮𝘢̃𝘰𝘴, 𝘲𝘶𝘦 𝘴𝘦 𝘰𝘭𝘩𝘢𝘳𝘦𝘮 𝘮𝘦�...