Capítulo 7

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Any

Continuei chupando até que ele ficasse completamente ereto, e me pus
a fazer tudo o que ele tinha me "ensinado".

E também o que eu vi por aí.

Passava as mãos carinhosamente por toda a extensão do seu membro e
pelos seus testículos. Chupava, mordiscava, circulava  com a minha
língua e ia fundo, quase me engasgando.

Meu professor acordou sobressaltado e eu olhei para ele. Ele sorriu
torto, um sorriso diferente de todo aquele cinismo que eu estava
acostumada a receber.

Ele me pegou no colo me levando para a banheira (de hidromassagem.

Ele se sentou na banheira me colocando no meio das suas pernas e
jatos quentes de água agora começaram a encher o enorme recipiente.

Ele ficou beijando o meu pescoço, mordiscando a minha orelha. E uma
sensação diferente se apoderava de mim, eu sentia que algo havia
mudado mas eu não sabia se era em mim ou nele ou na gente em si.

Ele colocou sais de banho na banheira, fazendo um leve borbulhar
refrescante e cheiroso de menta com hortelã. Pegou um sabonete
líquido e começou a ensaboar os meus seios com delicadeza. Uma
delicadeza diferente, ele realmente estava sendo cuidadoso.

Eu me recostei em seu peito musculoso e suspirei. Tomei a liberdade de perguntar:
- O que está pensando?

- Em nada. - Ele respondeu prontamente.

- Nada? - Insisti em vão.

- Humrum. - Ele resmungou acariciando meus cabelos.

Eu relaxei ao seu toque, não era o tipo de resposta que eu queria. Tive
que mudar a minha abordagem.

- Aqui já acabou?

- Só acaba se quisermos. - Ele deu de ombros.

- Pra que serve aquela cadeira? - Eu perguntei apontado para uma
cadeira esquisita que tinha no quarto.

Ele soltou uma risadinha e disse:

- É a cadeira da felação, ou do sexo oral. - Ele diz e aquela explicação me
acendeu completamente.

- Posso terminar o que eu comecei? - Eu pedi tocando no seu pau que já estava duro novamente  com o meu toque.

-Deve. - Ele respondeu mordendo os lábios.

Nos levantamos e ele sentou na cadeira. Eu ia perguntar por que ele não colocava os pés no apoio mas me lembrei que, quem fazia assim eram
as mulheres na cadeira do ginecologista.

Me apoiei no outro banquinho e caí de boca em seu membro duro.

- Huum... isso delícia. - Ele gemeu.

Josh foi me ajudando com a mão, uma ele usava para segurar o seu
pau e outra ele guiava a minha cabeça com força num vai e vem
meticuloso. Quando eu senti seu pau pulsar dentro da minha boca ele
parou.

- Vai pra cama. - Ele disse, eu me joguei na cama e deitei de costas para
o colchão.

Ele se inclinou para mim de joelhos, colocou seu pau entre os meus
seios, juntou meus peitos com as mãos e começou a bombar com força.

Eu olhei para o espelho do teto e senti sua porra na minha cara,
tranquei a boca e os olhos.

- Ahhhh.  
meu professor gemeu jorrando seus últimos pingos de tara no
meu rosto. - Vem se lavar. - Eu me levantei e mergulhei na banheira, meu professor me ajudou a me limpar

Com fome? - Ele perguntou me
passando um roupão e já vestido com o seu.

- Um pouco. Eu disse, ele sorriu discando para a recepção e nos
pedindo um lanche.

- Sabe... você não poderia dizer que vai estudar na casa de uma amiga,
amanhã à noite? - Ele pousou o telefone no gancho e me olhou.

-  Poderia mas por que? - Eu fiquei parada olhando-o.

- Eu gosto de trepar antes de dormir. - Ele disse simplesmente.

Senti meus joelhos fraquejarem e meu mel começar a pinicar entre as
minhas pernas, me amaldiçoei por estar em pé.

. A noite inteira? - Eu disse  safada.

Bem, começamos  à tarde... E vamos até... • Ele deixou a sugestão no ar.

- Eu aceito. - Eu concordei.

- Boa, quer dizer, bom. Ele sorriu cínico vindo me beijar na boca.

Sua língua quente pediu passagem de uma maneira amorosa e eu cedi.
Meu professor me agarrou pela cintura me puxando para si.

Eu espalmei filinhas mãos por dentro do seu roupão, sentindo a maciez
do seu peitoral. Mas fomos interrompidos pelo barulho do nosso lanche
chegando.

Continuei em silêncio, eu realmente estava faminta e ele também - eu
Acho.

• Eu ainda queria mais uma rodada, 'mas você precisa chegar em casa
antes da sua mãe. Portanto, pegue suas coisas que eu vou pagar nossa
estadia. - Ele disse se levantando da mesa.

Eu assenti e logo estávamos à caminho da minha casa. Josh tocava em Minhas  mãos  enquanto dirigia só retirando para mudar de macha . Eu
fiquei em silêncio, apreciando toda aquela loucura .

Eu + Josh   é só sexo
É isso que devo pensar sobre nós, ele deve ter outras alunas - de sexo
Não posso acreditar que vamos acabar juntos.

Chegamos à minha  casa, e quando fiz menção de descer do carro, Josh
trancou as portas. Eu olhei indicativa para ele, seus olhos brilharam
diferentes, um brilho anormal  em se habitando dele.

- Algo errado? - Eu perguntei calmamente.
- Eu queria dizer coisa. - Ele falou sério.

- O que? • Eu perguntei, meu coração se acelerou freneticamente.
Não diga isso Josh, assim eu morro...

- Você é a minha vadiazinha e eu adoro fuder com você. E outra, você
deve pensar que tenho outras alunas mas não, você é a única.

ele sussurrou a última parte no meu ouvido, deu um beijo na minha
bochecha - Vai lá. - Ele apertou minha coxa com violência se afastando,
e soltou um sorriso cínico
Eu estremeci e me senti estranhamente bem, ele não poderia ter me dito algo melhor.

- Que horas amanhã?

• A mesma  de hoje. - pausa - E lembre-se de colocar  a lingerie extras na sua bolsa adoro rasgá-las com a boca. Ele disse vadio.

Eu ri safada e entrei em casa. E mais uma vez me pus a pensar: Quando  eu perderia minha maldita virgindade?

A Deusa do sexoOnde histórias criam vida. Descubra agora