🐙 P O S S E S S I V E 🐙

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- Olha, Finn... Já está tarde e acho melhor eu ir embora... - Falei tentando fugir. 

- Não. - Ele disse grosso e autoritário. - Você vai subir. - E por algum motivo eu obedeci. 
Sentei-me no sofá enquanto observava Finn servir um copo de whisky. 

- Você quer? - Ele me ofereceu. 

- Eu não bebo. - Pensei que ele já sabia. 

- Ok, você não sabe o que está perdendo. - Ele deu de ombros. 

- É, devo estar perdendo muita coisa mesmo. - Murmurei ao ver sua careta  após dar um gole na bebida. - Você pode ser um pouco mais direto? - Falei. 

- Ah, claro... - Ele deu mais um gole. - Você é uma vadia e está sabendo e se envolvendo demais nas coisas... - Ele disse naturalmente. 

- Vadia não! - Levantei-me. - Eu sou ouro perante das putas que você pega, e pode confessar que você também acha isso, Wolfhard. - Cheguei mais perto, o encarando. 

- Ah, não se iluda, S/n. Você não está com essa bola toda. - Ele disse largando a taça com a bebida. 

- Não estou? - Falei logo tirando a blusa e ficando apenas de sutiã. - Tem certeza? - Ri ao ver o olhar de Wolfhard parar em meus corpo enquanto ele mordia os lábios hipnotizado.
Ele avançou o sinal me pegando com tremenda força.

- Ok, talvez um pouco... - Ele sussurrou em meu ouvido.

O empurrei e me agachei para pegar minha blusa de volta. Inútil. Wolfhard foi mais rápido e pegou antes de mim. 

- Me devolva. - Gritei. 

- Mal tirou e já quer colocar? Ah que sem graça. - Finn disse com um sorriso totalmente malicioso. 

- Me devolva, Finn. Eu não estou brincando. - Falei séria. 

- Ninguém mandou você tirar. - Ele disse indiferente. 

- Ah é? Então eu vou sair assim mesmo na rua. - Falei indo até porta, a abrindo, e depois indo até o elevador apertando o botão. 

- Volta aqui. - Finn veio até mim e me pegou a força. - Você não vai sair assim. - Ele disse me colocando para dentro do apartamento e trancado a porta. E dessa vez, as coisas haviam mudado, eu estava gostando. 

- Nossa, Wolfhard. Como você é possessivo. - Falei provocativa. - E olha que eu nem sou sua. 

- Você não é minha? Tem certeza? 

- Absoluta! - Exclamei. - Por que eu seria sua? Você é grosso demais. Tem que ter romantismo, onde está as rosas vermelhas? Poxa, que fora hein, Wolfhard. - Me fiz de boba e cruzei os braços. Ele riu irônico. 

- Aí, é que está. - Ele começou a falar. - Um dia eu estava pensando... 

- Não, espera um pouco... - Interrompi.  -  Você pensa? Ai meu Deus, que orgulho! - Impliquei. 

- Cala a boca, porra. Não me interrompe, eu odeio que me interrompem. Já não basta eu estar com o cu entalado de tanta raiva por causa das drogas das suas intromissões nos meus assuntos, e não é a primeira vez que você me impede de acabar com o seu amiguinho boiola. - Tentei falar algo, mas ele não deixou. - Ah e sem contar, que você é uma burra... - Ele partiu para as oofensas - Preferiu a vida do seu amiguinho em troca da sua virgindade, sendo que ele é um cuzão e nem te valoriza, só sabe pisar em você... E hoje, estava prestes a morrer. Inútil isso né? - Finn estava sabendo como me antigir perfeitamente. 

- Você não cumpriu seu trato. - Falei. 

- Cumpri sim e muito bem, desde de quando eu quebro tratos? - Ele disse firmemente. - No dia seguinte eu não lembro de ter batido nele. 

𝐏𝐎𝐒𝐒𝐄𝐒𝐒𝐈𝐕𝐄, Finn Wolfhard.Onde histórias criam vida. Descubra agora